place

Praça de Espanha (Lisboa)

!Artigos com ligações inativas!Esboços maiores que 1000 bytesAvenidas Novas (Lisboa)CampolideLogradouros de Lisboa
Nossa Senhora de Fátima (Lisboa)Praças de LisboaSão Domingos de Benfica
ArcoSBento
ArcoSBento

Praça de Espanha (designada por Praça Espanha até 1979) é uma praça existente em Lisboa, e que é abrangida pelas freguesias de Campolide, Avenidas Novas e São Domingos de Benfica. Junto à Praça de Espanha encontra-se a Fundação Calouste Gulbenkian, um importante centro de cultura da capital portuguesa, assim como o Palácio de Palhavã, residência do embaixador de Espanha. Em plena praça foi reconstruído em 1998 o Arco de São Bento, arco antigamente integrado na Galeria da Esperança do Aqueduto das Águas Livres e que havia sido desmontado do local de origem na rua de São Bento. A praça é servida pela estação de metro da Praça de Espanha, e partem autocarros para diversos destinos na margem sul do Tejo.

Excerto do artigo da Wikipédia Praça de Espanha (Lisboa) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Praça de Espanha (Lisboa)
Lisboa Campolide

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Praça de Espanha (Lisboa)Continuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.738055555556 ° E -9.1577777777778 °
placeMostrar no mapa

Endereço


1070-060 Lisboa, Campolide
Portugal
mapAbrir no Google Maps

ArcoSBento
ArcoSBento
Partilhar experiência

Lugares próximos

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.