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Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian

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Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03
Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03

O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um jardim português situado em Lisboa. Possui uma área de 9 ha. Situa-se na Avenida de Berna, perto da Praça Espanha, nas imediações da Fundação Calouste Gulbenkian. O jardim foi desenhado por António Viana Barreto em 1957, tendo tido a colaboração de Gonçalo Ribeiro Teles nos anos sessenta. É um espaço verde com diversos tipos de animais e com uma flora diversificada, tendo um lago, riachos, terraços ajardinados, trilhos por entre arvoredos e até um anfiteatro ao ar livre onde nas noites mais quentes se podem ver concertos e espectáculos. Em 2010 o edifício-sede e o parque da Fundação Calouste Gulbenkian foram classificados como Monumento Nacional.

Excerto do artigo da Wikipédia Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian
Percurso do Lago, Lisboa Campo Pequeno (Avenidas Novas)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.737222222222 ° E -9.1541666666667 °
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Endereço

Grande Auditório

Percurso do Lago
1050-150 Lisboa, Campo Pequeno (Avenidas Novas)
Portugal
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Sítio Web
gulbenkian.pt

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Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03
Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03
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Lugares próximos

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.