place

Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian

!Artigos que utilizam P1435!Artigos que utilizam P31!Artigos que utilizam P361!Esboços maiores que 5000 bytes!Esboços sobre espaços verdes
!Páginas com mapasAvenidas Novas (Lisboa)Candidatos a Património Mundial da UNESCO em PortugalFundação Calouste GulbenkianFundações em Portugal em 1969Monumentos nacionais em LisboaParques urbanos de LisboaPatrimónio edificado em Lisboa
Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03
Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03

O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um jardim português situado em Lisboa. Possui uma área de 9 ha. Situa-se na Avenida de Berna, perto da Praça Espanha, nas imediações da Fundação Calouste Gulbenkian. O jardim foi desenhado por António Viana Barreto em 1957, tendo tido a colaboração de Gonçalo Ribeiro Teles nos anos sessenta. É um espaço verde com diversos tipos de animais e com uma flora diversificada, tendo um lago, riachos, terraços ajardinados, trilhos por entre arvoredos e até um anfiteatro ao ar livre onde nas noites mais quentes se podem ver concertos e espectáculos. Em 2010 o edifício-sede e o parque da Fundação Calouste Gulbenkian foram classificados como Monumento Nacional.

Excerto do artigo da Wikipédia Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian
Percurso do Lago, Lisboa Campo Pequeno (Avenidas Novas)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Sítio Web Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Jardim da Fundação Calouste GulbenkianContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.737222222222 ° E -9.1541666666667 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Grande Auditório

Percurso do Lago
1050-150 Lisboa, Campo Pequeno (Avenidas Novas)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

Sítio Web
gulbenkian.pt

linkVisitar o sítio Web

Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03
Jardim Gulbenkian, Lisboa, Portugal 03
Partilhar experiência

Lugares próximos

Museu Calouste Gulbenkian
Museu Calouste Gulbenkian

O Museu Calouste Gulbenkian acolhe uma das mais importantes coleções privadas de arte do mundo, abrangendo obras do Antigo Egito, das artes do Mundo Islâmico, da China e Japão, bem como as artes decorativas francesas, joias de René Lalique e quadros de mestres da pintura como Rembrandt, Rubens, Monet, Renoir, Manet, Edgar Degas e Turner. O projeto do edifício é da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis d'Athouguia. A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público. O museu abriu as suas portas em Outubro de 1969, dando seguimento às disposições testamentárias de Calouste Sarkis Gulbenkian, industrial de origem arménia, fixado em Portugal em meados do século XX, e que ao longo da sua vida reuniu uma vasta colecção de arte. As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana, arte islâmica, arte da China e arte do Japão. O outro circuito é dedicado à Arte Europeia, com peças cronologicamente situadas num período que se inicia no século XI e termina no século XX. Este circuito possui núcleos dedicados à arte do livro, artes decorativas, escultura e pintura. No tocante a este último núcleo, salientem-se os trabalhos de artistas como Rogier van der Weyden, Stefan Lochner, Dirck Bouts, Domenico Ghirlandaio, Giambattista Moroni, Peter Paul Rubens, Frans Hals, Rembrandt, Jacob van Ruisdael, Nicolas de Largillière, Jean-Marc Nattier, François Boucher, Maurice Quentin de La Tour, Francesco Guardi, Thomas Gainsborough, Jean-Honoré Fragonard, Hubert Robert, Nicolas-Bernard Lépicié, Thomas Lawrence, William Turner, Jean-Baptiste Camille Corot, Jean-François Millet, Édouard Manet, Edward Burne-Jones, Edgar Degas, Henri Fantin-Latour, Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Henri Rousseau. Na coleção de escultura encontram-se obras de Jean de Liége, Antonio Rossellino, Andrea della Robbia, François Duquesnoy, Filippo Parodi, John Michael Rysbrack, Jean-Baptiste Lemoyne, Jean-Baptiste Pigalle, Jean-Jacques Caffieri, Jean-Antoine Houdon, Antonio Canova, Antoine-Louis Barye, Jean-Baptiste Carpeaux, Jules Dalou, Auguste Rodin, Denys Puech e Alfred Janniot.

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.