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Edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian

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Fundação Calouste Gulbenkian June 2013
Fundação Calouste Gulbenkian June 2013

O Edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian localizam-se num quarteirão ladeado pela Avenida de Berna, Avenida António Augusto de Aguiar e Rua Marquês de Sá da Bandeira, Lisboa. Obra emblemática da arquitetura modernista portuguesa, o edifício-sede articula-se com o Museu Calouste Gulbenkian e alberga os serviços centrais da Fundação bem como salas de espetáculos, de exposições, etc. O Parque onde se insere ocupa posição identicamente relevante no quadro da arquitetura paisagista nacional, sendo um dos mais importantes espaços verdes da cidade de Lisboa.

Excerto do artigo da Wikipédia Edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian
Percurso do Lago, Lisboa Campo Pequeno (Avenidas Novas)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.736666666667 ° E -9.1538888888889 °
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Endereço

Percurso do Lago

Percurso do Lago
1050-078 Lisboa, Campo Pequeno (Avenidas Novas)
Portugal
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Fundação Calouste Gulbenkian June 2013
Fundação Calouste Gulbenkian June 2013
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Lugares próximos

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.