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Hospital Curry Cabral

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Hospital Curry Cabral, Rua Ivone Silva 2019 10 21
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O Hospital Curry Cabral (HCC) é um hospital público de Lisboa, integrado no Centro Hospitalar Lisboa Central EPE (CHLC), anteriormente designado como Hospitais Civis de Lisboa (HCL). Das suas várias valências destacam-se o serviço de transplantes e o de doenças infecciosas. Foi inaugurado em 1906, por obra do governo de Hintze Ribeiro, com o nome de Hospital do Rego (aproveitando estruturas do antigo Convento de Nossa Senhora das Dores ou Convento do Rego, de freiras servitas) e foi renomeado, no ano de 1929, em homenagem ao seu fundador, o Professor José Curry da Câmara Cabral. Em 2027, data prevista para a entrada em funcionamento do futuro Hospital Universitário de Lisboa Oriental, no Parque da Bela Vista, em Chelas, os seus serviços e funcionários serão transferidos para essa nova unidade, estando previsto que se mantenha "ao serviço da Saúde", mas apenas para atividades que "se revelem necessárias no médio/longo prazo".

Excerto do artigo da Wikipédia Hospital Curry Cabral (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Hospital Curry Cabral
Avenida de Berna, Lisboa Campo Pequeno (Avenidas Novas)

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N 38.740555555556 ° E -9.1513888888889 °
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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa

Avenida de Berna
1050-041 Lisboa, Campo Pequeno (Avenidas Novas)
Portugal
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Museu Calouste Gulbenkian
Museu Calouste Gulbenkian

O Museu Calouste Gulbenkian acolhe uma das mais importantes coleções privadas de arte do mundo, abrangendo obras do Antigo Egito, das artes do Mundo Islâmico, da China e Japão, bem como as artes decorativas francesas, joias de René Lalique e quadros de mestres da pintura como Rembrandt, Rubens, Monet, Renoir, Manet, Edgar Degas e Turner. O projeto do edifício é da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis d'Athouguia. A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público. O museu abriu as suas portas em Outubro de 1969, dando seguimento às disposições testamentárias de Calouste Sarkis Gulbenkian, industrial de origem arménia, fixado em Portugal em meados do século XX, e que ao longo da sua vida reuniu uma vasta colecção de arte. As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana, arte islâmica, arte da China e arte do Japão. O outro circuito é dedicado à Arte Europeia, com peças cronologicamente situadas num período que se inicia no século XI e termina no século XX. Este circuito possui núcleos dedicados à arte do livro, artes decorativas, escultura e pintura. No tocante a este último núcleo, salientem-se os trabalhos de artistas como Rogier van der Weyden, Stefan Lochner, Dirck Bouts, Domenico Ghirlandaio, Giambattista Moroni, Peter Paul Rubens, Frans Hals, Rembrandt, Jacob van Ruisdael, Nicolas de Largillière, Jean-Marc Nattier, François Boucher, Maurice Quentin de La Tour, Francesco Guardi, Thomas Gainsborough, Jean-Honoré Fragonard, Hubert Robert, Nicolas-Bernard Lépicié, Thomas Lawrence, William Turner, Jean-Baptiste Camille Corot, Jean-François Millet, Édouard Manet, Edward Burne-Jones, Edgar Degas, Henri Fantin-Latour, Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Henri Rousseau. Na coleção de escultura encontram-se obras de Jean de Liége, Antonio Rossellino, Andrea della Robbia, François Duquesnoy, Filippo Parodi, John Michael Rysbrack, Jean-Baptiste Lemoyne, Jean-Baptiste Pigalle, Jean-Jacques Caffieri, Jean-Antoine Houdon, Antonio Canova, Antoine-Louis Barye, Jean-Baptiste Carpeaux, Jules Dalou, Auguste Rodin, Denys Puech e Alfred Janniot.