place

Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

!Páginas com mapas!Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN!Páginas que usam predefinições de coordenadas obsoletasArquitetura neogótica em PortugalAvenidas Novas (Lisboa)
Igrejas classificadas como imóvel de interesse público em PortugalIgrejas de LisboaImóveis de interesse público em LisboaNossa Senhora de Fátima (Lisboa)Prémio Valmor
Lisbon (27721677829)
Lisbon (27721677829)

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é um templo católico localizado na freguesia de Avenidas Novas, antiga freguesia de Nossa Senhora de Fátima, na cidade de Lisboa, em Portugal. Igreja-sede da paróquia lisboeta de Nossa Senhora de Fátima, foi projetada por Porfírio Pardal Monteiro e é uma obra marcante do modernismo nacional. Foi o primeiro templo católico a ser construído em Lisboa após a implantação da República Portuguesa (1910). A Igreja de Nossa Senhora de Fátima está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1971.

Excerto do artigo da Wikipédia Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima
Avenida de Berna, Lisboa Campo Pequeno (Avenidas Novas)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Ligações externas Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Igreja de Nossa Senhora do Rosário de FátimaContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.739647222222 ° E -9.1508472222222 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

Avenida de Berna
1050-038 Lisboa, Campo Pequeno (Avenidas Novas)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

linkWikiData (Q1657856)
linkOpenStreetMap (206201929)

Lisbon (27721677829)
Lisbon (27721677829)
Partilhar experiência

Lugares próximos

Museu Calouste Gulbenkian
Museu Calouste Gulbenkian

O Museu Calouste Gulbenkian acolhe uma das mais importantes coleções privadas de arte do mundo, abrangendo obras do Antigo Egito, das artes do Mundo Islâmico, da China e Japão, bem como as artes decorativas francesas, joias de René Lalique e quadros de mestres da pintura como Rembrandt, Rubens, Monet, Renoir, Manet, Edgar Degas e Turner. O projeto do edifício é da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis d'Athouguia. A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público. O museu abriu as suas portas em Outubro de 1969, dando seguimento às disposições testamentárias de Calouste Sarkis Gulbenkian, industrial de origem arménia, fixado em Portugal em meados do século XX, e que ao longo da sua vida reuniu uma vasta colecção de arte. As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana, arte islâmica, arte da China e arte do Japão. O outro circuito é dedicado à Arte Europeia, com peças cronologicamente situadas num período que se inicia no século XI e termina no século XX. Este circuito possui núcleos dedicados à arte do livro, artes decorativas, escultura e pintura. No tocante a este último núcleo, salientem-se os trabalhos de artistas como Rogier van der Weyden, Stefan Lochner, Dirck Bouts, Domenico Ghirlandaio, Giambattista Moroni, Peter Paul Rubens, Frans Hals, Rembrandt, Jacob van Ruisdael, Nicolas de Largillière, Jean-Marc Nattier, François Boucher, Maurice Quentin de La Tour, Francesco Guardi, Thomas Gainsborough, Jean-Honoré Fragonard, Hubert Robert, Nicolas-Bernard Lépicié, Thomas Lawrence, William Turner, Jean-Baptiste Camille Corot, Jean-François Millet, Édouard Manet, Edward Burne-Jones, Edgar Degas, Henri Fantin-Latour, Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Henri Rousseau. Na coleção de escultura encontram-se obras de Jean de Liége, Antonio Rossellino, Andrea della Robbia, François Duquesnoy, Filippo Parodi, John Michael Rysbrack, Jean-Baptiste Lemoyne, Jean-Baptiste Pigalle, Jean-Jacques Caffieri, Jean-Antoine Houdon, Antonio Canova, Antoine-Louis Barye, Jean-Baptiste Carpeaux, Jules Dalou, Auguste Rodin, Denys Puech e Alfred Janniot.