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Estação Ferroviária de Rego

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Estação de Lisboa Rego. Ortofotografia 1995
Estação de Lisboa Rego. Ortofotografia 1995

A Estação Ferroviária de Rego foi uma interface da Linha de Cintura, que servia o Bairro do Rego, na cidade de Lisboa, em Portugal.

Excerto do artigo da Wikipédia Estação Ferroviária de Rego (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estação Ferroviária de Rego
Rua 1 ao Túnel do Rego, Lisboa Campo Pequeno (Avenidas Novas)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.7413861 ° E -9.1545444 °
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Endereço

Rua 1 ao Túnel do Rego

Rua 1 ao Túnel do Rego
1600-021 Lisboa, Campo Pequeno (Avenidas Novas)
Portugal
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Estação de Lisboa Rego. Ortofotografia 1995
Estação de Lisboa Rego. Ortofotografia 1995
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Lugares próximos

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.