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Edifício João Brícola

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Arquitetura art déco do BrasilEdifícios da cidade de São PauloProjetos arquitetônicos de Elisário Bahiana
Anhangabaú 2018 01
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O Edifício João Brícola, mais conhecido como Prédio do Mappin, é um edifício de grandes dimensões na cidade de São Paulo, projetada pelo arquiteto Elisário Bahiana (1891-1980), o mesmo responsável pelo viaduto do Chá e pelo Jockey Club de São Paulo. O nome do edifício vem do banqueiro João Brícola, que doou metade de sua fortuna para a Santa Casa de Misericórdia.

Excerto do artigo da Wikipédia Edifício João Brícola (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Edifício João Brícola
Praça Ramos de Azevedo, São Paulo República (República)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N -23.545944444444 ° E -46.63925 °
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Endereço

Casas Bahia

Praça Ramos de Azevedo 131
01037-000 São Paulo, República (República)
São Paulo, Brasil
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Anhangabaú 2018 01
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Theatro Municipal de São Paulo
Theatro Municipal de São Paulo

O Theatro Municipal de São Paulo é um teatro brasileiro localizado na cidade paulista de São Paulo, projetado pelos arquitetos Ramos de Azevedo, Claudio Rossi e Domiziano Rossi no estilo arquitetônico eclético, inspirado na Ópera de Paris e inaugurado em 1911. É um dos cartões postais da cidade, localizado na Praça Ramos de Azevedo, também considerado um dos mais importantes teatros do país. Construído para atender ao desejo da elite paulista da época, que queria que a cidade estivesse à altura dos grandes centros culturais. Seu estilo arquitetônico é semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo. O edifício faz parte do Patrimônio Histórico do estado desde 1981 quando foi tombado pelo Condephaat. Além de sua importância arquitetônica, o teatro também possui notabilidade histórica, pois foi palco da Semana de Arte Moderna, o marco inicial do Modernismo no Brasil. É considerado um dos palcos de maior respeito do Brasil e apresenta uma das maiores e melhores produções líricas do país. Importantes artistas já pisaram em seu palco como Enrico Caruso, Beniamino Gigli, Mario Del Monaco, Maria Callas, Renata Tebaldi, Bidu Sayão, Benito Maresca, Niza de Castro Tank, Neyde Thomas, Arturo Toscanini, Camargo Guarnieri, Villa-Lobos, Francisco Mignone, Magdalena Tagliaferro, Guiomar Novaes, Pietro Mascagni, Ana Pawlova, Arthur Rubinstein, Claudio Arrau, Duke Ellington, Ella Fitzgerald, Isadora Duncan, Margot Fonteyn, Vaslav Nijinski, Rudolf Nureyev, Mikhail Baryshnikov, dentre muitos outros. Desde 2011 o Theatro Municipal passou a ter mais autonomia administrativa e artística da Secretaria Municipal de Cultura, sendo administrado então pela Fundação Theatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte passou a contar com um anexo: a Praça das Artes, um conjunto arquitetônico que abriga seus corpos artísticos e funciona como uma extensão de suas atividades, sendo sede também da Sala do Conservatório, da Escola de Dança de São Paulo e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Biblioteca Mário de Andrade
Biblioteca Mário de Andrade

Biblioteca Mário de Andrade (BMA), localizada no centro da cidade de São Paulo, foi a primeira e é a principal biblioteca pública da cidade. Fundada em 1925, a partir do acervo da Câmara Municipal, consolidou-se ao longo de sua história como uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Seu edifício-sede é considerado um dos marcos arquitetônicos do estilo art déco na cidade, foi projetado pelo arquiteto francês Jacques Pilon, é reconhecido como um marco da nesta arquitetura, a qual é um estilo popular no século XX e recebeu grande influência do movimento artístico cubismo. Detentora do segundo maior acervo documental e bibliográfico do país – atrás somente da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro –, a BMA é, por excelência, o órgão depositário de todos os registros histórico-culturais da cidade de São Paulo. Seu acervo conta com aproximadamente 3,3 milhões de títulos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano, e conserva um amplo conjunto de incunábulos, manuscritos, brasiliana, gravuras, mapas e outras obras raras, majoritariamente produzidas entre os séculos XV e XIX. Em 25 de fevereiro de 1925, durante a administração Firmiano de Morais Pinto, foi oficialmente instituída a "Biblioteca Municipal de São Paulo", tendo como fundo o acervo da biblioteca da Câmara Municipal. A instituição só seria aberta à comunidade em janeiro de 1926, em um casarão da Rua Sete de Abril, no centro da cidade, com um acervo de quinze mil volumes. Sob a administração Fábio da Silva Prado (1934-1938), a biblioteca seria consolidada e normatizada. Após a conclusão da reforma da sede da biblioteca em outubro de 2010, a Biblioteca Mário de Andrade reabriu integralmente em uma festa com mais de três mil pessoas no aniversário de quatrocentos e cinquenta e sete anos da cidade de São Paulo, em 2011. O sistema autônomo instalado é capaz de fazer o agendamento da retirada e da devolução de volumes através da leitura do código de barras do livro escolhido.