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Cais do Sodré

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LisboaMisericórdia (Lisboa)

O Cais do Sodré (Portugal) é uma secção da frente portuária de Lisboa, entre o Cais da Marinha e o Cais do Gás (tendo recentemente a designação englobado este último, tal como já englobara o Cais das Pombas). Por este nome designa-se habitualmente também um conjunto de arruamentos e logradouros contíguos na Lisboa ribeirinha central, do Largo do Corpo Santo até à Praça de São Paulo, e para sul até ao rio, nomeadamente: Praça Duque da Terceira (Lisboa) Praça Europa (Lisboa) Cais do Sodré (arruamento) Jardim Roque Gameiro Rua Nova do Carvalho (Rua cor de Rosa)

Excerto do artigo da Wikipédia Cais do Sodré (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Cais do Sodré
Praça da Ribeira Nova, Lisboa

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N 38.70661 ° E -9.14458 °
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Praça da Ribeira Nova

Praça da Ribeira Nova
1200-478 Lisboa
Portugal
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Monumento a Camões
Monumento a Camões

O conjunto escultórico, dito Monumento a Camões, em Lisboa, é da autoria do escultor Victor Bastos, foi projectado a partir de 1860 e inaugurado em 1867, na presença do rei D. Luís e de seu pai D. Fernando, rei consorte. Foi construído já no final do romantismo e custeado por subscrição pública. O monumento prepara e antecede as comemorações do terceiro centenário da morte de Camões (1880), promovidas por Teófilo Braga com o apoio de João de Deus, Antero de Quental, Oliveira Martins e Ramalho Ortigão. A estátua evocativa do poeta é de bronze e mede 4 metros de altura. Assenta sobre um pedestal, oitavado, de mármore branco, com 7,5 metros de altura. Em redor do pedestal oito estátuas, de pedra de lioz, de 2,40 metros de altura, representam vultos notáveis da cultura e das letras: o historiador Fernão Lopes, o cosmógrafo Pedro Nunes, o cronista Gomes Eanes de Azurara, os historiadores João de Barros e Fernão Lopes de Castanheda e os poetas Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerónimo Corte-Real e Francisco de Sá de Meneses. A estátua de Camões foi desde logo e tem sido motivo de crítica pela "pose" demasiado militar e muito pouco romântica do poeta. A escultura invoca o poeta vestido a rigor, de espada em punho, livro no peito e coroa de louros na cabeça, numa atitude altiva. Os representados na base do monumento sucedem-se ao longo da dinastia de Avis: são os espectadores vivos da grandeza (Fernão Lopes, Azurara, João de Barros, Castanheda, Pedro Nunes) e da decadência da pátria (Quevedo, Corte-Ral e Sá de Menezes). O monumento encontra-se na Praça de Luís de Camões, em Lisboa (coloquialmente dita Largo de Camões).

Igreja do Loreto
Igreja do Loreto

A Igreja do Loreto, está situada junto ao Largo do Chiado, fazendo esquina com a Rua da Misericórdia, em Lisboa. O autor do projecto de construção desta igreja foi José da Costa e Silva. Com o Terramoto de 1755 o templo sofreu grandes estragos, tendo sido reconstruído em 1785. A igreja, também chamada Igreja dos Italianos foi elevada por D. João V em 1518 para acolher os muitos italianos, principalmente venezianos e genoveses, comerciantes em Lisboa (territorialmente: Itália; mas destinada aos italianos em Portugal). Depende directamente da Santa Sé, e é sufragânea da arquibasílica de São João de Latrão. Foram importadas diretamente de Génova pinturas e esculturas que ornavam a igreja, anunciando com isto, um processo de italianização que era bastante importante no reinado joanino. A principal novidade que foi trazida por essa decoração foram as colunas salomónicas feitas em pedra verde, tendo sido instaladas em 1671, e que se celebrizaram em Itália a partir do baldaquino berniniano para São Pedro de Roma. Devido ao seu dinamismo formal, essas colunas interessavam a uma arquitetura que pretendia quebrar os padrões espaciais estáticos existentes na época. Esta igreja é constituída por uma nave central com doze capelas laterais que apresentam os doze apóstolos. Essas capelas têm como revestimento mármore italiano. Na fachada principal, além da imagem de Nossa Senhora do Loreto, pode-se observar as armas pontifícias, de autoria de Borromini, ladeadas por dois anjos. Possui ainda um órgão de tubos datado do século XVIII, cuja autoria não se encontra bem definida. Aquando da edificação da Cerca de D. Fernando foi construída mesmo junto à igreja do Loreto a torre norte da Porta de Santa Catarina.