place

Teatro Nacional de São Carlos

!Páginas que usam predefinições de coordenadas obsoletasCasas de ópera de PortugalFundações em Portugal em 1793Monumentos nacionais em LisboaMártires (Lisboa)
Teatros de LisboaTeatros nacionais
Teatro Nacional de São Carlos 2021 04 20
Teatro Nacional de São Carlos 2021 04 20

Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) é a principal casa de ópera de Lisboa, em Portugal. Foi inaugurado em 30 de junho de 1793 pelo Príncipe Regente D. João para substituir o Teatro Ópera do Tejo, que foi destruído no Terramoto de 1755, segundo projeto do arquiteto José da Costa e Silva. A inauguração ocorreu com a Ópera La Ballerina amante de Domenico Cimarosa. O teatro está localizado no centro histórico de Lisboa, na zona do Chiado. No mesmo largo, em frente ao teatro, nasceu uma das mais importantes figuras da poesia portuguesa, Fernando Pessoa.

Excerto do artigo da Wikipédia Teatro Nacional de São Carlos (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Teatro Nacional de São Carlos
Rua Serpa Pinto, Lisboa Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Número de telefone Sítio Web Ligações externas Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Teatro Nacional de São CarlosContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.709444444444 ° E -9.1416666666667 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Teatro Nacional de São Carlos (Teatro de São Carlos)

Rua Serpa Pinto 9
1200-442 Lisboa, Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

Número de telefone
Teatro Nacional de São Carlos

call+351213253045;+351213253046

Sítio Web
tnsc.pt

linkVisitar o sítio Web

linkWikiData (Q1146936)
linkOpenStreetMap (96321688)

Teatro Nacional de São Carlos 2021 04 20
Teatro Nacional de São Carlos 2021 04 20
Partilhar experiência

Lugares próximos

Igreja do Loreto
Igreja do Loreto

A Igreja do Loreto, está situada junto ao Largo do Chiado, fazendo esquina com a Rua da Misericórdia, em Lisboa. O autor do projecto de construção desta igreja foi José da Costa e Silva. Com o Terramoto de 1755 o templo sofreu grandes estragos, tendo sido reconstruído em 1785. A igreja, também chamada Igreja dos Italianos foi elevada por D. João V em 1518 para acolher os muitos italianos, principalmente venezianos e genoveses, comerciantes em Lisboa (territorialmente: Itália; mas destinada aos italianos em Portugal). Depende directamente da Santa Sé, e é sufragânea da arquibasílica de São João de Latrão. Foram importadas diretamente de Génova pinturas e esculturas que ornavam a igreja, anunciando com isto, um processo de italianização que era bastante importante no reinado joanino. A principal novidade que foi trazida por essa decoração foram as colunas salomónicas feitas em pedra verde, tendo sido instaladas em 1671, e que se celebrizaram em Itália a partir do baldaquino berniniano para São Pedro de Roma. Devido ao seu dinamismo formal, essas colunas interessavam a uma arquitetura que pretendia quebrar os padrões espaciais estáticos existentes na época. Esta igreja é constituída por uma nave central com doze capelas laterais que apresentam os doze apóstolos. Essas capelas têm como revestimento mármore italiano. Na fachada principal, além da imagem de Nossa Senhora do Loreto, pode-se observar as armas pontifícias, de autoria de Borromini, ladeadas por dois anjos. Possui ainda um órgão de tubos datado do século XVIII, cuja autoria não se encontra bem definida. Aquando da edificação da Cerca de D. Fernando foi construída mesmo junto à igreja do Loreto a torre norte da Porta de Santa Catarina.

Monumento a Camões
Monumento a Camões

O conjunto escultórico, dito Monumento a Camões, em Lisboa, é da autoria do escultor Victor Bastos, foi projectado a partir de 1860 e inaugurado em 1867, na presença do rei D. Luís e de seu pai D. Fernando, rei consorte. Foi construído já no final do romantismo e custeado por subscrição pública. O monumento prepara e antecede as comemorações do terceiro centenário da morte de Camões (1880), promovidas por Teófilo Braga com o apoio de João de Deus, Antero de Quental, Oliveira Martins e Ramalho Ortigão. A estátua evocativa do poeta é de bronze e mede 4 metros de altura. Assenta sobre um pedestal, oitavado, de mármore branco, com 7,5 metros de altura. Em redor do pedestal oito estátuas, de pedra de lioz, de 2,40 metros de altura, representam vultos notáveis da cultura e das letras: o historiador Fernão Lopes, o cosmógrafo Pedro Nunes, o cronista Gomes Eanes de Azurara, os historiadores João de Barros e Fernão Lopes de Castanheda e os poetas Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerónimo Corte-Real e Francisco de Sá de Meneses. A estátua de Camões foi desde logo e tem sido motivo de crítica pela "pose" demasiado militar e muito pouco romântica do poeta. A escultura invoca o poeta vestido a rigor, de espada em punho, livro no peito e coroa de louros na cabeça, numa atitude altiva. Os representados na base do monumento sucedem-se ao longo da dinastia de Avis: são os espectadores vivos da grandeza (Fernão Lopes, Azurara, João de Barros, Castanheda, Pedro Nunes) e da decadência da pátria (Quevedo, Corte-Ral e Sá de Menezes). O monumento encontra-se na Praça de Luís de Camões, em Lisboa (coloquialmente dita Largo de Camões).

Largo do Carmo (Lisboa)
Largo do Carmo (Lisboa)

O Largo do Carmo é um largo localizado em Lisboa. Englobado na zona do Chiado, encontra-se o Largo do Carmo, com os seus jacarandás. Neste largo, resistem as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV, onde se encontra actualmente instalado o Museu Arqueológico do Carmo. Em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo (1771), abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres, através da Galeria do Loreto. Paredes meias com o convento, encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana que teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril de 1974, por ter sido escolhido por Marcello Caetano para se refugiar da revolução, acabando este largo por ser o palco principal da revolução, como local da rendição do Estado Novo perante os militares do MFA. Para perpetuar este momento, encontra-se no chão do largo uma inscrição dedicada a Salgueiro Maia. No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, edifício que teve já várias utilizações. Este palácio ergue-se no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra. Entre o Convento do Carmo e o Palácio Valadares, ergue-se o portão de acesso do Elevador de Santa Justa, que liga o Largo do Carmo à Baixa Pombalina, nomeadamente à Rua do Ouro. Ainda neste largo, encontramos a Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, que habitualmente passa despercebida por um habitual prédio de habitação. Nesse mesmo edifício, foi fundado o actual Montepio Geral, no século XIX. Este largo tem-se tornado conhecido também pelas suas esplanadas, para além de ser palco de diversas filmagens, tanto de filmes de ficção ou documentários, como de filmes publicitários. O Largo do Carmo encontra-se na freguesia de Santa Maria Maior.