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Pelourinho de Lisboa

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Pelourinho de Lisboa
Pelourinho de Lisboa

O Pelourinho de Lisboa é um pelourinho situado na freguesia de Santa Maria Maior (antes de 2013, na freguesia de São Nicolau), em Lisboa. Situa-se, mais precisamente, na Praça do Município. Está classificado como Monumento Nacional desde 1910. O pelourinho foi edificado posteriormente ao terramoto de 1755, com projecto de Eugénio dos Santos e Carvalho, tendo como materiais de construção o ferro, o mármore e cantaria. A sua arquitectura é de estilo revivalista. Substitui o que havia anteriormente e que havia ficado danificado com o terramoto. A plataforma tem uma forma octogonal. A coluna é formada por 3 elementos que formam uma espiral. No topo da coluna existe uma peça metálica, que forma uma esfera armilar, da autoria de Pêro Pinheiro. Tem uma base granítica, de cinco degraus. Tem aproximadamente 10 metros de altura.

Excerto do artigo da Wikipédia Pelourinho de Lisboa (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Pelourinho de Lisboa
Praça do Município, Lisboa Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)

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N 38.708041 ° E -9.139216 °
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Endereço

Praça do Município

Praça do Município
1200-005 Lisboa, Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)
Portugal
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Pelourinho de Lisboa
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Lugares próximos

Praça do Comércio
Praça do Comércio

A Praça do Comércio, ainda comummente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). A praça é limitada por 79 arcos. É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal. Esta simbologia é geralmente associada ao centralismo do Estado. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios que envolvem a praça foram, durante décadas, utilizados por diferentes ministérios e outras instituições públicas. Hoje a sua utilização está dividida entre departamentos governamentais, atividades culturais e promocionais, hotéis, restaurantes e cafés. É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Foi durante muito tempo a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram e foram recebidos chefes de estado e outras figuras de destaque. No centro da praça, vê-se a estátua equestre D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.

Largo do Carmo (Lisboa)
Largo do Carmo (Lisboa)

O Largo do Carmo é um largo localizado em Lisboa. Englobado na zona do Chiado, encontra-se o Largo do Carmo, com os seus jacarandás. Neste largo, resistem as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV, onde se encontra actualmente instalado o Museu Arqueológico do Carmo. Em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo (1771), abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres, através da Galeria do Loreto. Paredes meias com o convento, encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana que teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril de 1974, por ter sido escolhido por Marcello Caetano para se refugiar da revolução, acabando este largo por ser o palco principal da revolução, como local da rendição do Estado Novo perante os militares do MFA. Para perpetuar este momento, encontra-se no chão do largo uma inscrição dedicada a Salgueiro Maia. No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, edifício que teve já várias utilizações. Este palácio ergue-se no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra. Entre o Convento do Carmo e o Palácio Valadares, ergue-se o portão de acesso do Elevador de Santa Justa, que liga o Largo do Carmo à Baixa Pombalina, nomeadamente à Rua do Ouro. Ainda neste largo, encontramos a Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, que habitualmente passa despercebida por um habitual prédio de habitação. Nesse mesmo edifício, foi fundado o actual Montepio Geral, no século XIX. Este largo tem-se tornado conhecido também pelas suas esplanadas, para além de ser palco de diversas filmagens, tanto de filmes de ficção ou documentários, como de filmes publicitários. O Largo do Carmo encontra-se na freguesia de Santa Maria Maior.