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Igreja da Madalena

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Igreja da Madalena2037
Igreja da Madalena2037

A Igreja da Madalena, também designada por Igreja Paroquial da Madalena e Igreja de Santa Maria Madalena, situa-se na freguesia de Santa Maria Maior (Madalena), em Lisboa. A Igreja da Madalena que actualmente existe é o resultado de várias reconstruções da igreja que tinha sido construída em 1150 ou 1164, por ordem de D. Afonso Henriques junto à cerca moura. Em 1363 um incêndio destruiu a igreja, tendo o rei D. Fernando I mandado reconstruí-la. Em 1600 foi parcialmente destruída devido a um ciclone e, em 1755, foi novamente deitada abaixo pelo Sismo de Lisboa de 1755. A rainha Dona Maria I, em 1783, mandou reconstruir a igreja novamente desde os seus alicerces. Posteriormente, em 1833, a igreja foi alvo de algumas alterações. A Igreja da Madalena pertence à Irmandade do Senhor Jesus dos Perdões, Santa Catarina e Nossa Senhora de Belém e tem, no seu interior, uma imagem do Cristo do Perdão, assim como pinturas de Pedro Alexandrino de Carvalho e esculturas de José de Almeida e Machado de Castro. O portal da igreja, em estilo manuelino, é considerado uma das obras a destacar desta época. Pensa-se que ele tenha vindo da Igreja da Conceição dos Freires, também destruída pelo terramoto. Neste portal, de arco trilobado, podem-se observar duas esferas armilares. O Portal da Igreja foi classificado como Monumento Nacional pelo (Decreto de 16 de junho de 1910, DG 136, de 23 de junho de 1910).

Excerto do artigo da Wikipédia Igreja da Madalena (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Igreja da Madalena
Largo da Madalena, Lisboa Alfama (Santa Maria Maior)

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1100-404 Lisboa, Alfama (Santa Maria Maior)
Portugal
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Praça do Comércio
Praça do Comércio

A Praça do Comércio, ainda comummente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). A praça é limitada por 79 arcos. É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal. Esta simbologia é geralmente associada ao centralismo do Estado. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios que envolvem a praça foram, durante décadas, utilizados por diferentes ministérios e outras instituições públicas. Hoje a sua utilização está dividida entre departamentos governamentais, atividades culturais e promocionais, hotéis, restaurantes e cafés. É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Foi durante muito tempo a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram e foram recebidos chefes de estado e outras figuras de destaque. No centro da praça, vê-se a estátua equestre D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.