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Porta do Ferro

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Cerca mouraPortas da cidade de Lisboa

A Porta do Ferro, também chamada Arco da Consolação, foi uma antiga porta da cidade de Lisboa, inserida na cerca moura da cidade. Ficava correspondente à porta principal da Sé de Lisboa, e contígua à Igreja de Santo António. Tinha por cima uma capela muito antiga da invocação de Nossa Senhora da Consolação na qual a Irmandade da Misericórdia, sempre que havia padecente, mandava dizer missa para que, ao tempo em que o padecente por ali passasse, adorasse a Cristo sacramentado. Esta missa se dizia anteriormente debaixo de um arco de pedra que existiu junto à torre da Sé, da banda do mar, quando a cadeia era no Castelo, e o lugar do suplício aquele onde hoje está a Igreja Paroquial de São João da Praça. Por alvarás reais de 2 e 12 de Janeiro de 1502, D. Manuel I encarregou Febos Moniz de Lusignan, vereador de Lisboa e Fidalgo da Casa Real, do alargamento ddesta porta e da via pública onde ela estava situada.

Excerto do artigo da Wikipédia Porta do Ferro (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Porta do Ferro
Rua de Santo António da Sé, Lisboa Alfama (Santa Maria Maior)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.7101584 ° E -9.1345088 °
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Endereço

Rua de Santo António da Sé 2,4,6,8,10
1100-404 Lisboa, Alfama (Santa Maria Maior)
Portugal
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Praça do Comércio
Praça do Comércio

A Praça do Comércio, ainda comummente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). A praça é limitada por 79 arcos. É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal. Esta simbologia é geralmente associada ao centralismo do Estado. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios que envolvem a praça foram, durante décadas, utilizados por diferentes ministérios e outras instituições públicas. Hoje a sua utilização está dividida entre departamentos governamentais, atividades culturais e promocionais, hotéis, restaurantes e cafés. É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Foi durante muito tempo a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram e foram recebidos chefes de estado e outras figuras de destaque. No centro da praça, vê-se a estátua equestre D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.