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Lápides das Pedras Negras

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Lápides das Pedras Negras 8695
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As Lápides das Pedras Negras são um Monumento Nacional de Portugal, com tipologia de Inscrição. Obteve a classificação por Decreto de 16 de Junho de 1910 (DG n.º 136, de 23 de junho de 1910). Está situado na freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, mais propriamente na Travessa do Almada. As lápides, em número de quatro, foram descobertas quando se fez a construção do prédio denominado "prédio do Almada", construção do tipo pombalino. As lápides possuem inscrições latinas, sendo que duas delas referem-se a deuses romanos, nomeadamente Mercúrio e Cíbele. O nome do monumento faz referência a uma via localizada perto, a rua das Pedras Negras. No local, foram também descobertos o que seriam vestígios de um templo romano. Faz parte do conjunto arqueológico que se pode encontrar na Baixa de Lisboa, do qual fazem também parte as galerias romanas da Rua da Prata e o Teatro Romano de Lisboa.

Excerto do artigo da Wikipédia Lápides das Pedras Negras (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Lápides das Pedras Negras
Travessa do Almada, Lisboa Alfama (Santa Maria Maior)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.710369 ° E -9.1349198333333 °
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Endereço

Lápides das Pedras Negras

Travessa do Almada
1100-404 Lisboa, Alfama (Santa Maria Maior)
Portugal
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Sítio Web
cm-lisboa.pt

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Praça do Comércio
Praça do Comércio

A Praça do Comércio, ainda comummente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). A praça é limitada por 79 arcos. É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal. Esta simbologia é geralmente associada ao centralismo do Estado. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios que envolvem a praça foram, durante décadas, utilizados por diferentes ministérios e outras instituições públicas. Hoje a sua utilização está dividida entre departamentos governamentais, atividades culturais e promocionais, hotéis, restaurantes e cafés. É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Foi durante muito tempo a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram e foram recebidos chefes de estado e outras figuras de destaque. No centro da praça, vê-se a estátua equestre D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.