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Desastre do Cais do Sodré

!Esboços maiores que 5000 bytes!Esboços sobre ferrovias!Páginas com mapas1963 em PortugalAcidentes e incidentes ferroviários de 1963
Acidentes e incidentes ferroviários em PortugalHistória de Lisboa
Terminal ferroviario Cais do Sodre 10
Terminal ferroviario Cais do Sodre 10

O Desastre do Cais do Sodré foi um acidente ferroviário ocorrido em 28 de maio de 1963, na Estação Ferroviária do Cais do Sodré, terminal da Linha de Cascais na cidade de Lisboa, em Portugal. A cobertura das plataformas abateu, fazendo 49 mortos e 69 feridos.

Excerto do artigo da Wikipédia Desastre do Cais do Sodré (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Desastre do Cais do Sodré
Avenida 24 de Julho, Lisboa

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Coordenadas geográficas (GPS)

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N 38.7059833 ° E -9.1457806 °
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Avenida 24 de Julho
1200-161 Lisboa
Portugal
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Terminal ferroviario Cais do Sodre 10
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Monumento a Camões
Monumento a Camões

O conjunto escultórico, dito Monumento a Camões, em Lisboa, é da autoria do escultor Victor Bastos, foi projectado a partir de 1860 e inaugurado em 1867, na presença do rei D. Luís e de seu pai D. Fernando, rei consorte. Foi construído já no final do romantismo e custeado por subscrição pública. O monumento prepara e antecede as comemorações do terceiro centenário da morte de Camões (1880), promovidas por Teófilo Braga com o apoio de João de Deus, Antero de Quental, Oliveira Martins e Ramalho Ortigão. A estátua evocativa do poeta é de bronze e mede 4 metros de altura. Assenta sobre um pedestal, oitavado, de mármore branco, com 7,5 metros de altura. Em redor do pedestal oito estátuas, de pedra de lioz, de 2,40 metros de altura, representam vultos notáveis da cultura e das letras: o historiador Fernão Lopes, o cosmógrafo Pedro Nunes, o cronista Gomes Eanes de Azurara, os historiadores João de Barros e Fernão Lopes de Castanheda e os poetas Vasco Mouzinho de Quevedo, Jerónimo Corte-Real e Francisco de Sá de Meneses. A estátua de Camões foi desde logo e tem sido motivo de crítica pela "pose" demasiado militar e muito pouco romântica do poeta. A escultura invoca o poeta vestido a rigor, de espada em punho, livro no peito e coroa de louros na cabeça, numa atitude altiva. Os representados na base do monumento sucedem-se ao longo da dinastia de Avis: são os espectadores vivos da grandeza (Fernão Lopes, Azurara, João de Barros, Castanheda, Pedro Nunes) e da decadência da pátria (Quevedo, Corte-Ral e Sá de Menezes). O monumento encontra-se na Praça de Luís de Camões, em Lisboa (coloquialmente dita Largo de Camões).