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Terminal Fluvial do Terreiro do Paço

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Terminal Terreiro do Paço (51215404311)
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O Terminal Fluvial Sul e Sueste, originalmente denominada Estação do Sul e Sueste, situa-se na cidade de Lisboa, em Portugal. Foi construída após um longo período de planeamento, durante o qual foram apresentadas várias propostas para a sua forma e localização, tendo sido por exemplo delineada como uma estação completa ferroviária e fluvial, como parte do plano abandonado para uma linha férrea entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré. Foi inaugurada em 28 de Maio de 1932, sendo nessa altura considerada como uma extensão dos comboios com origem e destino no Barreiro, na atual Linha do Alentejo. Em Novembro de 2019, o município iniciou um profundo plano de reabilitação da zona marginal junto à Praça do Comércio, que incluía a requalificação do edifício da estação.

Excerto do artigo da Wikipédia Terminal Fluvial do Terreiro do Paço (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Terminal Fluvial do Terreiro do Paço
Doca da Marinha, Lisboa Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Sítio Web Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.706675 ° E -9.1340472 °
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Endereço

Terreiro do Paço - Terminal Fluvial

Doca da Marinha
1100-278 Lisboa, Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)
Portugal
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Sítio Web
transtejo.pt

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Terminal Terreiro do Paço (51215404311)
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Lugares próximos

Praça do Comércio
Praça do Comércio

A Praça do Comércio, ainda comummente referido pela sua antiga designação de Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 000 m² (180m x 200m). A praça é limitada por 79 arcos. É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal. Esta simbologia é geralmente associada ao centralismo do Estado. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios que envolvem a praça foram, durante décadas, utilizados por diferentes ministérios e outras instituições públicas. Hoje a sua utilização está dividida entre departamentos governamentais, atividades culturais e promocionais, hotéis, restaurantes e cafés. É num dos edifícios da praça que se encontra o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo. Foi durante muito tempo a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram e foram recebidos chefes de estado e outras figuras de destaque. No centro da praça, vê-se a estátua equestre D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.