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Alta de Lisboa

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Parque Oeste Lisboa Portugal (51027412882)
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"Alta de Lisboa" é o nome comercial do Alto do Lumiar (topónimo oficial). Situa-se no extremo Norte do concelho de Lisboa, confronta com a Segunda Circular, o Aeroporto da Portela e o Eixo Norte-Sul e distribui-se pelas freguesias do Lumiar e de Santa Clara. Uma nova zona da cidade, com excelentes condições de habitabilidade, redes de comunicação modernas, estradas largas com estacionamento, passeios com rebaixamento para as pessoas com dificuldades motoras e aposta na reciclagem de lixo. A Alta de Lisboa tem também vários espaços verdes, como jardim quinta das conchas, parque oeste e parque do Monteiro-Mor. (e ainda campo de golfe) Além disso, a Alta de Lisboa tem acessos privilegiados e rápidos para: Aeroporto de Lisboa, centro da cidade de Lisboa e também para as cidades adjacentes, usando as autoestradas A1(Porto), A8(Óbidos), Eixo Norte-Sul (Costa da Caparica e Setúbal) e IC19(Sintra). Pois estas vias são adjacentes ao seu território.

Excerto do artigo da Wikipédia Alta de Lisboa (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Alta de Lisboa
Avenida Santos e Castro, Lisboa

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.7736229 ° E -9.1445096 °
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Endereço

Avenida Santos e Castro
1750-025 Lisboa (Olivais)
Portugal
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Parque Oeste Lisboa Portugal (51027412882)
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Lugares próximos

Praça do Aeroporto
Praça do Aeroporto

A Praça do Aeroporto, conhecida comummente por Rotunda do Relógio, é uma praça da cidade de Lisboa, na fronteria da antiga freguesia de São João de Brito, hoje freguesia de Alvalade (bairros de São João de Brito e de Alvalade), e a dos Olivais (Olivais-Sul). Primitivamente designada por "Praça existente no local em que se encontram a Avenida Alferes Malheiro, a Avenida do Aeroporto, a Estrada de Sacavém e outros arruamentos", o presente nome foi-lhe atribuído por edital da Câmara de 17 de fevereiro de 1947. Na reunião de 3 de fevereiro desse ano tinham sido apreciadas duas informações da Secção de Escrivania da Câmara Municipal de Lisboa, que expunham a conveniência da atribuição de um nome ao prolongamento da Avenida Almirante Reis e que terminava no Aeroporto de Lisboa (atuais Avenida Almirante Gago Coutinho e Alameda das Comunidades Portuguesas) e da praça formada pelo cruzamento desta com a Avenida Alferes Malheiro. Os nomes escolhidos na altura foram Avenida do Aeroporto e Praça do Aeroporto. No centro da praça encontrava-se uma pequena zona ajardinada, cujo tratamento paisagístico incluía um relógio mecânico integrado num mostrador horário feito de plantas. Daí o nome popular de Rotunda do Relógio. Desde a construção de um viaduto de ligação da Segunda Circular à Avenida Marechal Gomes da Costa (prolongamento desta até ao Tejo) quando da realização da Exposição Mundial de 1998, deixou de existir, encontrando-se hoje em dia apenas um elemento escultórico em forma de relógio de pulso voltado a Sul, centrado com o eixo da Avenida Gago Coutinho. De notar que a posição e orientação do viaduto faz com o mesmo possa ser interpretado como "ponteiros" do relógio. A Praça do Aeroporto acha-se na confluência de múltiplos acessos, de norte para sul, em sentido horário: Alameda das Comunidades Portuguesas (em direção ao Aeroporto, dois sentidos), acesso à Avenida Cidade do Porto (dita Segunda Circular, um sentido), acesso à Avenida Marechal Gomes da Costa (em direção aos Olivais e a Chelas, dois sentidos), Avenida Almirante Gago Coutinho (em direção ao Areeiro, dois sentidos), Avenida do Brasil (em direcção ao Campo Grande, dois sentidos) e acesso à Avenida Marechal Craveiro Lopes (dita Segunda Circular, um sentido). Sobre a praça acha-se um viaduto de ligação directa da Segunda Circular à Avenida Marechal Gomes da Costa, que na prática faz o fecho daquela até ao Tejo.

Igreja dos Santos Reis Magos (Lisboa)
Igreja dos Santos Reis Magos (Lisboa)

A Igreja dos Santos Reis Magos ou Igreja Paroquial do Campo Grande localizada na freguesia do Campo Grande (Lisboa) tem origem no século XVI, numa ermida da invocação dos Três Santos Reis, que foi praticamente destruída pelo terramoto de 1755. A reconstrução do templo foi feita a partir de 1778,no âmbito de donativos particulares, de receitas da Misericórdia e de taxas da "Feira das Nozes" criada por D. Maria I. Ao longo do tempo a igreja foi sofrendo várias alterações em particular no final do século XIX, tendo a sua arquitectura inicial sido alterada, em especial a sua fachada. No início do século XX, viu suprimido o seu adro circundante e apeado o cruzeiro datado de 1646, no final do século XX, foi construído um salão paroquial e um edifício para os serviços do Centro Social e Paroquial do Campo Grande. Igreja do ponto de vista arquitectónico bastante simples, a sua fachada surge rasgada por um portal rematado por cornija em chaveta, sobrepujado por 3 grandes janelas. Sobre o entablamento frontal rasga-se um óculo rematado por frontão triangular encimado por cruz. A Torre sineira, de secção quadrada, localiza-se na prumada ocidental. O interior do templo, coberto por tecto em abobadilha de aresta, é constituído pela nave e capela-mor, sobre cujo arco se ostenta o escudo real de D. Luís, com as armas de Portugal. Do ponto de vista artístico existem na igreja pinturas do século XVII no tecto, restauradas em 1880 por Pereira Júnior; uma composição pictórica nos alçados laterais da capela-mor, representando a Paixão de Cristo; um retábulo de talha dourada em estilo neo-clássico; cenas figuradas dos Reis Magos no retábulo, da Natividade no alçado lateral do lado da Epístola e da Circuncisão no alçado lateral do lado do Evangelho e ainda dois painéis de azulejos na sacristia, datados de 1798, representando Nª Senhora da Conceição, Sto. António, S. Marçal, Cristo Crucificado e S. Caetano.