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Palácio do Monteiro-Mor

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Museu do Teatro 8428
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O Palácio do Monteiro-Mor é um palácio localizado na Quinta do Monteiro-Mor, na freguesia do Lumiar, em Lisboa, sendo um dos elementos que constitui o conjunto arquitetónico designado por Paço do Lumiar. Nele funciona actualmente o Museu Nacional do Teatro e da Dança. O palácio é rodeado por um jardim botânico, com onze hectares de área. O seu nome remonta ao século XVIII quando D. Henrique de Noronha e D. Fernão Teles da Silva seus proprietários ocuparam o cargo de Monteiro-Mor. O Palácio do Monteiro-Mor está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.

Excerto do artigo da Wikipédia Palácio do Monteiro-Mor (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Palácio do Monteiro-Mor
Alameda das Linhas de Torres, Lisboa Lumiar

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Coordenadas geográficas (GPS)

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N 38.765 ° E -9.159 °
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Endereço

Hospital Pulido Valente

Alameda das Linhas de Torres 117
1769-001 Lisboa, Lumiar
Portugal
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A Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) é uma unidade orgânica da Universidade de Lisboa dedicada ao ensino das Humanidades (literatura, linguística, história, filosofia e geografia). A FLUL foi criada formalmente em 1911, como parte da Universidade de Lisboa criada pelo Governo Provisório da República Portuguesa. A sua origem remonta, no entanto e sem descontinuidades, à fundação do Curso Superior de Letras pelo rei D. Pedro V, cuja estátua se encontra no jardim em frente ao edifício, em 1859, tendo sofrido até 1911 duas reformulações, em 1878 e em 1901. Desde a sua criação por D. Pedro V até 1958, o curso superior de letras e, posteriormente, a faculdade de letras da Universidade de Lisboa (após 1911), funcionou em edifícios anexos à Academia de Ciências de Lisboa. Foi finalmente em 1958 que a FLUL adquiriu instalações próprias, onde ainda funciona atualmente, num terreno da antiga freguesia do Campo Grande, agora freguesia de Alvalade, (hoje chamada Alameda da Universidade) onde foi construída a Cidade Universitária de Lisboa, enquadrada pela Reitoria (a Sul), o Estádio Universitário de Lisboa (a Poente), a Faculdade de Ciências (a Norte) e o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (a Nascente). Desde os escassos 87 alunos aquando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos. Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua actividade, criando em 1933 a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que actualmente já são mais de 20), departamentos e centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento. Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta lectiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha. Muitos antigos alunos e professores são grandes referências nas diversas áreas das Humanidades.[carece de fontes?]