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Villa Sousa

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Património edificado em LisboaPrémio Valmor
Villa Sousa (Prémio Valmor 1912 8348
Villa Sousa (Prémio Valmor 1912 8348

Villa Sousa (também conhecida pelo nome alternativo Palacete na Alameda das Linhas de Torres) é um edifício localizado na Alameda das Linhas de Torres, n.º 22, na freguesia do Lumiar, Lisboa. Foi projectada pelo arquitecto Manuel Joaquim Norte Júnior, por encomenda do banqueiro José Carreira de Sousa. O início da sua construção data de 1911. De alçada modernista, destaca-se pela sua harmonia de proporções, com elegantes cantarias lavradas e arcadas com referenciais historicistas (o recurso frequento ao arco pleno e aos colunelos são característicos da obra de Norte Júnior), chegou a ganhar o Prémio Valmor em 1912. Foi deixada ao abandono e encontra-se actualmente em estado de ruína, mantendo apenas a fachada e algumas paredes, tendo sido poupada à demolição por mais de uma vez.

Excerto do artigo da Wikipédia Villa Sousa (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Villa Sousa
Azinhaga de Entremuros, Lisboa Lumiar

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.762344444444 ° E -9.1560166666667 °
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Endereço

Azinhaga de Entremuros
1600-428 Lisboa, Lumiar
Portugal
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Villa Sousa (Prémio Valmor 1912 8348
Villa Sousa (Prémio Valmor 1912 8348
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Lugares próximos

Igreja dos Santos Reis Magos (Lisboa)
Igreja dos Santos Reis Magos (Lisboa)

A Igreja dos Santos Reis Magos ou Igreja Paroquial do Campo Grande localizada na freguesia do Campo Grande (Lisboa) tem origem no século XVI, numa ermida da invocação dos Três Santos Reis, que foi praticamente destruída pelo terramoto de 1755. A reconstrução do templo foi feita a partir de 1778,no âmbito de donativos particulares, de receitas da Misericórdia e de taxas da "Feira das Nozes" criada por D. Maria I. Ao longo do tempo a igreja foi sofrendo várias alterações em particular no final do século XIX, tendo a sua arquitectura inicial sido alterada, em especial a sua fachada. No início do século XX, viu suprimido o seu adro circundante e apeado o cruzeiro datado de 1646, no final do século XX, foi construído um salão paroquial e um edifício para os serviços do Centro Social e Paroquial do Campo Grande. Igreja do ponto de vista arquitectónico bastante simples, a sua fachada surge rasgada por um portal rematado por cornija em chaveta, sobrepujado por 3 grandes janelas. Sobre o entablamento frontal rasga-se um óculo rematado por frontão triangular encimado por cruz. A Torre sineira, de secção quadrada, localiza-se na prumada ocidental. O interior do templo, coberto por tecto em abobadilha de aresta, é constituído pela nave e capela-mor, sobre cujo arco se ostenta o escudo real de D. Luís, com as armas de Portugal. Do ponto de vista artístico existem na igreja pinturas do século XVII no tecto, restauradas em 1880 por Pereira Júnior; uma composição pictórica nos alçados laterais da capela-mor, representando a Paixão de Cristo; um retábulo de talha dourada em estilo neo-clássico; cenas figuradas dos Reis Magos no retábulo, da Natividade no alçado lateral do lado da Epístola e da Circuncisão no alçado lateral do lado do Evangelho e ainda dois painéis de azulejos na sacristia, datados de 1798, representando Nª Senhora da Conceição, Sto. António, S. Marçal, Cristo Crucificado e S. Caetano.

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

A Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) é uma unidade orgânica da Universidade de Lisboa dedicada ao ensino das Humanidades (literatura, linguística, história, filosofia e geografia). A FLUL foi criada formalmente em 1911, como parte da Universidade de Lisboa criada pelo Governo Provisório da República Portuguesa. A sua origem remonta, no entanto e sem descontinuidades, à fundação do Curso Superior de Letras pelo rei D. Pedro V, cuja estátua se encontra no jardim em frente ao edifício, em 1859, tendo sofrido até 1911 duas reformulações, em 1878 e em 1901. Desde a sua criação por D. Pedro V até 1958, o curso superior de letras e, posteriormente, a faculdade de letras da Universidade de Lisboa (após 1911), funcionou em edifícios anexos à Academia de Ciências de Lisboa. Foi finalmente em 1958 que a FLUL adquiriu instalações próprias, onde ainda funciona atualmente, num terreno da antiga freguesia do Campo Grande, agora freguesia de Alvalade, (hoje chamada Alameda da Universidade) onde foi construída a Cidade Universitária de Lisboa, enquadrada pela Reitoria (a Sul), o Estádio Universitário de Lisboa (a Poente), a Faculdade de Ciências (a Norte) e o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (a Nascente). Desde os escassos 87 alunos aquando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos. Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua actividade, criando em 1933 a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que actualmente já são mais de 20), departamentos e centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento. Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta lectiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha. Muitos antigos alunos e professores são grandes referências nas diversas áreas das Humanidades.[carece de fontes?]