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Estação Ferroviária de General Torres

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Porto (23703725453)
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A Estação Ferroviária de General Torres, originalmente conhecida como Apeadeiro da Rua do General Torres, é uma interface da Linha do Norte, que serve a freguesia de Santa Marinha, no município de Vila Nova de Gaia, em Portugal.

Excerto do artigo da Wikipédia Estação Ferroviária de General Torres (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estação Ferroviária de General Torres
Via da Misericórdia, Vila Nova de Gaia

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Sítio Web Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.1331278 ° E -8.6091722 °
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Endereço

Parque Estacionamento Estação Ferroviária De General Torres

Via da Misericórdia
4400-700 Vila Nova de Gaia (Santa Marinha e São Pedro da Afurada)
Portugal
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Sítio Web
empark.com

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Porto (23703725453)
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Lugares próximos

Ponte pênsil D. Maria II
Ponte pênsil D. Maria II

A Ponte Pênsil, oficialmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal. A cerimónia de início da construção foi celebrada a 2 de maio de 1841, [carece de fontes?] ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou em 1842, cerca de dois anos depois do início das obras. Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, 170,14 metros de comprimento e 6 de largura, era suportada por 8 cabos (4 de cada lado) constituídos por fios de ferro, transpondo a largura de 155 m do rio. A ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas. A sua construção foi entregue à empresa francesa Claranges Lucotte & Cie, de propriedade do Conde Claranges Lucotte, inserindo-se no plano de construção da futura estrada que ligaria o Porto e Lisboa. O projecto foi da autoria do engenheiro Stanislas Bigot com a colaboração do engenheiro José Vitorino Damásio. Os engenheiros Mellet e Amédée Carruette colaboraram durante a sua construção. Foi inaugurada sem qualquer solenidade a 17 de fevereiro de 1843, durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas. [carece de fontes?] Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado. Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte pênsil foi desmontada. Restam actualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.

Duque da Ribeira
Duque da Ribeira

Deocleciano Monteiro, popularmente conhecido por Duque da Ribeira, (Porto, 24 de Março de 1902 – Porto, 9 de Novembro de 1996) foi um barqueiro, um estivador, um marinheiro e até actor. Foi, em especial na segunda metade do século XX, uma figura carismática da cidade. Segundo seus amigos, o Duque só no Rio Douro é que se sentia “verdadeiramente vivo”. A sua fama surgiu muito jovem pois com apenas 11 anos salvou alguém de morrer afogado, e nunca mais parou de participar em diferentes acções no Douro. Curiosamente o que o tornou famoso foi o resgate dos corpos dos suicidas da ponte Luís I. A sua profissão era barqueiro, o que o levava a passar muito tempo no rio e foi isso que lhe criou a fama. "Quem caísse ao rio só o Duque é que conseguia ir buscar", dizia-se na Ribeira. O seu conhecimento das correntes do rio era tão grande que, se lhe dissessem onde é que um corpo tinha caído, imediatamente conseguia determinar em que zona é que estaria. A esse processo de resgate os destas bandas da Ribeira chamam “gratear”. O seu barco tinha o nome de “Capitão Cobb”, o que segundo explicou o próprio se devia a homenagear um herói que quando morreu quis que as suas cinzas fosse espalhadas pelo rio Douro. A sua forte ligação ao rio valeu-lhe várias honrarias e elevou-o ao estatuto de figura pública, reconhecida nacional e internacionalmente. O Duque da Ribeira conviveu com diversas personalidades e no seu livro de autógrafos constavam, entre muitas outras, as assinaturas de Isabel II, rainha de Inglaterra, os Presidentes de Portugal, Ramalho Eanes e Mário Soares, bem como do Presidente de Moçambique, Samora Machel. A praça junto ao pilar da Ponte Luiz I acabou por receber o seu nome, já depois da sua morte, e, no local, foi colocada uma lápide.

Vila Nova de Gaia
Vila Nova de Gaia

Vila Nova de Gaia ou Gaia é uma cidade portuguesa localizada na sub-região da Área Metropolitana do Porto, pertencendo à região do Norte e ao Distrito do Porto. É sede do Município de Vila Nova de Gaia que tem uma área total de 168,46 km2, 304 149 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 1 805 habitantes por km2, subdividido em 15 freguesias. O município é limitado a norte pelo município do Porto, a leste pelo município de Gondomar, a sudeste pelo município de Santa Maria da Feira, a sul pelo município de Espinho e a oeste pelo Oceano Atlântico. É o terceiro município mais povoado do país. A cidade está localizada na margem sul da foz do rio Douro. As caves do famoso vinho do Porto ficam localizadas neste concelho. Formada, originalmente, a partir de duas povoações distintas, Gaia e Vila Nova, foi elevada a cidade, no dia 28 de Junho de 1984. Gaia tem e sempre teve uma ligação muito forte à cidade vizinha do Porto, não apenas pela partilha do património comum do Vinho do Porto, mas também pelo facto de, no passado, as famílias burguesas e nobres do Porto terem, em Vila Nova de Gaia, quintas e casas de férias. Nas últimas décadas, devido ao crescimento económico e à melhoria das comunicações com a margem norte do rio Douro, Vila Nova de Gaia, progressivamente, acolheu população que trabalha, diariamente, no Porto (sobretudo, devido à construção do Metro do Porto, que estimulou e tornou ainda mais funcional esses movimentos pendulares entre Gaia e o Porto), bem como é um concelho onde trabalham e residem muitos cidadãos originários dos concelhos vizinhos da Área Metropolitana do Porto, situados logo a seguir à margem sul do rio Douro, como Espinho, Santa Maria da Feira, Arouca, São João da Madeira, Vale de Cambra ou Oliveira de Azeméis. Gaia é um concelho de residência semanal, durante os dias úteis da semana, de muitos cidadãos naturais desses concelhos que trabalham no espaço urbano de Gaia ou do Porto ou de Matosinhos, devido ao facto do custo das habitações ser menor em Gaia do que no espaço urbano do Porto e estar muito próxima do Porto, o que fez com que Gaia se tornasse um dos concelhos mais populosos de todo o país. Gaia, juntamente com os concelhos vizinhos do Porto e de Matosinhos, forma a Frente Atlântica do Porto, que constitui o núcleo populacional mais urbanizado da Área Metropolitana do Porto, situado no litoral, delimitado, a oeste, pelo Oceano Atlântico, com a influência estrutural do estuário do Rio Douro, que une Gaia ao Porto.