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Alminhas da Ponte

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Alminhas da Ponte 2024
Alminhas da Ponte 2024

As Alminhas da Ponte são umas alminhas localizadas na Ribeira, na cidade do Porto, em Portugal. Trata-se de um baixo relevo em bronze realizado em 1897 pelo escultor Teixeira Lopes, pai e que eternizou o dia 29 de Março de 1809 no qual centenas de pessoas, fugindo das tropas do Marechal Soult que atacavam a cidade sob ordens de Napoleão, faleceram na travessia da Ponte das Barcas. O peso e a aflição da população em fuga originou o afundamento da ponte que ligava as duas margens do rio Douro. Reza a lenda, que em dias de cheia no Rio Douro, surge o grito de Orlando Beirão Valente, o escrivão que atravessou a ponte 16 vezes com idosos e crianças, tendo caido ao rio na sua décima sétima travessia. Hoje em dia, os cidadãos depositam velas acesas e flores nas Alminhas da Ponte para lembrar a tragédia.

Excerto do artigo da Wikipédia Alminhas da Ponte (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Alminhas da Ponte
Cours Félix Faure, Grasse

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.140694444444 ° E -8.6112277777778 °
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Endereço

Hôtel de Ville de Cannes

Cours Félix Faure
06400 Grasse, Hautes Vallergues
Provenza-Alpi-Costa Azzurra, Francia
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Alminhas da Ponte 2024
Alminhas da Ponte 2024
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Capela das Verdades
Capela das Verdades

É na realidade a Capela de Nossa Senhora das Verdades pois alberga a imagem da Virgem que encimava a Porta das Verdades, uma das portas da Muralha Primitiva do Porto, derrubada no século XIX. Está situada na Rua de D. Hugo, Centro Histórico do Porto Património Mundial, nas traseiras do Paço Episcopal. Por iniciativa da Confraria de Nossa Senhora do Postigo das Verdades, estava a ser construída em 1697. Arquitetonicamente inscreve-se no estilo maneirista (transição entre o renascimento e o barroco). O seu altar-mor aponta para uma decoração estilo nacional, em particular as colunas torsas e os símbolos eucarísticos – folhas de videira, cachos de uvas, fénixes e meninos nus. Realçando-se a imagem de Nossa Senhora das Verdades, de pedra de Ançã, provavelmente do século XIV e atribuída às oficinas coimbrãs. Originalmente estaria no arco do postigo da antiga muralha, lateral à capela, o Postigo das Mentiras. No âmbito do projeto "Valorização dos Caminhos de Santiago - Caminho Português da Costa", cofinanciado pelos fundos comunitários NORTE 2020, o edifício foi reabilitado pelo Município do Porto, reabrindo ao público em março de 2018, como ponto de passagem e apoio ao peregrino e caminhante, um centro de apoio. Depois de longo período em degradação e fechada ao público, a capela que entretanto foi dessacralizada, sofreu obras de trabalhos de recuperação, conservação e restauro promovidas pela Câmara Municipal do Porto e hoje tem a função de Centro de Acolhimento para peregrinos do Caminho Português da Costa para Santiago de Compostela. É um modesto templo rectangular, sóbrio, cujo valor assenta na sua antiguidade e na história a que está ligado. Pouco depois da demolição da Porta das Verdades, o cónego Domingos Gonçalves Prada, que residia na Rua de D. Hugo (e que então se chamava Rua de Trás da Sé), construiu à sua custa uma capela, no século XIV, para a imagem da Virgem. O pequeno templo degradou-se e foi reconstruído em 1697. Durante o Cerco do Porto (1832-34), a capela foi danificada pela artilharia. Acabada a guerra, a capela voltou a ser restaurada, em 1834, por D. Ângela do Lago Moscoso. A ruína toma de novo conta da capela, até que a Câmara a comprou em 1950, em total ruína, aos seus proprietários, e a mandou restaurar. O altar desta capela foi feito com o aproveitamento de talhas do século XVII possuindo ainda algumas pinturas. No nicho principal abriga-se a imagem de Nossa Senhora das Verdades, anterior ao século XIV. Horário: Terça a domingo - 10h00-17h30 Encerrado às segundas e feriados Contacto geral: T. (+351) 936780415 E-mail: [[1]] Rua de D. Hugo, Porto. http://www.caminhoportuguesdacosta.com/pt/o-caminho/municipio/porto/pontos-de-interesse/capela-de-nossa-senhora-das-verdades Entrada gratuita

Duque da Ribeira
Duque da Ribeira

Deocleciano Monteiro, popularmente conhecido por Duque da Ribeira, (Porto, 24 de Março de 1902 – Porto, 9 de Novembro de 1996) foi um barqueiro, um estivador, um marinheiro e até actor. Foi, em especial na segunda metade do século XX, uma figura carismática da cidade. Segundo seus amigos, o Duque só no Rio Douro é que se sentia “verdadeiramente vivo”. A sua fama surgiu muito jovem pois com apenas 11 anos salvou alguém de morrer afogado, e nunca mais parou de participar em diferentes acções no Douro. Curiosamente o que o tornou famoso foi o resgate dos corpos dos suicidas da ponte Luís I. A sua profissão era barqueiro, o que o levava a passar muito tempo no rio e foi isso que lhe criou a fama. "Quem caísse ao rio só o Duque é que conseguia ir buscar", dizia-se na Ribeira. O seu conhecimento das correntes do rio era tão grande que, se lhe dissessem onde é que um corpo tinha caído, imediatamente conseguia determinar em que zona é que estaria. A esse processo de resgate os destas bandas da Ribeira chamam “gratear”. O seu barco tinha o nome de “Capitão Cobb”, o que segundo explicou o próprio se devia a homenagear um herói que quando morreu quis que as suas cinzas fosse espalhadas pelo rio Douro. A sua forte ligação ao rio valeu-lhe várias honrarias e elevou-o ao estatuto de figura pública, reconhecida nacional e internacionalmente. O Duque da Ribeira conviveu com diversas personalidades e no seu livro de autógrafos constavam, entre muitas outras, as assinaturas de Isabel II, rainha de Inglaterra, os Presidentes de Portugal, Ramalho Eanes e Mário Soares, bem como do Presidente de Moçambique, Samora Machel. A praça junto ao pilar da Ponte Luiz I acabou por receber o seu nome, já depois da sua morte, e, no local, foi colocada uma lápide.

Ponte pênsil D. Maria II
Ponte pênsil D. Maria II

A Ponte Pênsil, oficialmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal. A cerimónia de início da construção foi celebrada a 2 de maio de 1841, [carece de fontes?] ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou em 1842, cerca de dois anos depois do início das obras. Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, 170,14 metros de comprimento e 6 de largura, era suportada por 8 cabos (4 de cada lado) constituídos por fios de ferro, transpondo a largura de 155 m do rio. A ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas. A sua construção foi entregue à empresa francesa Claranges Lucotte & Cie, de propriedade do Conde Claranges Lucotte, inserindo-se no plano de construção da futura estrada que ligaria o Porto e Lisboa. O projecto foi da autoria do engenheiro Stanislas Bigot com a colaboração do engenheiro José Vitorino Damásio. Os engenheiros Mellet e Amédée Carruette colaboraram durante a sua construção. Foi inaugurada sem qualquer solenidade a 17 de fevereiro de 1843, durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas. [carece de fontes?] Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado. Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte pênsil foi desmontada. Restam actualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.

Convento dos Grilos
Convento dos Grilos

A Igreja e Colégio de São Lourenço, popularmente conhecida pela Igreja dos Grilos, é um conjunto de edifícios religiosos na cidade do Porto, em Portugal. Construídos pelos jesuítas em 1577 em estilo maneirista barroco-jesuítico, financiados por doações de fiéis, assim como de Frei Luís Álvaro de Távora, Comendador de Leça do Balio, da Ordem de Malta, cujo brasão de armas encima a fachada principal, a Igreja e o Convento de São Lourenço foram erguidos com forte oposição da câmara e da população. No entanto, os seguidores de Santo Inácio de Loyola acabaram por conseguir fundar o tão ambicionado colégio com aulas gratuitas, o que conquistou rapidamente um notável êxito. A oposição da população não era dirigida aos jesuítas, mas ao colégio que pretendiam instituir devido aos privilégios que os cidadãos tinham que impediam a permanência de nobres e fidalgos dentro da cidade, por um período superior a três dias. Assim sendo o colégio que seria construído, chamaria filhos de nobre e fidalgos que obrigatoriamente teriam de residir na cidade, mas através de algumas artimanhas dos religiosos a oposição dos burgueses foi ultrapassada. Com a expulsão dos jesuítas em 1759, por ordem do Marquês de Pombal, a igreja foi doada à Universidade de Coimbra até a sua compra pelos Frades Descalços de Santo Agostinho que ali ficaram de 1780 a 1832. Estes frades vieram de Espanha em 1663, instalando-se inicialmente em Lisboa, no sítio do Grilo, onde rapidamente ganharam a simpatia da povoação, ganhando o nome de "frades-grilos", dando assim o nome a igreja onde estiveram no Porto. Durante o Cerco do Porto, os frades viram-se obrigados a abandonar o convento, tendo este sido ocupado pelas tropas liberais de D. Pedro. O Batalhão Académico, integrando Almeida Garrett, instalou-se lá. Hoje o conjunto é pertencente ao Seminário Maior que o ocupa desde 1834.