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Mosteiro da Serra do Pilar

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Igreja da Serra do Pilar por Rodrigo Tetsuo Argenton (02)
Igreja da Serra do Pilar por Rodrigo Tetsuo Argenton (02)

O Mosteiro da Serra do Pilar ou Mosteiro de Santo Agostinho da Serra do Pilar localiza-se numa elevação denominada Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia, Portugal. O edifício está no lado oposto do Rio Douro do Porto, com vista para a Ponte Luís I e para o Centro Histórico do Porto. O Mosteiro pertencia à Ordem de Santo Agostinho e a sua edificação teve início em 1538 e prolongou-se pelos séculos seguintes, em diversas etapas de construção que alteraram significativamente o desenho inicial. Actualmente serve como local religioso, cultural e militar. O mosteiro é considerado um dos mais notáveis edifícios da arquitetura clássica europeia devido ao seu excepcional valor arquitetónico e ao caráter singular da sua igreja e do seu claustro, ambos circulares e com a mesma dimensão.[carece de fontes?] A Igreja e o Claustro foram classificados como Monumento Nacional, em 1910, e a sala do capítulo, refeitório, cozinha, torre e capela foram classificados como imóvel de interesse público, em 1935. Em 1996 juntamente com o Centro Histórico do Porto e a Ponte Luís I passou a estar classificado como Património Mundial da Unesco.

Excerto do artigo da Wikipédia Mosteiro da Serra do Pilar (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Mosteiro da Serra do Pilar
Rua de Rodrigues de Freitas, Vila Nova de Gaia

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.13833 ° E -8.60667 °
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Endereço

Quartel da Serra do Pilar (Quartel do Regimento de Artilharia N.º 5)

Rua de Rodrigues de Freitas
4430-211 Vila Nova de Gaia (Santa Marinha e São Pedro da Afurada)
Portugal
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Igreja da Serra do Pilar por Rodrigo Tetsuo Argenton (02)
Igreja da Serra do Pilar por Rodrigo Tetsuo Argenton (02)
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Lugares próximos

Ponte pênsil D. Maria II
Ponte pênsil D. Maria II

A Ponte Pênsil, oficialmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal. A cerimónia de início da construção foi celebrada a 2 de maio de 1841, [carece de fontes?] ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou em 1842, cerca de dois anos depois do início das obras. Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, 170,14 metros de comprimento e 6 de largura, era suportada por 8 cabos (4 de cada lado) constituídos por fios de ferro, transpondo a largura de 155 m do rio. A ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas. A sua construção foi entregue à empresa francesa Claranges Lucotte & Cie, de propriedade do Conde Claranges Lucotte, inserindo-se no plano de construção da futura estrada que ligaria o Porto e Lisboa. O projecto foi da autoria do engenheiro Stanislas Bigot com a colaboração do engenheiro José Vitorino Damásio. Os engenheiros Mellet e Amédée Carruette colaboraram durante a sua construção. Foi inaugurada sem qualquer solenidade a 17 de fevereiro de 1843, durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas. [carece de fontes?] Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado. Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte pênsil foi desmontada. Restam actualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.

Duque da Ribeira
Duque da Ribeira

Deocleciano Monteiro, popularmente conhecido por Duque da Ribeira, (Porto, 24 de Março de 1902 – Porto, 9 de Novembro de 1996) foi um barqueiro, um estivador, um marinheiro e até actor. Foi, em especial na segunda metade do século XX, uma figura carismática da cidade. Segundo seus amigos, o Duque só no Rio Douro é que se sentia “verdadeiramente vivo”. A sua fama surgiu muito jovem pois com apenas 11 anos salvou alguém de morrer afogado, e nunca mais parou de participar em diferentes acções no Douro. Curiosamente o que o tornou famoso foi o resgate dos corpos dos suicidas da ponte Luís I. A sua profissão era barqueiro, o que o levava a passar muito tempo no rio e foi isso que lhe criou a fama. "Quem caísse ao rio só o Duque é que conseguia ir buscar", dizia-se na Ribeira. O seu conhecimento das correntes do rio era tão grande que, se lhe dissessem onde é que um corpo tinha caído, imediatamente conseguia determinar em que zona é que estaria. A esse processo de resgate os destas bandas da Ribeira chamam “gratear”. O seu barco tinha o nome de “Capitão Cobb”, o que segundo explicou o próprio se devia a homenagear um herói que quando morreu quis que as suas cinzas fosse espalhadas pelo rio Douro. A sua forte ligação ao rio valeu-lhe várias honrarias e elevou-o ao estatuto de figura pública, reconhecida nacional e internacionalmente. O Duque da Ribeira conviveu com diversas personalidades e no seu livro de autógrafos constavam, entre muitas outras, as assinaturas de Isabel II, rainha de Inglaterra, os Presidentes de Portugal, Ramalho Eanes e Mário Soares, bem como do Presidente de Moçambique, Samora Machel. A praça junto ao pilar da Ponte Luiz I acabou por receber o seu nome, já depois da sua morte, e, no local, foi colocada uma lápide.