place

Casa Barbot

!Artigos que utilizam P1435!Artigos que utilizam P18!Artigos que utilizam P31!Páginas com mapasArte Nova em Portugal
Casas classificadas como imóvel de interesse público em PortugalPatrimónio edificado em Vila Nova de GaiaResidências do distrito do PortoSanta Marinha (Vila Nova de Gaia)
Casa Barbot (Vila Nova de Gaia)
Casa Barbot (Vila Nova de Gaia)

A Casa Barbot, também referida como Casa e jardins da família Barbot, localiza-se na Avenida da República, na atual freguesia de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, na cidade e no Município Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto, em Portugal. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia adquiriu o imóvel, recuperou-o e aí instalou a Casa da Cultura, sede do Pelouro da Cultura, Património e Turismo da autarquia. A Casa Barbot - Casa da Cultura dispõe atualmente de uma área destinada a exposições e à promoção de eventos como debates, colóquios, seminários, workshops, lançamento de livros e momentos musicais. A Casa Barbot encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1982.

Excerto do artigo da Wikipédia Casa Barbot (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Casa Barbot
Avenida da República, Vila Nova de Gaia Santa Marinha (Santa Marinha e São Pedro da Afurada)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Ligações externas Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Casa BarbotContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.133147 ° E -8.607546 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Casa Barbot

Avenida da República 590
4400-017 Vila Nova de Gaia, Santa Marinha (Santa Marinha e São Pedro da Afurada)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

linkWikiData (Q9698045)
linkOpenStreetMap (263733225)

Casa Barbot (Vila Nova de Gaia)
Casa Barbot (Vila Nova de Gaia)
Partilhar experiência

Lugares próximos

Ponte pênsil D. Maria II
Ponte pênsil D. Maria II

A Ponte Pênsil, oficialmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal. A cerimónia de início da construção foi celebrada a 2 de maio de 1841, [carece de fontes?] ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou em 1842, cerca de dois anos depois do início das obras. Com pilares de cantaria de 18 metros de altura, 170,14 metros de comprimento e 6 de largura, era suportada por 8 cabos (4 de cada lado) constituídos por fios de ferro, transpondo a largura de 155 m do rio. A ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas. A sua construção foi entregue à empresa francesa Claranges Lucotte & Cie, de propriedade do Conde Claranges Lucotte, inserindo-se no plano de construção da futura estrada que ligaria o Porto e Lisboa. O projecto foi da autoria do engenheiro Stanislas Bigot com a colaboração do engenheiro José Vitorino Damásio. Os engenheiros Mellet e Amédée Carruette colaboraram durante a sua construção. Foi inaugurada sem qualquer solenidade a 17 de fevereiro de 1843, durante a ocorrência de grandes cheias do Douro, que obrigaram a desmontar com urgência a Ponte das Barcas. [carece de fontes?] Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado. Em 1887, após a inauguração da ponte D. Luís, a ponte pênsil foi desmontada. Restam actualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.

Duque da Ribeira
Duque da Ribeira

Deocleciano Monteiro, popularmente conhecido por Duque da Ribeira, (Porto, 24 de Março de 1902 – Porto, 9 de Novembro de 1996) foi um barqueiro, um estivador, um marinheiro e até actor. Foi, em especial na segunda metade do século XX, uma figura carismática da cidade. Segundo seus amigos, o Duque só no Rio Douro é que se sentia “verdadeiramente vivo”. A sua fama surgiu muito jovem pois com apenas 11 anos salvou alguém de morrer afogado, e nunca mais parou de participar em diferentes acções no Douro. Curiosamente o que o tornou famoso foi o resgate dos corpos dos suicidas da ponte Luís I. A sua profissão era barqueiro, o que o levava a passar muito tempo no rio e foi isso que lhe criou a fama. "Quem caísse ao rio só o Duque é que conseguia ir buscar", dizia-se na Ribeira. O seu conhecimento das correntes do rio era tão grande que, se lhe dissessem onde é que um corpo tinha caído, imediatamente conseguia determinar em que zona é que estaria. A esse processo de resgate os destas bandas da Ribeira chamam “gratear”. O seu barco tinha o nome de “Capitão Cobb”, o que segundo explicou o próprio se devia a homenagear um herói que quando morreu quis que as suas cinzas fosse espalhadas pelo rio Douro. A sua forte ligação ao rio valeu-lhe várias honrarias e elevou-o ao estatuto de figura pública, reconhecida nacional e internacionalmente. O Duque da Ribeira conviveu com diversas personalidades e no seu livro de autógrafos constavam, entre muitas outras, as assinaturas de Isabel II, rainha de Inglaterra, os Presidentes de Portugal, Ramalho Eanes e Mário Soares, bem como do Presidente de Moçambique, Samora Machel. A praça junto ao pilar da Ponte Luiz I acabou por receber o seu nome, já depois da sua morte, e, no local, foi colocada uma lápide.