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Estabelecimento Prisional de Lisboa

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Estabelecimento Prisional de Lisboa
Estabelecimento Prisional de Lisboa

O Estabelecimento Prisional de Lisboa é uma prisão localizada no concelho de Lisboa. A sua lotação é de 1300 reclusos e está sob a tutela do Tribunal de Execução das Penas de Lisboa. É neste espaço que ocorre o romance de Álvaro Cunhal, sobre o pseudónimo de Manuel Tiago, A estrela de seis pontas, pois visto de cima, com as suas seis alas, o estabelecimento faz lembrar uma estrela. Está previsto o Estabelecimento Prisional de Lisboa fechar em 2026. Os 880 reclusos que estão a cumprir pena em 2022 serão transferidos para outras cadeias.

Excerto do artigo da Wikipédia Estabelecimento Prisional de Lisboa (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estabelecimento Prisional de Lisboa
Rua Marquês de Fronteira, Lisboa Campolide

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Latitude Longitude
N 38.7308 ° E -9.1587388888889 °
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Endereço

Estabelecimento Prisional de Lisboa (Cadeia Penitenciária de Lisboa)

Rua Marquês de Fronteira 5
1099-011 Lisboa, Campolide
Portugal
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Sítio Web
monumentos.gov.pt

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Estabelecimento Prisional de Lisboa
Estabelecimento Prisional de Lisboa
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Lugares próximos

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.

Parque Eduardo VII
Parque Eduardo VII

O Parque Eduardo VII de Inglaterra, anteriormente Parque da Liberdade, é o maior parque do centro de Lisboa, sendo localmente conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Localizado em São Sebastião da Pedreira, atual freguesia das Avenidas Novas, foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países. O espaço que ocupa estende-se por cerca de vinte e cinco hectares. No alto do parque, numa zona bem visível da cidade, está hasteada uma grande bandeira de Portugal. Por curiosidade, esta bandeira foi sugerida por uma criança de 8 anos, de nome Tomás Carvalho, em 2003, ao então Presidente da Republica, Jorge Sampaio. O Parque Eduardo VII foi construído na primeira metade do século XX para voltar a dar a Lisboa o que o Passeio Público tinha dado até meados do séc. XIX em termos de fruição do espaço público - e que tinha sido destruído na sequência da abertura da Avenida da Liberdade, em 1882. Foi utilizado o terreno aberto pertencente à Pedreira de São Sebastião e, originalmente, destinava-se ao prolongamento "verde" da Avenida da Liberdade. A atual configuração do parque foi projetada pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral (1942). A faixa central, coberta de relva, é ladeada por longos passeios de calçada portuguesa, dividindo o parque em duas zonas verdes, arborizadas. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais. Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o atual Pavilhão Carlos Lopes, estrutura portuguesa utilizada na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, de 1922, e renomeada em honra de do vencedor da maratona olímpica de 1984. No topo norte existe um miradouro monumental onde foi erigido o Monumento ao 25 de Abril, ladeado por 2 conjuntos de 2 obeliscos de inspiração autoritária do projeto original do Parque . O monumento ao 25 de Abril (onde se vê, nomeadamente, um cravo vermelho ), inaugurado em 1997, é da autoria de João Cutileiro e foi alvo de muita polémica pela sua forma fálica; segue-se o Jardim Amália Rodrigues, que homenageia a diva portuguesa do fado. A Feira do Livro de Lisboa realiza-se anualmente nos dois passeios longitudinais do Parque.

Complexo das Amoreiras
Complexo das Amoreiras

O Complexo das Amoreiras, ou Torres das Amoreiras, é um complexo de escritórios e habitações, com uma arquitetura ousada para a época. em Lisboa, projetados pelo arquitecto Tomás Taveira e construídos nos anos 80 do século XX. Foi inaugurado a 27 de Setembro de 1985 e está localizado na Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, freguesia de Campo de Ourique, em Lisboa. Faz parte dele o centro comercial Amoreiras Shopping Center (também chamado de Centro Comercial das Amoreiras). Foi o primeiro grande espaço de comércio e serviços em área urbana de Portugal sendo, na altura, o maior espaço comercial do país e o quarto maior da Europa. O impacto que exerceu na vida económica, social e cultural da cidade só teve comparação com o desenvolvimento da zona oriental de Lisboa, muitos anos depois.[carece de fontes?] Ao destacar-se pela concepção arquitectónica e conceito comercial desenvolvido, é considerado como um dos maiores símbolos do pós-modernismo existentes em Portugal. O Complexo das Amoreiras valeu aos seus proprietários e ao seu criador, arquitecto Tomás Taveira, a atribuição do Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura do ano de 1993. Está implantado numa zona de cota elevada, assume-se como um marco fortíssimo no perfil da cidade. A sua forma foi baseada em capacetes de guerreiros medievais.[carece de fontes?] O complexo pós-modernista foi construído entre 1980 e 1987 e abrange três torres de escritórios com 20 mil metros quadrados cada, um conjunto habitacional com 115 fogos, um centro comercial e de lazer], com 58 mil metros quadrados e um parque de estacionamento com capacidade para 1 190 carros. Com área bruta locável de 26 026 metros quadrados dispõe de cerca de 240 lojas, distribuídas por dois pisos com várias marcas prestigiadas. Existe uma vasta área de restauração, com grande variedade de escolha, entre comida tradicional portuguesa, italiana, japonesa, fast food, e outras. Existe também cinema, com sete salas disponíveis, 3 das quais VIP, wi-fi gratuito em todo o espaço e 900 lugares para estacionamento. Localizado junto a uma das principais avenidas da cidade. O centro comercial é acessível através de transportes públicos das operadoras Carris, TST e Vimeca, pelo conjunto de oito paragens situadas junto ao centro.[carece de fontes?] O conjunto de edifícios foi construído no local deixado vago pela demolição da Estação das Amoreiras, um dos (até então) três parques de manobras e resguardo dos elétricos de Lisboa, e dos autocarros explorados pela Carris. Também é possível visitar o Amoreiras 360 Panoramic View, um miradouro que permite uma vista a 360 graus da cidade de Lisboa.[carece de fontes?]