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Escola Superior de Dança

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Fundações em Portugal em 1983Instituto Politécnico de Lisboa

A Escola Superior de Dança (ESD) é uma instituição de Ensino Superior público, em Portugal, destinada ao ensino da Dança. Criada em 1983, no âmbito de uma reforma do ensino artístico ministrado no Conservatório Nacional, a ESD surgiu da necessidade de preparação superior para o exercício de actividades profissionais altamente qualificadas nos domínios da dança. Mais tarde, a ESD integra o Instituto Politécnico de Lisboa, mantendo as suas funções e interesse no desenvolvimento das actividades e profissões artísticas ligadas à dança. O Centro de Documentação e Informação da Escola Superior de Dança, um dos serviços da ESD, disponibiliza informação especializada na área da dança. Tem como objectivo responder às necessidades de informação dos seus utilizadores através dos seus produtos e serviços.

Excerto do artigo da Wikipédia Escola Superior de Dança (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores).

Escola Superior de Dança
Rua da Academia das Ciências, Lisboa

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N 38.713333333333 ° E -9.1480555555556 °
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Endereço

Escola Superior de Dança

Rua da Academia das Ciências 5
1200 Lisboa
Portugal
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Número de telefone

call+351213244770

Sítio Web
esd.ipl.pt

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Lugares próximos

Bairro Alto
Bairro Alto

O Bairro Alto é um bairro antigo e pitoresco no centro de Lisboa, com ruas estreitas e empedradas, casas seculares, pequeno comércio tradicional, restaurantes e locais de vida nocturna. Construído em plano ortogonal a partir do início do século XVI, foi conhecido como Vila Nova de Andrade. O seu planeamento e construção estão ligados ao maremoto do Sismo de Lisboa de 1531, conforme atesta Joaquim José Moreira de MendonçaTenho certeza por documentos autênticos que ainda depois daquele ano se erigiram todas as ruas do Bairro Alto, que ficam para fora das Portas de Santa Catarina e Postigo de S. Roque (...)É delimitado a Oeste pela Rua do Século, a Este pela Rua da Misericórdia, a Norte pela Rua D. Pedro V e a Sul pela Calçada do Combro, Largo do Calhariz, Rua do Loreto, e Largo de Camões. O Bairro Alto está totalmente integrado na freguesia da Misericórdia . Desde os anos 80 que é a zona mais conhecida da noite lisboeta, com inúmeros bares e restaurantes, a par das casas de fado. Ali se situavam também até aos anos 70-80 do século XX numerosos órgãos de imprensa. Desde então, adquiriu uma vida muito própria e característica, onde se cruzam diferentes gerações na procura de divertimento nocturno. Aos poucos verifica-se também que passou a ser procurado como um lugar para viver, estando a sua população a ser renovada e rejuvenescida. Durante o Século XIX e até ao terceiro quartel do Século XX, o bairro abrigava as sedes dos principais jornais e tipografias do país. Ainda hoje é possível encontrar ecos desse tempo em nomes de ruas como a Rua Diário de Notícias ou a Rua do Século. Este bairro da capital, a um passo do Chiado, frequentado e habitado por jornalistas, escritores, artistas e estudantes, foi também lugar de tascas de marinheiros, carvoarias e lugares de má fama e prostituição. Vitorino Nemésio faz alusões a este ambiente no romance Mau tempo no canal. O edifício onde nasceu o Diário de Notícias foi mais tarde ocupado por A Capital (diário extinto em 2005), sendo hoje conhecido por Edifício A Capital. Ali esteve sediada durante alguns anos a companhia de teatro Artistas Unidos. Em 2013, comemoraram-se os 500 anos do Bairro Alto, desde que foi autorizado o primeiro plano geométrico de Lisboa, quando Lopo de Athouguia acordou com os aforadores, Bartolomeu de Andrade e sua mulher, Francisca Cordovil, a divisão do mesmo em lotes. Para estas comemorações, foi criada uma programação alargada, com a permanente abertura para propostas de interessados, designadamente por parte dos moradores e outros agentes económicos e culturais do Bairro Alto. A comissão executiva foi constituída pela Associação de Moradores do Bairro Alto, Irmandade da Misericórdia e de S. Roque de Lisboa, Lisboa Club Rio de Janeiro, Museu da Farmácia e Associação Portuguesa de Livreiros Alfarrabistas, contando ainda com um conjunto vasto de parceiros. No Barrio Alto funcionam várias lojas antigas, que agora são parte da rede Lojas com História, um projeto da Câmara Municipal de Lisboa. Destacam restaurantes como a Tasca do Manel, na Rua da Barroca, ou o antiquário Solar, na Rua D. Pedro V, 70. O Bairro Alto é actualmente um bairro pacato e tradicional de Lisboa durante o dia, transformando-se a partir do início da noite no principal local de divertimento nocturno e ponto de encontro de diferentes culturas e gerações. É conhecido como o local de concentração habitual dos jovens estrangeiros que se encontram em Lisboa a estudar ao abrigo do programa Erasmus. Parte dos prédios foram ou estão a ser recuperados, mantendo-se a traça original dos mesmos, o que veio permitir a instalação de novos e alternativos espaços comerciais, encontrando-se desde lojas de referência (como a Leitão & Irmão, a Jorge Welsh ou a Cork & Co) a lojas multimarca e ateliers (como o da designer Fátima Lopes), passando por lojas de tatuagens e piercing. Por outro lado, o bairro tem, muito provavelmente, a maior concentração de restaurantes e bares de Lisboa, atraindo um público muito diversificado, quer nacional, quer estrangeiro. Apesar das obras recentes, e da instalação de câmaras de vigilância nalgumas ruas, No entanto, o nível de policiamento aumentou bastante nos últimos tempos, sendo habitualmente seguro até, pelo menos, à hora de encerramento normal dos bares. Aliás, nos últimos dois anos verificou-se um decréscimo acentuado do índice de criminalidade no bairro, contrariando a ideia instalada de que era um local com um nível de insegurança superior ao normal. O Bairro Alto foi classificado como Conjunto de Interesse Público (CIP) em 2010.

Portugal
Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km², sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo oceano Atlântico, compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais a ocidente do continente europeu. O nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino-celta era Portus Cale. O território dentro das fronteiras atuais da República Portuguesa tem sido continuamente povoado desde os tempos pré-históricos: ocupado por lusitanos e por celtas, como os galaicos, foi integrado na República Romana e mais tarde anexado por povos germânicos, como os suevos e os visigodos. No século VIII, as terras foram conquistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, estabelecido no século IX por Vímara Peres, um vassalo do rei das Astúrias. O condado tornou-se parte do Reino de Leão em 1097, e os condes de Portugal estabeleceram-se como governantes independentes do reino no século XII, após a batalha de São Mamede. Em 1139 foi estabelecido o Reino de Portugal, cuja independência foi reconhecida em 1143. Em 1297 foram definidas as fronteiras no tratado de Alcanizes, tornando Portugal no mais antigo Estado-nação da Europa com fronteiras definidas. Nos séculos XV e XVI, como resultado de pioneirismo na Era dos Descobrimentos (ver: descobrimentos portugueses), Portugal expandiu a influência ocidental e estabeleceu um império que incluía possessões na África, Ásia, Oceânia e América do Sul, chegando a ser a potência económica, política e militar mais importante de todo o mundo. O Império Português foi o primeiro império global da História, começando com a conquista de Ceuta em 1415, mas a importância internacional do país foi se deteriorando durante o século XIX, século marcado com a independência do Brasil, a sua maior colónia. Com a Revolução de 1910, a monarquia foi abolida, contando com 34 monarcas entre 1139 e 1910. A Primeira República Portuguesa foi muito instável, devido ao elevado parlamentarismo. O regime deu lugar a uma ditadura militar devido a um levantamento em 28 de maio de 1926. Já em 1933, foi instaurado o Estado Novo, um regime autoritário originalmente presidido por Salazar que durou até 1974. A democracia representativa foi instaurada após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que terminou a guerra colonial. Durante este período, as províncias ultramarinas de Portugal, como Angola e Moçambique, tornaram-se independentes, e, por fim, em 1999, deu-se a transferência de soberania de Macau para a China, marcando o fim de um império com quase 600 anos de existência e o mais duradouro dos impérios coloniais europeus. Portugal é um país desenvolvido, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado muito elevado. O país foi classificado na 22.ª posição em qualidade de vida (em 2023), e é, também, uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo. É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Europeia (incluindo a Zona Euro e o Espaço Schengen), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portugal também participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas.

Jardim de São Pedro de Alcântara
Jardim de São Pedro de Alcântara

O Jardim de São Pedro de Alcântara é um jardim situado em Lisboa, na freguesia da Misericórdia. Foi construído em 1864, em dois socalcos. O projeto original remonta ao século XVIII, de autoria do 2.º arquiteto do palácio Convento de Mafra João Pedro Ludovice, filho de João Frederico Ludovice, arquiteto de Mafra, onde El-Rei D. João V manda construir uma muralha com 20 metros de altura nos terrenos de São Pedro de Alcântara com vista a criar uma Mãe de Água — um depósito monumental que prolongaria o Aqueduto das Águas Livres até à Graça. No entanto, o Terramoto de 1755 impõe outras prioridades e os terrenos passaram a servir de vazadouro de animais mortos que eram atirados da muralha abaixo. Só em 1830, há a primeira tentativa de usar o baldio por parte da Guarda Real da Polícia que, tendo o quartel muito próximo, fez do espaço a sua “horta”. Só cinco anos mais tarde é que a Câmara Municipal de Lisboa, na sequência da vitória do Liberalismo e da recuperação dos poderes executivos, converte o espaço num jardim público. Tem uma área de 0,6 ha. Situa-se na Rua de São Pedro de Alcântara, perto do Bairro Alto. O jardim tem um pequeno lago e um miradouro, que oferece uma imponente vista sobre o leste de Lisboa avistando-se parte da zona Baixa de Lisboa e da margem sul do rio Tejo. Existe um mapa em azulejos junto à balaustrada, que ajuda a identificar alguns locais de Lisboa. O panorama estende-se desde as muralhas do Castelo de São Jorge rodeado pelas árvores e da Sé de Lisboa (séc. XII), nas colinas a sudoeste, até à Igreja da Penha de França do século XVIII, a noroeste. Também é visível o grande complexo da Igreja da Graça, enquanto que São Vicente de Fora é reconhecível pelas torres simétricas em volta da fachada branca. Os bancos e as sombras das árvores fazem do miradouro um lugar muito agradável. Para chegar até ao miradouro pode optar por subir a Calçada da Glória ou então subir pelo Elevador da Glória que o deixa bem perto do miradouro. No jardim, o monumento de autoria de Costa Motta (tio), erguido em 1904, representa Eduardo Coelho fundador do jornal Diário de Notícias, por baixo dele um ardina apregoa o famoso jornal.