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Igreja de Nossa Senhora de Jesus

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Igreja das Mercês fachada
Igreja das Mercês fachada

A Igreja de Nossa Senhora de Jesus, ou Igreja Paroquial de Nossa Senhora das Mercês, também designada por Convento de Jesus, está situada no Largo de Jesus, na freguesia da Misericórdia, em Lisboa. Está enquadrada, no mesmo Largo, pelo antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus, onde desde 1838 está situada a Academia das Ciências, pelo Liceu de Passos Manuel, pelo Hospital de Jesus e pelo palácio Mendia, entre outros. A igreja actual foi construída no século XVIII, sobre as ruínas da igreja anterior, destruída pelo terramoto de 1755. Com o fim das ordens religiosas em Portugal, em 1834, a igreja do Convento de Nossa Senhora de Jesus é reconvertida em igreja paroquial da paróquia das Mercês, papel que desempenha até hoje. A Igreja de Nossa Senhora de Jesus está classificada, desde 2010, num Conjunto de Interesse Público de que fazem parte o antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus e restos da cerca conventual, incluindo a dita Igreja, a Academia das Ciências, o Museu Geológico, a Capela da Ordem Terceira de Nosso Senhor de Jesus e o Hospital de Jesus.

Excerto do artigo da Wikipédia Igreja de Nossa Senhora de Jesus (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Igreja de Nossa Senhora de Jesus
Largo de Jesus, Lisboa

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Endereço

Igreja de Nossa Senhora de Jesus (Igreja de Nossa Senhora das Mercês;Igreja Paroquial das Mercês)

Largo de Jesus
1200-231 Lisboa
Portugal
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Igreja das Mercês fachada
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Portugal
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Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km², sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo oceano Atlântico, compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais a ocidente do continente europeu. O nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino-celta era Portus Cale. O território dentro das fronteiras atuais da República Portuguesa tem sido continuamente povoado desde os tempos pré-históricos: ocupado por lusitanos e por celtas, como os galaicos, foi integrado na República Romana e mais tarde anexado por povos germânicos, como os suevos e os visigodos. No século VIII, as terras foram conquistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, estabelecido no século IX por Vímara Peres, um vassalo do rei das Astúrias. O condado tornou-se parte do Reino de Leão em 1097, e os condes de Portugal estabeleceram-se como governantes independentes do reino no século XII, após a batalha de São Mamede. Em 1139 foi estabelecido o Reino de Portugal, cuja independência foi reconhecida em 1143. Em 1297 foram definidas as fronteiras no tratado de Alcanizes, tornando Portugal no mais antigo Estado-nação da Europa com fronteiras definidas. Nos séculos XV e XVI, como resultado de pioneirismo na Era dos Descobrimentos (ver: descobrimentos portugueses), Portugal expandiu a influência ocidental e estabeleceu um império que incluía possessões na África, Ásia, Oceânia e América do Sul, chegando a ser a potência económica, política e militar mais importante de todo o mundo. O Império Português foi o primeiro império global da História, começando com a conquista de Ceuta em 1415, mas a importância internacional do país foi se deteriorando durante o século XIX, século marcado com a independência do Brasil, a sua maior colónia. Com a Revolução de 1910, a monarquia foi abolida, contando com 34 monarcas entre 1139 e 1910. A Primeira República Portuguesa foi muito instável, devido ao elevado parlamentarismo. O regime deu lugar a uma ditadura militar devido a um levantamento em 28 de maio de 1926. Já em 1933, foi instaurado o Estado Novo, um regime autoritário originalmente presidido por Salazar que durou até 1974. A democracia representativa foi instaurada após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que terminou a guerra colonial. Durante este período, as províncias ultramarinas de Portugal, como Angola e Moçambique, tornaram-se independentes, e, por fim, em 1999, deu-se a transferência de soberania de Macau para a China, marcando o fim de um império com quase 600 anos de existência e o mais duradouro dos impérios coloniais europeus. Portugal é um país desenvolvido, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado muito elevado. O país foi classificado na 22.ª posição em qualidade de vida (em 2023), e é, também, uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo. É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Europeia (incluindo a Zona Euro e o Espaço Schengen), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portugal também participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas.

Convento de Nossa Senhora da Esperança (Lisboa)
Convento de Nossa Senhora da Esperança (Lisboa)

O Convento de Nossa Senhora da Piedade da Esperança é um convento localizado na freguesia da Estrela, em Lisboa. Foi um convento de clausura feminino da Ordem de Santa Clara, pertencente à Província de Portugal da Regular Observância da Ordem dos Frades Menores. Em 1524, foi fundado, sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade da Boa Vista, por autorização de bula do Papa Clemente VII, como recolhimento para senhoras nobres, por iniciativa de D. Isabel de Mendanha, filha de Pedro de Abendano (biscaínho) e de Dona Inês de Benavides, casada com D. João de Meneses. Foi D. Joana de Eça que prosseguiu as obras do Convento, construído no outeiro da Boa Vista, na quinta da Sizana, e nele se recolheu com duas filhas, sendo aí sepultada em 1571. Em 1536, recebeu a primeira comunidade, constituída por nove freiras vindas do convento de Santa Clara do Funchal, e por duas freiras vindas do convento de Santa Clara de Santarém. Após a morte da fundadora, esta comunidade foi protegida por D. Joana de Eça, filha de João Fogaça e de D. Maria de Eça, e viúva de D. Pedro Gonçalves da Câmara, filho do segundo capitão-donatário da ilha da Madeira. Em 1551, o Convento tinha trinta e sete freiras, uma capela com as suas obrigações e duas confrarias. Ficou conhecido por Nossa Senhora da Esperança, devido a uma irmandade de pilotos e mestres do mar aí criada sob a referida invocação. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1888, foi encerrado por falecimento da última freira.