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Praça dos Restauradores

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Santa Justa (Lisboa)
Lisboa Praça dos Restauradores (53868860069)
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A Praça dos Restauradores situa-se na Baixa de Lisboa, no extremo meridional da Avenida da Liberdade, a poucos metros da Praça de Dom Pedro IV (mais conhecida como Rossio). A praça é caracterizada pelo alto obelisco, de 30 metros de altura, denominado Monumento aos Restauradores e inaugurado em 28 de abril de 1886, com o custo de 45 contos de réis, que comemora a libertação do país do domínio espanhol em 1 de dezembro de 1640. O chão da calçada na placa central da praça é de calçada portuguesa.

Excerto do artigo da Wikipédia Praça dos Restauradores (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Praça dos Restauradores
Praça dos Restauradores, Lisboa Santa Maria Maior

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.71584889 ° E -9.14162806 °
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Endereço

Restauradores

Praça dos Restauradores
1250-188 Lisboa, Santa Maria Maior
Portugal
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Lisboa Praça dos Restauradores (53868860069)
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Jardim de São Pedro de Alcântara
Jardim de São Pedro de Alcântara

O Jardim de São Pedro de Alcântara é um jardim situado em Lisboa, na freguesia da Misericórdia. Foi construído em 1864, em dois socalcos. O projeto original remonta ao século XVIII, de autoria do 2.º arquiteto do palácio Convento de Mafra João Pedro Ludovice, filho de João Frederico Ludovice, arquiteto de Mafra, onde El-Rei D. João V manda construir uma muralha com 20 metros de altura nos terrenos de São Pedro de Alcântara com vista a criar uma Mãe de Água — um depósito monumental que prolongaria o Aqueduto das Águas Livres até à Graça. No entanto, o Terramoto de 1755 impõe outras prioridades e os terrenos passaram a servir de vazadouro de animais mortos que eram atirados da muralha abaixo. Só em 1830, há a primeira tentativa de usar o baldio por parte da Guarda Real da Polícia que, tendo o quartel muito próximo, fez do espaço a sua “horta”. Só cinco anos mais tarde é que a Câmara Municipal de Lisboa, na sequência da vitória do Liberalismo e da recuperação dos poderes executivos, converte o espaço num jardim público. Tem uma área de 0,6 ha. Situa-se na Rua de São Pedro de Alcântara, perto do Bairro Alto. O jardim tem um pequeno lago e um miradouro, que oferece uma imponente vista sobre o leste de Lisboa avistando-se parte da zona Baixa de Lisboa e da margem sul do rio Tejo. Existe um mapa em azulejos junto à balaustrada, que ajuda a identificar alguns locais de Lisboa. O panorama estende-se desde as muralhas do Castelo de São Jorge rodeado pelas árvores e da Sé de Lisboa (séc. XII), nas colinas a sudoeste, até à Igreja da Penha de França do século XVIII, a noroeste. Também é visível o grande complexo da Igreja da Graça, enquanto que São Vicente de Fora é reconhecível pelas torres simétricas em volta da fachada branca. Os bancos e as sombras das árvores fazem do miradouro um lugar muito agradável. Para chegar até ao miradouro pode optar por subir a Calçada da Glória ou então subir pelo Elevador da Glória que o deixa bem perto do miradouro. No jardim, o monumento de autoria de Costa Motta (tio), erguido em 1904, representa Eduardo Coelho fundador do jornal Diário de Notícias, por baixo dele um ardina apregoa o famoso jornal.

Igreja de São Roque (Lisboa)
Igreja de São Roque (Lisboa)

A Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Fazia parte da "Casa Professa de São Roque" que pertencia à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo. Foi a igreja principal da Companhia em Portugal durante mais de 200 anos, antes de os Jesuítas terem sido expulsos do país no século XVIII. A igreja de São Roque foi um dos raros edifícios em Lisboa a sobreviver ao Terramoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para substituir os seus edifícios e igreja destruídos no sismo. Continua a fazer parte da Santa Casa hoje em dia. Aquando da sua construção no século XVI, foi a primeira igreja jesuíta a ser desenhada no estilo "igreja-auditório", especificamente para pregação. Tem diversas capelas, sobretudo no estilo barroco do século XVII inicial, sendo a mais notável a de São João Baptista, do século XVIII, projecto inicial de Nicola Salvi e Luigi Vanvitelli, depois alterado com a intervenção do arquitecto-mor João Frederico Ludovice, como se pode verificar pela correspondência entre Ludovice e Vanvitelli, publicada por Sousa Viterbo e R. Vicente de Almeida em 1900. Ludovice enviou uma série de desenhos para Itália com as alterações impostas, uma vez que Vanvitelli se recusara a alterar o projecto inicial. Foi encomendada em Itália por D. João V em 1742. Chegou a Lisboa em 1747 e só ficou assente em 1749. É uma obra-prima da arte italiana, única no mundo, constituída por quadros de mosaico executados por Mattia Moretti, sobre cartões de Masucci, representando o Batismo de Cristo, o Pentecostes e a Anunciação. Suspenso da abóbada, de caixotões de jaspe moldurados de bronze, é de admirar um lampadário de excelente execução da ourivesaria italiana, enquadrado por um admirável conjunto de estátuas de mármore. Supõe-se que à época tenha sido a mais cara capela da Europa. A fachada, simples e austera, segue os cânones impostos então pela igreja reformada. Em contraste, o interior é enriquecido por talha dourada, pinturas e azulejos e constituiu um importante museu de artes decorativas maneiristas e barrocas. Tem azulejos dos séculos XVI e XVII, assinados por Francisco de Matos. O tecto, com pintura de interessante simbologia apresenta caixotões. A talha, maneirista e barroca, é rica e variada, com retábulos de altares e emoldura pinturas. Há mármores coloridos embrechados à italiana e um boa coleção de alfaias litúrgicas. Ao lado do edifício, no Largo Trindade Coelho, está o Museu de Arte Sacra de São Roque, que tem compartimentos ligados com a igreja.