place

Teatro Politeama (Lisboa)

!Esboços maiores que 5000 bytes!Esboços sobre património de Portugal!Páginas com mapasFundações em Portugal em 1913Imóveis de interesse público em Lisboa
Santa Justa (Lisboa)Teatros de Lisboa
Teatro Politeama (Lisboa)
Teatro Politeama (Lisboa)

O Teatro Politeama, ou Cine-Teatro Politeama, é uma sala de espetáculos localizado em Lisboa, em plena Baixa, na rua das Portas de Santo Antão. Inaugurado por iniciativa de Luís António Pereira, amante de teatro e de música e que quis assim dotar a cidade com uma nova sala de espetáculos, o Teatro Politeama foi construído segundo projeto de Miguel Ventura Terra. A primeira pedra foi lançada em 12 de maio de 1912 e a inauguração foi a 6 de dezembro de 1913 com a opereta Valsa de Amor. Desde o final do século XX, o Teatro Politeama tem servido de palco a peças musicais criadas e dirigidas pelo encenador Filipe La Féria. O Teatro Politeama está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.

Excerto do artigo da Wikipédia Teatro Politeama (Lisboa) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Teatro Politeama (Lisboa)
Rua das Portas de Santo Antão, Lisboa Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Teatro Politeama (Lisboa)Continuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.716388888889 ° E -9.1408333333333 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Residencial Florescente

Rua das Portas de Santo Antão 99
1150-265 Lisboa, Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

Teatro Politeama (Lisboa)
Teatro Politeama (Lisboa)
Partilhar experiência

Lugares próximos

Jardim de São Pedro de Alcântara
Jardim de São Pedro de Alcântara

O Jardim de São Pedro de Alcântara é um jardim situado em Lisboa, na freguesia da Misericórdia. Foi construído em 1864, em dois socalcos. O projeto original remonta ao século XVIII, de autoria do 2.º arquiteto do palácio Convento de Mafra João Pedro Ludovice, filho de João Frederico Ludovice, arquiteto de Mafra, onde El-Rei D. João V manda construir uma muralha com 20 metros de altura nos terrenos de São Pedro de Alcântara com vista a criar uma Mãe de Água — um depósito monumental que prolongaria o Aqueduto das Águas Livres até à Graça. No entanto, o Terramoto de 1755 impõe outras prioridades e os terrenos passaram a servir de vazadouro de animais mortos que eram atirados da muralha abaixo. Só em 1830, há a primeira tentativa de usar o baldio por parte da Guarda Real da Polícia que, tendo o quartel muito próximo, fez do espaço a sua “horta”. Só cinco anos mais tarde é que a Câmara Municipal de Lisboa, na sequência da vitória do Liberalismo e da recuperação dos poderes executivos, converte o espaço num jardim público. Tem uma área de 0,6 ha. Situa-se na Rua de São Pedro de Alcântara, perto do Bairro Alto. O jardim tem um pequeno lago e um miradouro, que oferece uma imponente vista sobre o leste de Lisboa avistando-se parte da zona Baixa de Lisboa e da margem sul do rio Tejo. Existe um mapa em azulejos junto à balaustrada, que ajuda a identificar alguns locais de Lisboa. O panorama estende-se desde as muralhas do Castelo de São Jorge rodeado pelas árvores e da Sé de Lisboa (séc. XII), nas colinas a sudoeste, até à Igreja da Penha de França do século XVIII, a noroeste. Também é visível o grande complexo da Igreja da Graça, enquanto que São Vicente de Fora é reconhecível pelas torres simétricas em volta da fachada branca. Os bancos e as sombras das árvores fazem do miradouro um lugar muito agradável. Para chegar até ao miradouro pode optar por subir a Calçada da Glória ou então subir pelo Elevador da Glória que o deixa bem perto do miradouro. No jardim, o monumento de autoria de Costa Motta (tio), erguido em 1904, representa Eduardo Coelho fundador do jornal Diário de Notícias, por baixo dele um ardina apregoa o famoso jornal.