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Estação Ferroviária do Rossio

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EstacaoRossioLisboa
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A Estação Ferroviária do Rossio ou Gare do Rossio (nome anteriormente grafado como "Rocio"), também chamada Estação Central de Lisboa e Estação de Lisboa-Rossio (ou de Lisboa Rossio, ou de Lisboa - Rossio), é uma interface da Linha de Sintra, sendo uma das principais estações de Lisboa, capital de Portugal. Está situada junto às praças do Rossio e dos Restauradores, no centro da cidade.

Excerto do artigo da Wikipédia Estação Ferroviária do Rossio (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estação Ferroviária do Rossio
Praça dos Restauradores, Lisboa Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Ligações externas Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.714389 ° E -9.1416222 °
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Endereço

Lisboa - Rossio (Estação Ferroviária do Rossio;Gare do Rossio;Estação Central de Lisboa)

Praça dos Restauradores
1250-187 Lisboa, Santa Maria Maior (Santa Maria Maior)
Portugal
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linkWikiData (Q431458)
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Lugares próximos

Largo do Carmo (Lisboa)
Largo do Carmo (Lisboa)

O Largo do Carmo é um largo localizado em Lisboa. Englobado na zona do Chiado, encontra-se o Largo do Carmo, com os seus jacarandás. Neste largo, resistem as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV, onde se encontra actualmente instalado o Museu Arqueológico do Carmo. Em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo (1771), abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres, através da Galeria do Loreto. Paredes meias com o convento, encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana que teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril de 1974, por ter sido escolhido por Marcello Caetano para se refugiar da revolução, acabando este largo por ser o palco principal da revolução, como local da rendição do Estado Novo perante os militares do MFA. Para perpetuar este momento, encontra-se no chão do largo uma inscrição dedicada a Salgueiro Maia. No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, edifício que teve já várias utilizações. Este palácio ergue-se no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra. Entre o Convento do Carmo e o Palácio Valadares, ergue-se o portão de acesso do Elevador de Santa Justa, que liga o Largo do Carmo à Baixa Pombalina, nomeadamente à Rua do Ouro. Ainda neste largo, encontramos a Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, que habitualmente passa despercebida por um habitual prédio de habitação. Nesse mesmo edifício, foi fundado o actual Montepio Geral, no século XIX. Este largo tem-se tornado conhecido também pelas suas esplanadas, para além de ser palco de diversas filmagens, tanto de filmes de ficção ou documentários, como de filmes publicitários. O Largo do Carmo encontra-se na freguesia de Santa Maria Maior.

Jardim de São Pedro de Alcântara
Jardim de São Pedro de Alcântara

O Jardim de São Pedro de Alcântara é um jardim situado em Lisboa, na freguesia da Misericórdia. Foi construído em 1864, em dois socalcos. O projeto original remonta ao século XVIII, de autoria do 2.º arquiteto do palácio Convento de Mafra João Pedro Ludovice, filho de João Frederico Ludovice, arquiteto de Mafra, onde El-Rei D. João V manda construir uma muralha com 20 metros de altura nos terrenos de São Pedro de Alcântara com vista a criar uma Mãe de Água — um depósito monumental que prolongaria o Aqueduto das Águas Livres até à Graça. No entanto, o Terramoto de 1755 impõe outras prioridades e os terrenos passaram a servir de vazadouro de animais mortos que eram atirados da muralha abaixo. Só em 1830, há a primeira tentativa de usar o baldio por parte da Guarda Real da Polícia que, tendo o quartel muito próximo, fez do espaço a sua “horta”. Só cinco anos mais tarde é que a Câmara Municipal de Lisboa, na sequência da vitória do Liberalismo e da recuperação dos poderes executivos, converte o espaço num jardim público. Tem uma área de 0,6 ha. Situa-se na Rua de São Pedro de Alcântara, perto do Bairro Alto. O jardim tem um pequeno lago e um miradouro, que oferece uma imponente vista sobre o leste de Lisboa avistando-se parte da zona Baixa de Lisboa e da margem sul do rio Tejo. Existe um mapa em azulejos junto à balaustrada, que ajuda a identificar alguns locais de Lisboa. O panorama estende-se desde as muralhas do Castelo de São Jorge rodeado pelas árvores e da Sé de Lisboa (séc. XII), nas colinas a sudoeste, até à Igreja da Penha de França do século XVIII, a noroeste. Também é visível o grande complexo da Igreja da Graça, enquanto que São Vicente de Fora é reconhecível pelas torres simétricas em volta da fachada branca. Os bancos e as sombras das árvores fazem do miradouro um lugar muito agradável. Para chegar até ao miradouro pode optar por subir a Calçada da Glória ou então subir pelo Elevador da Glória que o deixa bem perto do miradouro. No jardim, o monumento de autoria de Costa Motta (tio), erguido em 1904, representa Eduardo Coelho fundador do jornal Diário de Notícias, por baixo dele um ardina apregoa o famoso jornal.