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Palácio da Cidadela

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Palácio da Cidadela Cidadela de Cascais o2
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O Palácio da Cidadela, também chamado Paço da Cidadela, situa-se na Cidadela de Cascais, na freguesia de Cascais e Estoril, município de Cascais, distrito de Lisboa, em Portugal. A história do Palácio da Cidadela está relacionada com a dos chefes de Estado de Portugal, da Monarquia à República. Utilizado como residência de veraneio da Casa Real a partir de 1870, o Palácio da Cidadela de Cascais ficou afeto à Presidência da República após a proclamação da República em 1910. Habitado pelos reis D. Luís I e D. Carlos I, bem como por vários Presidentes da República Portuguesa de Manuel de Arriaga, que será o primeiro a utiliza-lo tendo aqui passado o inverno de 1913 para curar uma rinite alérgica a Bernardino Machado, na I República, ou durante o Estado Novo com Óscar Carmona que aí fixou residência oficial e o general Craveiro Lopes que será o último Presidente a viver na Cidadela. Depois da Revolução dos Cravos só o general Ramalho Eanes aqui passará uma breve temporada. O Palácio da Cidadela juntamente com a Capela de Nossa Senhora da Vitória está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1977.

Excerto do artigo da Wikipédia Palácio da Cidadela (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Palácio da Cidadela
Passeio Rainha Dona Maria Pia,

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.694098 ° E -9.41907 °
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Endereço

Fortaleza de Nossa Senhora da Luz (Cidadela de Cascais;Torre fortificada de Cascais)

Passeio Rainha Dona Maria Pia
2750-310 (Cascais e Estoril)
Portugal
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Palácio da Cidadela Cidadela de Cascais o2
Palácio da Cidadela Cidadela de Cascais o2
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Lugares próximos

Rio da Mula
Rio da Mula

O rio da Mula, conhecido por diferentes nomes conforme os locais por onde passa, é um rio português que tem a sua nascente na serra de Sintra (a montante da lagoa Azul) e a sua foz no oceano Atlântico, em Cascais, na Praia da Ribeira.No seu percurso de cerca de 10 quilómetros, passa pelas localidades de Pisão e Alvide. O rio, juntamente com o de Manique/Caparide, é uma das linhas de água mais importantes do concelho de Cascais devido à sua extensão e às características específicas do seu caudal. O seu leito mantém-se em grande parte naturalizado, que permite o surgimento de galerias ripícolas abundantes propícias ao desenvolvimento de ecossistemas ribeirinhos. Possui um dos declives longitudinais mais acentuados dentre as ribeiras do concelho, sendo este menos acentuado a jusante da localidade do Pisão, com o consequente aproveitamento dos terrenos circundantes para atividades agrícolas. A partir das Fontainhas, o seu leito passa a ser delimitado por muros de pedra e de betão. A ribeira está encanada a partir do Mercado da Vila, em Cascais, e até à sua foz, por debaixo do pontão da Praia da Ribeira. Este caneiro, completado na década de 1940 com a construção da Estrada Marginal, permitiu resolver os problemas de salubridade devidos à estagnação das águas e à utilização da ribeira enquanto depósito de lixo e esgotos. À diferença dos restantes cursos de água que atravessam o concelho, esta ribeira é a única que apresenta um padrão de drenagem de tipo dendrítico.

Cascais
Cascais

Cascais é uma vila portuguesa da sub-região da Área Metropolitana de Lisboa, pertencendo à região com o mesmo nome e ao distrito de Lisboa, com 64 310 habitantes (2021) no seu perímetro urbano. É sede do município de Cascais, com uma área total de 97,4 km2 e 214 158 habitantes (2021), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Sintra, a leste pelo município de Oeiras e a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. A sua origem enquanto entidade independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D. Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em 1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos. Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetónico militar. Pelos seus valores naturais e paisagísticos, tanto a vila como o município conheceram um surto de popularidade que a viram tornar-se no destino preferido das elites portuguesas e estrangeiras a partir do século XIX. A chegada e eletrificação do caminho de ferro foram transcendentais para o progresso do município, sendo o principal fator para a sua urbanização a partir de 1930. A parir daí, cresce até se afirmar como um dos principais subúrbios de Lisboa e um dos principais destinos turísticos do país, partilhando dos fenómenos de suburbanização e periurbanização que se foram dando na restante área metropolitana, evidentes sobretudo no interior do município.