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Forte de Santa Marta

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Farol de Santa Marta
Farol de Santa Marta

O Forte de Santa Marta, também designado por Farol e Museu de Santa Marta, localiza-se na margem direita da foz da ribeira dos Mochos, na ponta de Santa Marta, na freguesia de Cascais e Estoril do município de Cascais, distrito de Lisboa, em Portugal. Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público através do Decreto nº 129 de 29 de Setembro de 1977, e do Decreto nº 95 de 12 de Setembro de 1978. Em suas dependências ergue-se o Farol de Santa Marta (Cascais), fronteiro à Marina de Cascais. As dependências do forte e farol serão reabilitadas pela Câmara Municipal para abrigar o Complexo Museológico Santa Marta. Com projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus, o novo museu histórico-temático visa criar um espaço dedicado aos faróis da barra do rio Tejo, mostrando aos visitantes a evolução do sistema de sinalização marítima desse acesso a Lisboa.

Excerto do artigo da Wikipédia Forte de Santa Marta (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Forte de Santa Marta
Farol Museu de Santa Marta,

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.690416666667 ° E -9.4210277777778 °
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Endereço

Farol Museu de Santa Marta

Farol Museu de Santa Marta
2750-341 (Cascais e Estoril)
Portugal
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Farol de Santa Marta
Farol de Santa Marta
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Lugares próximos

Rio da Mula
Rio da Mula

O rio da Mula, conhecido por diferentes nomes conforme os locais por onde passa, é um rio português que tem a sua nascente na serra de Sintra (a montante da lagoa Azul) e a sua foz no oceano Atlântico, em Cascais, na Praia da Ribeira.No seu percurso de cerca de 10 quilómetros, passa pelas localidades de Pisão e Alvide. O rio, juntamente com o de Manique/Caparide, é uma das linhas de água mais importantes do concelho de Cascais devido à sua extensão e às características específicas do seu caudal. O seu leito mantém-se em grande parte naturalizado, que permite o surgimento de galerias ripícolas abundantes propícias ao desenvolvimento de ecossistemas ribeirinhos. Possui um dos declives longitudinais mais acentuados dentre as ribeiras do concelho, sendo este menos acentuado a jusante da localidade do Pisão, com o consequente aproveitamento dos terrenos circundantes para atividades agrícolas. A partir das Fontainhas, o seu leito passa a ser delimitado por muros de pedra e de betão. A ribeira está encanada a partir do Mercado da Vila, em Cascais, e até à sua foz, por debaixo do pontão da Praia da Ribeira. Este caneiro, completado na década de 1940 com a construção da Estrada Marginal, permitiu resolver os problemas de salubridade devidos à estagnação das águas e à utilização da ribeira enquanto depósito de lixo e esgotos. À diferença dos restantes cursos de água que atravessam o concelho, esta ribeira é a única que apresenta um padrão de drenagem de tipo dendrítico.

Cascais
Cascais

Cascais é uma vila portuguesa da sub-região da Área Metropolitana de Lisboa, pertencendo à região com o mesmo nome e ao distrito de Lisboa, com 64 310 habitantes (2021) no seu perímetro urbano. É sede do município de Cascais, com uma área total de 97,4 km2 e 214 158 habitantes (2021), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Sintra, a leste pelo município de Oeiras e a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. A sua origem enquanto entidade independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D. Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em 1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos. Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetónico militar. Pelos seus valores naturais e paisagísticos, tanto a vila como o município conheceram um surto de popularidade que a viram tornar-se no destino preferido das elites portuguesas e estrangeiras a partir do século XIX. A chegada e eletrificação do caminho de ferro foram transcendentais para o progresso do município, sendo o principal fator para a sua urbanização a partir de 1930. A parir daí, cresce até se afirmar como um dos principais subúrbios de Lisboa e um dos principais destinos turísticos do país, partilhando dos fenómenos de suburbanização e periurbanização que se foram dando na restante área metropolitana, evidentes sobretudo no interior do município.