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Farol de Santa Marta (Cascais)

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!Artigos que utilizam P3601!Artigos que utilizam P4423!Esboços maiores que 1000 bytes!Esboços sobre farol!Páginas com mapasCascais (freguesia)Faróis classificados como imóvel de interesse público em PortugalFaróis do distrito de LisboaFundações em Portugal em 1868Património edificado em Cascais
Faro de Santa Marta, Cascais, Portugal, 2022 07 25, DD 16 18 HDR
Faro de Santa Marta, Cascais, Portugal, 2022 07 25, DD 16 18 HDR

O farol de Santa Marta é um farol português que se localiza no Forte de Santa Marta, na Ponta do Salmôdo, vila de Cascais, distrito de Lisboa. Trata-se de uma torre quadrangular de alvenaria, revestida com azulejos, branca, com faixas horizontais azuis e lanterna vermelha; tem 20 metros de altura.

Excerto do artigo da Wikipédia Farol de Santa Marta (Cascais) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Farol de Santa Marta (Cascais)
Farol Museu de Santa Marta,

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.69041667 ° E -9.42102778 °
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Endereço

Farol Museu de Santa Marta

Farol Museu de Santa Marta
2750-341 (Cascais e Estoril)
Portugal
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Faro de Santa Marta, Cascais, Portugal, 2022 07 25, DD 16 18 HDR
Faro de Santa Marta, Cascais, Portugal, 2022 07 25, DD 16 18 HDR
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Lugares próximos

Rio da Mula
Rio da Mula

O rio da Mula, conhecido por diferentes nomes conforme os locais por onde passa, é um rio português que tem a sua nascente na serra de Sintra (a montante da lagoa Azul) e a sua foz no oceano Atlântico, em Cascais, na Praia da Ribeira.No seu percurso de cerca de 10 quilómetros, passa pelas localidades de Pisão e Alvide. O rio, juntamente com o de Manique/Caparide, é uma das linhas de água mais importantes do concelho de Cascais devido à sua extensão e às características específicas do seu caudal. O seu leito mantém-se em grande parte naturalizado, que permite o surgimento de galerias ripícolas abundantes propícias ao desenvolvimento de ecossistemas ribeirinhos. Possui um dos declives longitudinais mais acentuados dentre as ribeiras do concelho, sendo este menos acentuado a jusante da localidade do Pisão, com o consequente aproveitamento dos terrenos circundantes para atividades agrícolas. A partir das Fontainhas, o seu leito passa a ser delimitado por muros de pedra e de betão. A ribeira está encanada a partir do Mercado da Vila, em Cascais, e até à sua foz, por debaixo do pontão da Praia da Ribeira. Este caneiro, completado na década de 1940 com a construção da Estrada Marginal, permitiu resolver os problemas de salubridade devidos à estagnação das águas e à utilização da ribeira enquanto depósito de lixo e esgotos. À diferença dos restantes cursos de água que atravessam o concelho, esta ribeira é a única que apresenta um padrão de drenagem de tipo dendrítico.

Cascais
Cascais

Cascais é uma vila portuguesa da sub-região da Área Metropolitana de Lisboa, pertencendo à região com o mesmo nome e ao distrito de Lisboa, com 64 310 habitantes (2021) no seu perímetro urbano. É sede do município de Cascais, com uma área total de 97,4 km2 e 214 158 habitantes (2021), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Sintra, a leste pelo município de Oeiras e a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. A sua origem enquanto entidade independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D. Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em 1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos. Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetónico militar. Pelos seus valores naturais e paisagísticos, tanto a vila como o município conheceram um surto de popularidade que a viram tornar-se no destino preferido das elites portuguesas e estrangeiras a partir do século XIX. A chegada e eletrificação do caminho de ferro foram transcendentais para o progresso do município, sendo o principal fator para a sua urbanização a partir de 1930. A parir daí, cresce até se afirmar como um dos principais subúrbios de Lisboa e um dos principais destinos turísticos do país, partilhando dos fenómenos de suburbanização e periurbanização que se foram dando na restante área metropolitana, evidentes sobretudo no interior do município.