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Batalha de Alcântara

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Batalha de Alcântara (cropped)
Batalha de Alcântara (cropped)

Em 1580 o duque de Alba (Fernando Álvarez de Toledo y Pimentel) atravessa a fronteira no Caia e chega doze dias depois a Setúbal. Decidido a dominar Lisboa, o duque esperou a chegada da armada vinda de Cádis que fundeou em Cascais, localidade que se rendeu, seguida das fortalezas de São Julião, de Belém e da Caparica. Apenas lhe fizeram frente as tropas que o prior de Crato reunira e o esperavam na margem esquerda da ribeira de Alcântara, no dia 25 de Agosto de 1580. Enquanto D. António acorria ao combate, a ala esquerda das tropas castelhanas rapidamente desfez as instáveis fortificações portuguesas. Ferido o Prior do Crato, e obrigado a abandonar a luta, a batalha acabou meia-hora depois de ter começado. Um combatente do lado de D. António faz o seguinte relato:

Excerto do artigo da Wikipédia Batalha de Alcântara (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Batalha de Alcântara
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Cemitério dos Prazeres
Cemitério dos Prazeres

O Cemitério dos Prazeres é um cemitério situado na parte ocidental de Lisboa. Fica localizado na freguesia da Estrela, perto do bairro de Campo de Ourique, sendo o segundo maior cemitério da capital portuguesa. Após a cidade de Lisboa ter sido atingida por um surto de cólera mórbus, em 1833, foi urgente a criação de grandes cemitérios, tendo sido criado assim o Cemitério dos Prazeres, juntamente com o Cemitério do Alto de São João. Passou para administração municipal em 1840 na sequência de decreto-lei de Rodrigo da Fonseca Magalhães publicado em 1835 pelo qual passaram a ser obrigatórios os enterramentos em espaços exclusivamente destinados para esse fim. Constituído quase exclusivamente por jazigos particulares, é possível admirar monumentos de autores anónimos, lado a lado com peças de arquitectos de renome do século XIX até aos nossos dias, bem como o trabalho de alguns do nossos maiores escultores que desta forma se perpetuaram através da sua magnífica obra. Por servir o lado ocidental de Lisboa, onde estavam implantados os bairros das residências aristocráticas, logo desde os seus primeiros anos, o Cemitério dos Prazeres acabou por se tornar o cemitério das famílias dominantes da cidade, que com os seus gostos e meios materiais, acabam por dar uma certa monumentalidade ao cemitério. As construções imponentes que acabam por ocupar praticamente todo o espaço ajudam-nos a ter uma noção das ideias e gostos arquitectónicos, mas também das convicções e crenças que ficam bem evidentes na rica e variada simbologia que as ornamentam. Na capela do cemitério encontra-se a antiga sala de autópsias e desde 2001 o Núcleo Museológico, ligação entre o espaço monumental exterior e o seu interior, onde se pode observar o espólio composto por interessantes peças de época, provenientes de jazigos abandonados, ligadas ao culto da morte e da memória, tais como crucifixos, figuras de santos, candelabros, jarras, fotografias, entre muitos outros. O Talhão de Artistas, o Talhão da Polícia de Segurança Pública e o Talhão dos Bombeiros Sapadores são únicos locais passíveis de inumação temporária, já que este cemitério não está circunscrito a nenhuma freguesia. O Pórtico de entrada do cemitério é da autoria do arquitecto Domingos Parente da Silva. Encontra-se também aqui a maior e mais antiga concentração de ciprestes da Península Ibérica. Abre todos os dias da semana e tem horário de funcionamento das 9h00 às 17h00 no Inverno e das 9h00 às 18h00 no Verão.