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Alcântara (Lisboa)

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Doca de Sto. Amaro Lisboa Portugal (3122640912)
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Alcântara é uma freguesia portuguesa do município de Lisboa, pertencente à Zona Ocidental da capital, com 5,07 km² de área e 13 850 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é 2 731,8 hab./km². O seu nome deriva do árabe al-qantara, que significa "ponte". Assim se chamava a ponte que atravessava a ribeira nessa área, que acabou por se chamar ribeira de Alcântara.

Excerto do artigo da Wikipédia Alcântara (Lisboa) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Alcântara (Lisboa)
Rua das Fontaínhas, Lisboa

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.706388888889 ° E -9.1741666666667 °
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Endereço

Rua das Fontaínhas

Rua das Fontaínhas
1300-257 Lisboa (Alcântara)
Portugal
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Sítio Web
revelar.lisboa.pt

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Doca de Sto. Amaro Lisboa Portugal (3122640912)
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Cemitério dos Prazeres
Cemitério dos Prazeres

O Cemitério dos Prazeres é um cemitério situado na parte ocidental de Lisboa. Fica localizado na freguesia da Estrela, perto do bairro de Campo de Ourique, sendo o segundo maior cemitério da capital portuguesa. Após a cidade de Lisboa ter sido atingida por um surto de cólera mórbus, em 1833, foi urgente a criação de grandes cemitérios, tendo sido criado assim o Cemitério dos Prazeres, juntamente com o Cemitério do Alto de São João. Passou para administração municipal em 1840 na sequência de decreto-lei de Rodrigo da Fonseca Magalhães publicado em 1835 pelo qual passaram a ser obrigatórios os enterramentos em espaços exclusivamente destinados para esse fim. Constituído quase exclusivamente por jazigos particulares, é possível admirar monumentos de autores anónimos, lado a lado com peças de arquitectos de renome do século XIX até aos nossos dias, bem como o trabalho de alguns do nossos maiores escultores que desta forma se perpetuaram através da sua magnífica obra. Por servir o lado ocidental de Lisboa, onde estavam implantados os bairros das residências aristocráticas, logo desde os seus primeiros anos, o Cemitério dos Prazeres acabou por se tornar o cemitério das famílias dominantes da cidade, que com os seus gostos e meios materiais, acabam por dar uma certa monumentalidade ao cemitério. As construções imponentes que acabam por ocupar praticamente todo o espaço ajudam-nos a ter uma noção das ideias e gostos arquitectónicos, mas também das convicções e crenças que ficam bem evidentes na rica e variada simbologia que as ornamentam. Na capela do cemitério encontra-se a antiga sala de autópsias e desde 2001 o Núcleo Museológico, ligação entre o espaço monumental exterior e o seu interior, onde se pode observar o espólio composto por interessantes peças de época, provenientes de jazigos abandonados, ligadas ao culto da morte e da memória, tais como crucifixos, figuras de santos, candelabros, jarras, fotografias, entre muitos outros. O Talhão de Artistas, o Talhão da Polícia de Segurança Pública e o Talhão dos Bombeiros Sapadores são únicos locais passíveis de inumação temporária, já que este cemitério não está circunscrito a nenhuma freguesia. O Pórtico de entrada do cemitério é da autoria do arquitecto Domingos Parente da Silva. Encontra-se também aqui a maior e mais antiga concentração de ciprestes da Península Ibérica. Abre todos os dias da semana e tem horário de funcionamento das 9h00 às 17h00 no Inverno e das 9h00 às 18h00 no Verão.