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Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia

!Páginas com erros link de parâmetro!Páginas com mapas!Páginas que usam hiperligações mágicas ISBNArquitetura de 1865Estações da Linha do Norte
Estações ferroviárias de LisboaEstações ferroviárias inauguradas em 1865Fundações em Portugal em 1865Património edificado em LisboaSanta EngráciaSão Vicente (Lisboa)
St. Apolonia railway station (40582415693)
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A Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia, gerida pela Infraestruturas de Portugal, é uma interface da Linha do Norte, que serve a cidade de Lisboa, em Portugal. Originalmente planeada como uma gare ferroviária e fluvial, entrou ao serviço apenas como uma gare provisória em 28 de Outubro de 1856, quando foi inaugurado o primeiro lanço de via férrea em Portugal, até ao Carregado. Só em Outubro de 1862 é que se iniciaram as obras da estação definitiva, que foi inaugurada em 1 de Maio de 1865. A estação de Santa Apolónia perdeu muito do seu protagonismo com a abertura da Gare do Rossio em 1891, que passou a reunir todo o tráfego de passageiros de longa distância. Foi alvo de importantes obras de ampliação nas décadas de 1930 e 1940 Nos anos 50, os serviços de longo curso voltaram a Santa Apolónia, levando a grandes obras de modificação na estação para acolher comboios de maior comprimento.

Excerto do artigo da Wikipédia Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia
Largo dos Caminhos de Ferro, Lisboa Graça (São Vicente)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.7136583 ° E -9.1232111 °
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Endereço

Largo dos Caminhos de Ferro
1100-395 Lisboa, Graça (São Vicente)
Portugal
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St. Apolonia railway station (40582415693)
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Lugares próximos

Mercado de Santa Clara
Mercado de Santa Clara

O Mercado de Santa Clara (Mercado Oriental), localizado no Campo de Santa Clara, em Lisboa, foi dos primeiros de uma série de edificações comerciais em Portugal a utilizar dois tipos de materiais característicos na Europa na 2.ª metade do século XIX: o ferro e o vidro, aplicados na designada arquitectura do ferro. O projecto, desenvolvido pelo arquitecto Emiliano Augusto de Bettencourt, funcionário do Ministério das Obras Públicas, foi aprovado em 22 de fevereiro de 1876. O mercado foi inaugurado em 7 de outubro de 1877. Situa-se numa área de 1250 m2, e está construído num plano inclinado, por conveniência estrutural e para facilitar o escoamento das águas. O edifício é constituído por uma nave central e, em corpo separado, as lojas. Os portões principais situam-se a nascente e a poente. Foi construído pela empresa Companhia de Mercados e Edificações Urbanas, criada para a construção de mercados, e que teve a concessão por um período de 50 anos, após o qual passou para a posse da Câmara Municipal de Lisboa. Destinava-se à venda de produtos alimentares frescos, e representou um grande progresso em matéria de condições de higiene e limpeza. Actualmente este espaço está disponível para a realização de eventos ligados às criativas de Lisboa. As lojas laterais destinam-se à venda de artesanato, antiguidades e velharias, existindo ainda alguns espaços de restauração. O mercado está enquadrado por edifícios monumentais como as Igrejas de S. Vicente de Fora e de Santa Engrácia (Panteão Nacional) e o Hospital da Marinha. Em redor do edifício realiza-se a Feira da Ladra, a mais antiga de Lisboa, às terças-feiras e sábados.

Campo de Santa Clara
Campo de Santa Clara

O Campo de Santa Clara ou Adro de Santa Engrácia é um logradouro em Lisboa, Portugal. Localiza-se na zona oriental da cidade e pertence à freguesia de São Vicente (antigas freguesia de São Vicente de Fora, entre a Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia, de Santa Engrácia, da Graça e de Santo Estêvão). O Campo deve o seu nome ao Mosteiro das Clarissas aí construído em 1294 e que foi destruído pelo terramoto de 1755). O Jardim Boto Machado, o Mercado de Santa Clara e um conjunto relevante de edifícios civis e militares encontra-se neste local. Como exemplo de arquitetura religiosa, destacam-se aqui dois dos mais importantes templos da cidade, a saber o Mosteiro de São Vicente de Fora e o Panteão Nacional. O primeiro foi mandado construir por D. Afonso Henriques quando da conquista de Lisboa aos muçulmanos, e em cumprimento de um voto feito ao Mártir São Vicente, constituindo-se em um importante Panteão Régio da Dinastia de Bragança. O segundo, também conhecido como Igreja de Santa Engrácia, e que pela morosidade das suas obras originou o adágio popular "Obras de Santa Engrácia", é o primeiro exemplar do barroco no país e o Panteão das Figuras Ilustres da Nação. Em termos de arquitetura civil destacam-se quatro palácios, a saber: o Palácio dos Marqueses de Lavradio, o Palácio Sinel de Cordes, o Palácio dos Condes de Barbacena e o Palácio do Conde de Resende. Todos se encontram atualmente em boas condições de conservação. É também aqui que se organiza, desde 1882, a Feira da Ladra, semanalmente, nas manhãs de terça-feira e de sábado.

Patriarcado de Lisboa
Patriarcado de Lisboa

O Patriarcado de Lisboa é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal com sede em Lisboa. O título de Patriarca é atribuído ao prelado de Lisboa desde 1716. O Patriarcado foi ereto inicialmente como diocese no século IV. Em 10 de novembro de 1393 a Diocese de Lisboa foi elevada à condição de Arquidiocese Metropolitana. Torna-se Sé Patriarcal no dia 7 de novembro de 1716, o que consubstancia a máxima dignidade honorífica atribuível pela Igreja Católica a uma arquidiocese. Com a atribuição da dignidade Patriarcal ao Arcebispo de Lisboa, este ultrapassa finalmente em importância o Arcebispo de Braga que, com o título de Primaz das Espanhas, foi até 1716 o mais elevado clérigo existente em Portugal. Por privilégio concedido por bula pontifícia o Patriarca de Lisboa é sempre nomeado cardeal pelo Papa no primeiro consistório realizado após a sua elevação à prelazia lisbonense ou, caso exista um Cardeal-Patriarca Emérito, após este perder a sua condição de Cardeal Eleitor. Após a elevação ao título de Cardeal o Patriarca de Lisboa adota o título de Cardeal-Patriarca. É um dos raros Patriarcados residenciais da Igreja Católica de rito latino, em conjunto com o Patriarcado de Veneza e o Patriarcado latino de Jerusalém, existindo somente mais um Patriarcado titular, o Patriarcado das Índias Orientais. O atual Patriarca de Lisboa é Rui Manuel Sousa Valério, que tomou posse canónica do cargo a 2 de setembro de 2023 na Sé Patriarcal de Lisboa e fez a entrada solene no Patriarcado no dia seguinte, 3 de setembro de 2023 no Mosteiro dos Jerónimos. Tem o título de D. Rui I, 18.º Patriarca de Lisboa. É bispo auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes, S.D.B. (bispo titular de Caliábria). Era antigamente a Coroa portuguesa que exercia o seu padroado.