place

Panteão Nacional

!Artigos com ligações inativas!Artigos de Portugal que carecem de notas de rodapé!Artigos de arte que carecem de notas de rodapé!Artigos que carecem de formatação de referências desde março de 2020!Artigos que carecem de notas de rodapé desde março de 2020
!Páginas com mapasArquitetura de 1966Cemitérios nacionaisIgrejas classificadas como monumento nacional em PortugalIgrejas de LisboaIgrejas de Portugal do século XVIIIgrejas de Portugal do século XXMonumentos nacionais em LisboaPanteões de PortugalSão Vicente (Lisboa)São Vicente de Fora
Igr s engracia 2
Igr s engracia 2

O Panteão Nacional, criado por Decreto de 26 de setembro de 1836, encontra-se instalado em Lisboa, na Igreja de Santa Engrácia, desde 1 de dezembro de 1966. É ainda reconhecido o estatuto de Panteão Nacional, sem prejuízo da prática do culto religioso, ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, e ao Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra. Antes da conclusão das obras da Igreja de Santa Engrácia, de 1836 a 1966 o Panteão Nacional ficou instalado no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Em 2022, registou 146.070 entradas, sendo um dos monumentos mais visitados do país.

Excerto do artigo da Wikipédia Panteão Nacional (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Panteão Nacional
Campo de Santa Clara, Lisboa Graça (São Vicente)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Número de telefone Sítio Web Ligações externas Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Panteão NacionalContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.715027777778 ° E -9.1246666666667 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Panteão Nacional

Campo de Santa Clara
1100-471 Lisboa, Graça (São Vicente)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

Número de telefone

call+351218854820

Sítio Web
panteaonacional.pt

linkVisitar o sítio Web

linkWikiData (Q1601019)
linkOpenStreetMap (9253917)

Igr s engracia 2
Igr s engracia 2
Partilhar experiência

Lugares próximos

Mercado de Santa Clara
Mercado de Santa Clara

O Mercado de Santa Clara (Mercado Oriental), localizado no Campo de Santa Clara, em Lisboa, foi dos primeiros de uma série de edificações comerciais em Portugal a utilizar dois tipos de materiais característicos na Europa na 2.ª metade do século XIX: o ferro e o vidro, aplicados na designada arquitectura do ferro. O projecto, desenvolvido pelo arquitecto Emiliano Augusto de Bettencourt, funcionário do Ministério das Obras Públicas, foi aprovado em 22 de fevereiro de 1876. O mercado foi inaugurado em 7 de outubro de 1877. Situa-se numa área de 1250 m2, e está construído num plano inclinado, por conveniência estrutural e para facilitar o escoamento das águas. O edifício é constituído por uma nave central e, em corpo separado, as lojas. Os portões principais situam-se a nascente e a poente. Foi construído pela empresa Companhia de Mercados e Edificações Urbanas, criada para a construção de mercados, e que teve a concessão por um período de 50 anos, após o qual passou para a posse da Câmara Municipal de Lisboa. Destinava-se à venda de produtos alimentares frescos, e representou um grande progresso em matéria de condições de higiene e limpeza. Actualmente este espaço está disponível para a realização de eventos ligados às criativas de Lisboa. As lojas laterais destinam-se à venda de artesanato, antiguidades e velharias, existindo ainda alguns espaços de restauração. O mercado está enquadrado por edifícios monumentais como as Igrejas de S. Vicente de Fora e de Santa Engrácia (Panteão Nacional) e o Hospital da Marinha. Em redor do edifício realiza-se a Feira da Ladra, a mais antiga de Lisboa, às terças-feiras e sábados.

Campo de Santa Clara
Campo de Santa Clara

O Campo de Santa Clara ou Adro de Santa Engrácia é um logradouro em Lisboa, Portugal. Localiza-se na zona oriental da cidade e pertence à freguesia de São Vicente (antigas freguesia de São Vicente de Fora, entre a Estação Ferroviária de Lisboa-Santa Apolónia, de Santa Engrácia, da Graça e de Santo Estêvão). O Campo deve o seu nome ao Mosteiro das Clarissas aí construído em 1294 e que foi destruído pelo terramoto de 1755). O Jardim Boto Machado, o Mercado de Santa Clara e um conjunto relevante de edifícios civis e militares encontra-se neste local. Como exemplo de arquitetura religiosa, destacam-se aqui dois dos mais importantes templos da cidade, a saber o Mosteiro de São Vicente de Fora e o Panteão Nacional. O primeiro foi mandado construir por D. Afonso Henriques quando da conquista de Lisboa aos muçulmanos, e em cumprimento de um voto feito ao Mártir São Vicente, constituindo-se em um importante Panteão Régio da Dinastia de Bragança. O segundo, também conhecido como Igreja de Santa Engrácia, e que pela morosidade das suas obras originou o adágio popular "Obras de Santa Engrácia", é o primeiro exemplar do barroco no país e o Panteão das Figuras Ilustres da Nação. Em termos de arquitetura civil destacam-se quatro palácios, a saber: o Palácio dos Marqueses de Lavradio, o Palácio Sinel de Cordes, o Palácio dos Condes de Barbacena e o Palácio do Conde de Resende. Todos se encontram atualmente em boas condições de conservação. É também aqui que se organiza, desde 1882, a Feira da Ladra, semanalmente, nas manhãs de terça-feira e de sábado.

Patriarcado de Lisboa
Patriarcado de Lisboa

O Patriarcado de Lisboa é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal com sede em Lisboa. O título de Patriarca é atribuído ao prelado de Lisboa desde 1716. O Patriarcado foi ereto inicialmente como diocese no século IV. Em 10 de novembro de 1393 a Diocese de Lisboa foi elevada à condição de Arquidiocese Metropolitana. Torna-se Sé Patriarcal no dia 7 de novembro de 1716, o que consubstancia a máxima dignidade honorífica atribuível pela Igreja Católica a uma arquidiocese. Com a atribuição da dignidade Patriarcal ao Arcebispo de Lisboa, este ultrapassa finalmente em importância o Arcebispo de Braga que, com o título de Primaz das Espanhas, foi até 1716 o mais elevado clérigo existente em Portugal. Por privilégio concedido por bula pontifícia o Patriarca de Lisboa é sempre nomeado cardeal pelo Papa no primeiro consistório realizado após a sua elevação à prelazia lisbonense ou, caso exista um Cardeal-Patriarca Emérito, após este perder a sua condição de Cardeal Eleitor. Após a elevação ao título de Cardeal o Patriarca de Lisboa adota o título de Cardeal-Patriarca. É um dos raros Patriarcados residenciais da Igreja Católica de rito latino, em conjunto com o Patriarcado de Veneza e o Patriarcado latino de Jerusalém, existindo somente mais um Patriarcado titular, o Patriarcado das Índias Orientais. O atual Patriarca de Lisboa é Rui Manuel Sousa Valério, que tomou posse canónica do cargo a 2 de setembro de 2023 na Sé Patriarcal de Lisboa e fez a entrada solene no Patriarcado no dia seguinte, 3 de setembro de 2023 no Mosteiro dos Jerónimos. Tem o título de D. Rui I, 18.º Patriarca de Lisboa. É bispo auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes, S.D.B. (bispo titular de Caliábria). Era antigamente a Coroa portuguesa que exercia o seu padroado.