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Postigo do Carvão (Porto)

!Artigos que carecem de fontes desde dezembro de 2019!Artigos que carecem de fontes sem indicação de tema!Esboços menores que 1001 bytesPatrimónio edificado no PortoSão Nicolau (Porto)
Postigo do Carvao (Porto)
Postigo do Carvao (Porto)

Das 17 portas e postigos das Muralhas Fernandinas, construídas no século XIV em torno da cidade do Porto, o Postigo do Carvão é o único que sobreviveu até aos nossos dias. Através deste postigo, situado na imediação da actual Praça da Ribeira, era feita a ligação da Rua da Fonte Taurina ao cais, onde atracavam os barcos no rio Douro.

Excerto do artigo da Wikipédia Postigo do Carvão (Porto) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Postigo do Carvão (Porto)
Praça da Ribeira, Porto Centro Histórico (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.140413888889 ° E -8.6134305555556 °
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Endereço

Muralha Fernandina

Praça da Ribeira
4050-513 Porto, Centro Histórico (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)
Portugal
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Postigo do Carvao (Porto)
Postigo do Carvao (Porto)
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Lugares próximos

Convento dos Grilos
Convento dos Grilos

A Igreja e Colégio de São Lourenço, popularmente conhecida pela Igreja dos Grilos, é um conjunto de edifícios religiosos na cidade do Porto, em Portugal. Construídos pelos jesuítas em 1577 em estilo maneirista barroco-jesuítico, financiados por doações de fiéis, assim como de Frei Luís Álvaro de Távora, Comendador de Leça do Balio, da Ordem de Malta, cujo brasão de armas encima a fachada principal, a Igreja e o Convento de São Lourenço foram erguidos com forte oposição da câmara e da população. No entanto, os seguidores de Santo Inácio de Loyola acabaram por conseguir fundar o tão ambicionado colégio com aulas gratuitas, o que conquistou rapidamente um notável êxito. A oposição da população não era dirigida aos jesuítas, mas ao colégio que pretendiam instituir devido aos privilégios que os cidadãos tinham que impediam a permanência de nobres e fidalgos dentro da cidade, por um período superior a três dias. Assim sendo o colégio que seria construído, chamaria filhos de nobre e fidalgos que obrigatoriamente teriam de residir na cidade, mas através de algumas artimanhas dos religiosos a oposição dos burgueses foi ultrapassada. Com a expulsão dos jesuítas em 1759, por ordem do Marquês de Pombal, a igreja foi doada à Universidade de Coimbra até a sua compra pelos Frades Descalços de Santo Agostinho que ali ficaram de 1780 a 1832. Estes frades vieram de Espanha em 1663, instalando-se inicialmente em Lisboa, no sítio do Grilo, onde rapidamente ganharam a simpatia da povoação, ganhando o nome de "frades-grilos", dando assim o nome a igreja onde estiveram no Porto. Durante o Cerco do Porto, os frades viram-se obrigados a abandonar o convento, tendo este sido ocupado pelas tropas liberais de D. Pedro. O Batalhão Académico, integrando Almeida Garrett, instalou-se lá. Hoje o conjunto é pertencente ao Seminário Maior que o ocupa desde 1834.

Igreja de São Nicolau (Porto)
Igreja de São Nicolau (Porto)

A Igreja de São Nicolau é uma Igreja, localizada na freguesia do mesmo nome, na cidade do Porto, em Portugal. Com a necessidade de melhorar a administração da cidade do Porto, em finais do século XVI, a única freguesia então existente, a de Santa Maria da Sé, foi dividida em quatro pelo bispo do Porto, Marcos de Lisboa: Sé, Vitória, São Nicolau e São João Baptista de Belomonte, sendo esta última extinta e repartida entre Vitória e São Nicolau. Inicialmente efectuados numa pequena ermida do século XIII os serviços religiosos da freguesia de São Nicolau tinham necessidade de um espaço maior tendo sido para isso demolida a ermida para dar lugar à Igreja de São Nicolau em 1671. A Igreja de São Nicolau sofreu um incêndio em 1758. A sua reconstrução, concluída em 1762, em estilo misto neoclássico e barroco, é da autoria de Frei Manuel de Jesus Maria e foi executada durante o bispado de D. Frei António de Sousa. No alto da fachada, encontra-se um frontão cortado por um nicho, com a imagem calcária do padroeiro. O interior do templo, de uma só nave, é coberto com abóbada em tijolo. O retábulo, em talha dourada rococó, é da autoria de Frei Manuel de Jesus Monteiro. O painel é do pintor João Glama. Na sacristia, encontram-se várias obras de arte e valiosas peças de ourivesaria. Os arcazes, que vieram de Hamburgo, em 1817, têm os puxadores em bronze. Das peças de ourivesaria destacam-se um cálice do século XVI, com tintinábulos, uma píxide rococó, de prata, com legenda na base, um cálice em prata dourada, também rococó, e dois gomis com as respectivas salvas, do século XVIII, da autoria do ourives portuense Domingos Sousa Coelho. Em 1832 foi acrescentado um adro gradeado para a protecção das sepulturas e em 1861 cobriu se a frontaria com azulejos.