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Casa da Reboleira Nº 55

!Artigos que carecem de fontes desde setembro de 2020!Artigos que carecem de fontes sem indicação de tema!Esboços maiores que 1000 bytes!Páginas que utilizam a extensão KartographerPatrimónio edificado no Porto
Residências do distrito do PortoSão Nicolau (Porto)
Casa da Reboleira 55
Casa da Reboleira 55

Construído numa das ruas mais típicas e antigas da cidade, é um excelente exemplo da arquitetura civil do fim de Idade Média, tem aspetos que podem fazÊ-lo remontar ao século XVI. Os portais são góticos. Já sofreu várias adaptações ao longo dos tempos, parecendo atualmente abandonada ou sem uso aparente.

Excerto do artigo da Wikipédia Casa da Reboleira Nº 55 (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Casa da Reboleira Nº 55
Rua do Outeirinho, Porto Centro Histórico (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)

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Rua do Outeirinho
4050-492 Porto, Centro Histórico (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)
Portugal
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Casa da Reboleira 55
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Lugares próximos

Igreja de São Nicolau (Porto)
Igreja de São Nicolau (Porto)

A Igreja de São Nicolau é uma Igreja, localizada na freguesia do mesmo nome, na cidade do Porto, em Portugal. Com a necessidade de melhorar a administração da cidade do Porto, em finais do século XVI, a única freguesia então existente, a de Santa Maria da Sé, foi dividida em quatro pelo bispo do Porto, Marcos de Lisboa: Sé, Vitória, São Nicolau e São João Baptista de Belomonte, sendo esta última extinta e repartida entre Vitória e São Nicolau. Inicialmente efectuados numa pequena ermida do século XIII os serviços religiosos da freguesia de São Nicolau tinham necessidade de um espaço maior tendo sido para isso demolida a ermida para dar lugar à Igreja de São Nicolau em 1671. A Igreja de São Nicolau sofreu um incêndio em 1758. A sua reconstrução, concluída em 1762, em estilo misto neoclássico e barroco, é da autoria de Frei Manuel de Jesus Maria e foi executada durante o bispado de D. Frei António de Sousa. No alto da fachada, encontra-se um frontão cortado por um nicho, com a imagem calcária do padroeiro. O interior do templo, de uma só nave, é coberto com abóbada em tijolo. O retábulo, em talha dourada rococó, é da autoria de Frei Manuel de Jesus Monteiro. O painel é do pintor João Glama. Na sacristia, encontram-se várias obras de arte e valiosas peças de ourivesaria. Os arcazes, que vieram de Hamburgo, em 1817, têm os puxadores em bronze. Das peças de ourivesaria destacam-se um cálice do século XVI, com tintinábulos, uma píxide rococó, de prata, com legenda na base, um cálice em prata dourada, também rococó, e dois gomis com as respectivas salvas, do século XVIII, da autoria do ourives portuense Domingos Sousa Coelho. Em 1832 foi acrescentado um adro gradeado para a protecção das sepulturas e em 1861 cobriu se a frontaria com azulejos.