place

Casal de Cambra

!Artigos que carecem de notas de rodapé desde janeiro de 2023!Artigos que carecem de notas de rodapé sem indicação de tema!Infobox com geocoordenadas!Páginas com argumentos formatnum não numéricos!Páginas com erros em referências
!Páginas com mapas!Páginas que utilizam a extensão KartographerFreguesias de SintraVilas de Portugal
Aqueduto das Águas Livres Casal de Cambra Portugal (4456666669)
Aqueduto das Águas Livres Casal de Cambra Portugal (4456666669)

Casal de Cambra é uma vila portuguesa que é sede da Freguesia de Casal de Cambra do Município de Sintra, freguesia com 2,40 km² de área e 13 347 habitantes (censo de 2021), tendo, assim, uma densidade populacional de 5 561,3 hab./km². A freguesia foi criada pela Lei nº 35/97 de 12 de julho, com lugares desanexados da freguesia de Belas. A povoação de Casal de Cambra, sede da freguesia, foi elevada à categoria de vila em 12 de junho de 2009. Casal de Cambra tem por orago Santa Marta.

Excerto do artigo da Wikipédia Casal de Cambra (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Casal de Cambra
Rua de Pisa,

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Casal de CambraContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.80083 ° E -9.22917 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Rua de Pisa

Rua de Pisa
2605-786
Portugal
mapAbrir no Google Maps

Aqueduto das Águas Livres Casal de Cambra Portugal (4456666669)
Aqueduto das Águas Livres Casal de Cambra Portugal (4456666669)
Partilhar experiência

Lugares próximos

Necrópole de Carenque
Necrópole de Carenque

A Necrópole de Carenque é um sítio arqueológico constituído por três sepulcros coletivos escavados nos afloramentos calcários do Tojal de Vila Chã, freguesia da Mina de Água, no município da Amadora, Portugal. Estes sepulcros ou túmulos, genericamente designados como grutas artificiais por terem sido escavados na rocha (hipogeus), integram-se numa tradição cultural-funerária mediterrânica, numa fase tardia do megalitismo. A construção e as primeiras deposições de cadáveres remontam ao final do Neolítico (4.º milénio a.C.), encontrando-se igualmente registada a sua posterior utilização no Calcolítico. Foram descobertas e escavadas por Manuel Heleno em 1932. Estão classificadas como Monumento Nacional (Decreto n.º 26235 de 20 de janeiro de 1936). Possuem uma arquitetura caraterística, com acesso por um corredor que comunica com uma câmara funerária através de um pequeno portal de formas arredondadas. Tanto o corredor como esta claraboia estavam cobertos por lajes de calcário, fechando a estrutura ao exterior. Dos mortos ali sepultados pouco se sabe. Não é certo que provenham todos de um mesmo povoado ou que tenham pertencido a alguma formação social específica com acesso exclusivo à necrópole. Dos rituais a que foram submetidos também se desconhece quase tudo, mas aceita-se, pelo que se sabe desta cultura, que nas deposições mais antigas os cadáveres possam ter sido acocorados de encontro às paredes, em posição fetal e rodeados das respetivas oferendas. O espólio é constituído por algumas ossadas de indivíduos representativos dos tipos humanos que habitavam então o sul da Estremadura. Recolheram-se também cerâmicas, materiais líticos e metálicos, bem como materiais votivos, que acompanhavam os mortos no ritual funerário. Os mais frequentes são ídolos em calcário, que variam desde os cilindros lisos ou decorados às representações de utensílios como a enxó, tendo igualmente sido recolhidas placas de xisto e lúnulas (crescentes lunares) em calcário, ambas com orifícios para suspensão. Estes artefactos encontram-se em depósito no Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa, integrando pontualmente exposições desenvolvidas por esta instituição.