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Estação Ferroviária de Campolide

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Campolide station and surroundings
Campolide station and surroundings

A Estação Ferroviária de Campolide situa-se em Lisboa, Portugal. É servida por comboios suburbanos da CP Lisboa (Linha de Sintra e Linha da Azambuja) e da Fertagus. É um importante nó ferroviário, onde se cruzam e/ou têm início as Linhas do Sul, de Cintura e de Sintra. A estação original de Campolide entrou ao serviço em 1891.

Excerto do artigo da Wikipédia Estação Ferroviária de Campolide (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estação Ferroviária de Campolide
Eixo Norte-Sul, Lisboa Campolide

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.73277 ° E -9.16793 °
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Endereço

Campolide

Eixo Norte-Sul
1070-025 Lisboa, Campolide
Portugal
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Campolide station and surroundings
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Lugares próximos

Complexo das Amoreiras
Complexo das Amoreiras

O Complexo das Amoreiras, ou Torres das Amoreiras, é um complexo de escritórios e habitações, com uma arquitetura ousada para a época. em Lisboa, projetados pelo arquitecto Tomás Taveira e construídos nos anos 80 do século XX. Foi inaugurado a 27 de Setembro de 1985 e está localizado na Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, freguesia de Campo de Ourique, em Lisboa. Faz parte dele o centro comercial Amoreiras Shopping Center (também chamado de Centro Comercial das Amoreiras). Foi o primeiro grande espaço de comércio e serviços em área urbana de Portugal sendo, na altura, o maior espaço comercial do país e o quarto maior da Europa. O impacto que exerceu na vida económica, social e cultural da cidade só teve comparação com o desenvolvimento da zona oriental de Lisboa, muitos anos depois.[carece de fontes?] Ao destacar-se pela concepção arquitectónica e conceito comercial desenvolvido, é considerado como um dos maiores símbolos do pós-modernismo existentes em Portugal. O Complexo das Amoreiras valeu aos seus proprietários e ao seu criador, arquitecto Tomás Taveira, a atribuição do Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura do ano de 1993. Está implantado numa zona de cota elevada, assume-se como um marco fortíssimo no perfil da cidade. A sua forma foi baseada em capacetes de guerreiros medievais.[carece de fontes?] O complexo pós-modernista foi construído entre 1980 e 1987 e abrange três torres de escritórios com 20 mil metros quadrados cada, um conjunto habitacional com 115 fogos, um centro comercial e de lazer], com 58 mil metros quadrados e um parque de estacionamento com capacidade para 1 190 carros. Com área bruta locável de 26 026 metros quadrados dispõe de cerca de 240 lojas, distribuídas por dois pisos com várias marcas prestigiadas. Existe uma vasta área de restauração, com grande variedade de escolha, entre comida tradicional portuguesa, italiana, japonesa, fast food, e outras. Existe também cinema, com sete salas disponíveis, 3 das quais VIP, wi-fi gratuito em todo o espaço e 900 lugares para estacionamento. Localizado junto a uma das principais avenidas da cidade. O centro comercial é acessível através de transportes públicos das operadoras Carris, TST e Vimeca, pelo conjunto de oito paragens situadas junto ao centro.[carece de fontes?] O conjunto de edifícios foi construído no local deixado vago pela demolição da Estação das Amoreiras, um dos (até então) três parques de manobras e resguardo dos elétricos de Lisboa, e dos autocarros explorados pela Carris. Também é possível visitar o Amoreiras 360 Panoramic View, um miradouro que permite uma vista a 360 graus da cidade de Lisboa.[carece de fontes?]

Palácio de Palhavã
Palácio de Palhavã

O Palácio de Palhavã é um palácio da cidade de Lisboa, edificado no século XVII, numa zona à época considerada externa à cidade, na freguesia rural de S. Sebastião da Pedreira. O Palácio, como descrito pelo historiador de arte Monterroso Teixeira, tem uma matriz "regida pelo aparato senhorial, cenário de poder e representação". Adquirido em 1918 para residência do Embaixador de Espanha em Portugal, o Palácio foi sujeito a várias influências devido às inúmeras ocupações que lhe proporcionaram vários acrescentos simbólicos de grandeza e prestígio. O autor do projecto foi o arquitecto João Nunes Tinoco, falecido em 1668. O Palácio foi propriedade do 2.º Conde de Sarzedas, dos "meninos da Palhavã", filhos ilegítimos do rei Dom João V - Dom António, Dom Gaspar e Dom José, que ali habitaram até 1760 tendo regressado em 1778, depois do desterro no Buçaco ordenado pelo marquês de Pombal, a partir de 1860 dos condes da Azambuja, e mais tarde, no século XX do Estado espanhol. O palácio teve assim um uso desde "villa suburbana" até à actual ocupação diplomática. No palácio destaca-se a geometria dos seus jardins, a escultura barroca, as árvores de fruto e o projecto de remodelação em 1936 por Pedro Muguruza Otaño, que lhe deu um registo mais sumptuoso. Em 27 de setembro de 1975, o palácio foi saqueado e incendiado. O palácio apresenta inúmeras divisões, a considerar: vestíbulo, salão amarelo, salão de música, salão verde, sala, ante-sala dos mármores, salão vermelho, sala vermelha pequena, sala nobre dos banquetes, sala de jantar pequena, sala amarela pequena e capela. Entre os objectos decorativos do palácio, destacam-se as tapeçarias flamengas, os quadros de Fernando Brambilla e Luca Giordano e um retrato de Afonso XIII assinado por J.J. Gárate e o mobiliário.