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Miradouro da Senhora do Monte

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São Vicente (Lisboa)
Miradouro Nossa Senhora do Monte II
Miradouro Nossa Senhora do Monte II

Miradouro da Senhora do Monte encontra-se na freguesia de São Vicente (Graça), em Lisboa. O miradouro desenvolve-se em frente da Capela de Nossa Senhora do Monte. A partir dele pode observar-se, para sul, o mar da Palha, o Castelo de São Jorge, parte da Baixa de Lisboa e o estuário do rio Tejo, para poente, do Bairro Alto até ao Parque Florestal de Monsanto e, para norte, o vale da Avenida Almirante Reis.

Excerto do artigo da Wikipédia Miradouro da Senhora do Monte (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Miradouro da Senhora do Monte
Travessa das Terras do Monte, Lisboa Graça (São Vicente)

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Coordenadas geográficas (GPS)

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N 38.718888888889 ° E -9.1327777777778 °
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Endereço

Miradouro Nossa Senhora do Monte (Miradouro da Nossa Senhora do Monte)

Travessa das Terras do Monte
1170-112 Lisboa, Graça (São Vicente)
Portugal
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Miradouro Nossa Senhora do Monte II
Miradouro Nossa Senhora do Monte II
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Lugares próximos

Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego
Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego

A Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego, também designado por Edifício no Largo do Intendente, n.º 23 a 27, é um edifício fabril histórico situado no Largo do Intendente, na antiga freguesia dos Anjos, actual freguesia de Arroios, em Lisboa. A Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego está classificada com Imóvel de Interesse Público desde 1978. Este edifício foi mandado construir, entre 1849 e 1865, por António da Costa Lamego no local onde tinha uma oficina de olaria, dando continuidade a uma antiga tradição daquela zona. A fábrica e a empresa que a gere adotaram o nome de Viúva Lamego após a morte do seu fundador. Trata-se de um edifício, de estilo romântico, em 2 pisos, com 2 janelas cada, que no segundo piso surgem a ladear uma varanda, rematado por empena triangular com um óculo central rodeado de grinaldas e pequenas figuras que seguram uma inscrição com a data da construção. De salientar que a fachada se encontra decorada e revestida na totalidade por azulejos figurativos do séc. XIX, de estilo romântico-revivalista, sendo seu autor Luís Ferreira, conhecido por Ferreira das Tabuletas, pintor de azulejos proveniente da Fábrica da Calçada do Monte e que trabalhou na Viúva Lamego. Trata-se de uma das obras-primas do azulejo naif oitocentista, incluindo as figuras alegóricas ao Comércio e à Indústria, que ladeam a entrada do edifício. Atualmente este edifício é utilizado apenas para exposição e venda de azulejos, enquanto que a atividade fabril da Empresa foi deslocada para a Abrunheira, no município de Sintra.

Convento de Nossa Senhora do Desterro (Lisboa)
Convento de Nossa Senhora do Desterro (Lisboa)

O Real Mosteiro de Nossa Senhora do Desterro (o seu título oficial no seio da Congregação de Alcobaça, da qual fazia parte), ou simplesmente Convento do Desterro como era mais popularmente conhecido, é um edifício do século XVI localizado na Rua Nova do Desterro, em Lisboa. Foi mosteiro dos religiosos de São Bernardo extinto em 1834. Mais tarde seria transformado no Hospital do Desterro. O edifício original terá sido projetado por Filipe Terzi, com início de obras em 1591, prolongando-se até 1640. O projeto inicial previa que o mosteiro fosse a casa principal da Ordem em Lisboa ; entretanto, o espaço tornou-se num hospício para albergar os religiosos de São Bernardo que se deslocavam da província até Lisboa. Ainda recebeu doentes do Hospital Real de Todos os Santos em 1750 quando este sofreu um grande incêndio, mas, pouco depois, foi ele próprio parcialmente destruído pelo sismo de 1755. Restou do imóvel a fachada sóbria e uniforme, própria da arquitectura quinhentista, e os mármores de seu interior. Mesmo assim entre 1786 e 18.. albergou o antigo Hospital da Marinha. Em 1812 entra a Casa Pia de Lisboa e a Congregação de Alcobaça sai de lá. A igreja era dedicada à Nossa Senhora do Desterro. Arruinada pelo terramoto de 1755, não foi reconstruída. Os monges cistercienses fizeram da portaria a sua capela provisória, mais tarde restaurada no século XIX. Em 1898, os edifícios conventuais passaram a sub-grupo que englobava o Hospital dos Capuchos e o Hospital de Arroios. Em 2007 o Hospital foi fechado e o edifício colocado à venda por 10,75 milhões de euros.

Porta do Moniz
Porta do Moniz

A Porta do Moniz ou Porta de Martim Moniz é uma antiga porta da cidade de Lisboa, inserida na cerca moura da cidade. É uma das portas do Castelo de São Jorge, em Lisboa, tendo sido também conhecida por Porta do Sol e Porta do Norte. É a terceira porta da muralha do castelo, que faz face à Igreja do Convento da Graça, em 1838 igreja paroquial de Santo André e Santa Marinha. Por 1760 a porta ficava no interior do Castelo, no fim da rua direita da paroquial de Santa Cruz. Segundo a tradição, nesta porta se atravessou e morreu o valoroso capitão de D. Afonso Henriques, Martim Moniz, para facilitar a entrada aos portugueses durante a Conquista de Lisboa. Diz-se que D. Afonso Henriques, para memória de tão ilustre feito, mandou colocar no alto dela uma perfeita cabeça, de fino mármore, sob a qual há a seguinte inscrição: ElRei Dõ Afonso Henriques mandou aqui colocar esta statua e cabeça de pedra em memoria da gloriosa morte que Dõ Martï Moniz progenitor da família dos Vasconcelos recebeu nesta porta quando atravessando-se nela franqueou aos seus a entrada com que se ganhou aos Mouros esta cidade no ano de 1147 João Roiz de Vasconcelos e Sousa Conde de Castelmelhor seu decimoquarto neto por baronia fes aqui por esta inscripsão anno de 1646" Abaixo desta porta, na Costa do Castelo, existiu uma povoação denominada Vila Quente, que foi submergida pelo terramoto que sucedeu em Lisboa a 26 de Janeiro de 1531.