place

Olissipo

!Artigos de Portugal que carecem de notas de rodapé!Artigos de história (Europa) que carecem de notas de rodapé!Artigos que carecem de notas de rodapé desde agosto de 2011!Artigos que carecem de notas de rodapé desde dezembro de 2008!Artigos que carecem de notas de rodapé sem indicação de tema
!Páginas que usam hiperligações mágicas ISBNCidades da LusitâniaCidades da Roma AntigaHistória de LisboaPovoações romanas em Portugal
Lisboa Ruínas do Teatro Romano
Lisboa Ruínas do Teatro Romano

Olissipo (em latim: Olisippo; em grego: Ολισσιπο; romaniz.: Olissipo; ou Ολισσιπόνα, Olissipóna) foi o nome romano da capital portuguesa, Lisboa. A cidade era uma das mais importantes da Lusitânia romana, contudo não era a sua capital, que ficava em Emerita Augusta a actual Mérida (na Estremadura Espanhola). Foi município romano, sendo os seus cidadãos romanos apesar de não serem de ascendência romana, devido à aliança que o governo da cidade empreendeu com Roma. O sufixo "ippo" (ipo) é encontrado em diversos locais da península Ibérica e é característico das áreas de influência Tartessa ou de áreas com uma posterior influência Turdetana.

Excerto do artigo da Wikipédia Olissipo (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.716666666667 ° E -9.1333333333333 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Agnes' Pasture

Tower Hill Road
06235
Connecticut, United States
mapAbrir no Google Maps

Sítio Web
joshuastrust.org

linkVisitar o sítio Web

Lisboa Ruínas do Teatro Romano
Lisboa Ruínas do Teatro Romano
Partilhar experiência

Lugares próximos

Porta do Moniz
Porta do Moniz

A Porta do Moniz ou Porta de Martim Moniz é uma antiga porta da cidade de Lisboa, inserida na cerca moura da cidade. É uma das portas do Castelo de São Jorge, em Lisboa, tendo sido também conhecida por Porta do Sol e Porta do Norte. É a terceira porta da muralha do castelo, que faz face à Igreja do Convento da Graça, em 1838 igreja paroquial de Santo André e Santa Marinha. Por 1760 a porta ficava no interior do Castelo, no fim da rua direita da paroquial de Santa Cruz. Segundo a tradição, nesta porta se atravessou e morreu o valoroso capitão de D. Afonso Henriques, Martim Moniz, para facilitar a entrada aos portugueses durante a Conquista de Lisboa. Diz-se que D. Afonso Henriques, para memória de tão ilustre feito, mandou colocar no alto dela uma perfeita cabeça, de fino mármore, sob a qual há a seguinte inscrição: ElRei Dõ Afonso Henriques mandou aqui colocar esta statua e cabeça de pedra em memoria da gloriosa morte que Dõ Martï Moniz progenitor da família dos Vasconcelos recebeu nesta porta quando atravessando-se nela franqueou aos seus a entrada com que se ganhou aos Mouros esta cidade no ano de 1147 João Roiz de Vasconcelos e Sousa Conde de Castelmelhor seu decimoquarto neto por baronia fes aqui por esta inscripsão anno de 1646" Abaixo desta porta, na Costa do Castelo, existiu uma povoação denominada Vila Quente, que foi submergida pelo terramoto que sucedeu em Lisboa a 26 de Janeiro de 1531.