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Palácio da Generalidade da Catalunha

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O Palácio da Generalidade (oficialmente e em catalão Palau de la Generalitat) é a sede da Presidência da Generalidade da Catalunha. Tal como o de Valencia, é um dos poucos edifícios de origem medieval na Europa que se mantém como sede da governação da instituição que o construiu, a Generalidade da Catalunha. Localiza-se no bairro gótico da cidade de Barcelona na Praça de Sant Jaume, em frente à Casa de a Cidade. O Palácio da Generalitat é um dos símbolos mais preciosos da Catalunha, entre outros motivos pelo fato de ter conseguido superar contingências históricas e políticas e porque se ergue, juntamente com o Palácio do Parlamento, num bastião da democracia na Catalunha.

Excerto do artigo da Wikipédia Palácio da Generalidade da Catalunha (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Palácio da Generalidade da Catalunha
Carrer de Salomó ben Adret, Barcelona Ciutat Vella

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N 41.38277778 ° E 2.17666667 °
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Palau de la Generalitat de Catalunya

Carrer de Salomó ben Adret
08001 Barcelona, Ciutat Vella
Catalunha, Espanha
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Praça de Sant Jaume
Praça de Sant Jaume

A Praça de Sant Jaume ou Praça de São Jaime (em catalão: Plaça de Sant Jaume; em castelhano Plaza San Jaime), é uma das principais da cidade de Barcelona, capital da Catalunha, e o centro administrativo da cidade. Situada no coração da urbe, no centro da antiga colónia Barcino, nela se encontram o Palácio da Generalidade da Catalunha e a Casa da Cidade de Barcelona. De enorme valor histórico, a sua configuração atual é relativamente recente, de princípios do século XIX, quando se construiu a nova fachada da Casa da Cidade e se derrubou a antiga Igreja medieval, que deu nome à praça. O seu nome atual deve-se à igreja paroquial de São Jaime, edifício que desde a época medieval ocupava o lugar da praça. À fachada que precedia o templo é onde o conselho da cidade se reunia antes de comprar as casas que seriam a futura sede da instituição, à vizinha rua da Cidade. Foi demolida em 1823, tal como as casas do Veguer (administrador provincial) e do Batllia (mestre da Ordem do Templo), para abrir a rua Ferran e a praça, com o aspeto que tem hoje em dia. Também foi denominada praça da Constituição em vários momentos históricos, como a Revolução Liberal, e este nome figurou numa placa à fachada do Município, até a sua retirada em 2013. Durante a Segunda República o nome oficial foi praça da República. O nome popular e coloquial, sempre foi praça de Sant Jaume. É muito frequentada por turistas.

Escola de Llotja
Escola de Llotja

A Escola da Llotja ou Escola de la Llotja (em catalão) ou, simplesmente, a Llotja, são formas usuais para referir-se ao que, atualmente, se denomina Escola Superior de Disseny i Art Llotja (ESDA Llotja). Foi fundada pela associação de comerciantes de Barcelona, primeiro como Escola Gratuita de Desenho (1775) e depois como Escola de Nobres Artes. O decreto de 31 de outubro de 1849 pôs a escola sob a autoridade da Academia de Belas Artes Provincial e os estudos dividiram-se em menores e superiores. Entre os superiores, a parte dos ensinos de desenho, pintura, escultura e gravura tinha o ensino de mestres de obras e diretores de artes locais. Com a lei Moyano do ano 1857, punha-se sob as ordens da Universidade que a regeu nos aspectos pedagógicos até o 1871, se bem nos aspectos econômicos ficavam vinculados ao Estado como escola de artes e ofícios. No entanto, faz falta ter em conta que ao redor do 1869 o Estado se vai desentender de sufragar os estudos superiores ou de belas artes carregando o seu financiamento à diputação que vai os conservando porque fizessem parte da Escola Politécnica Provincial que desapareceu o 1871. O mesmo 1871 criou-se a Escola Livre de Pintura, Escultura e Gravado sob a imediata dependência da Academia de Belas Artes e a começo do século XX, com a aplicação do Decreto de 4 de janeiro de 1900 transformou-se em Escola Superior de Artes e Indústrias e Belas Artes de Barcelona (1900–1911). Com a aplicação dos Decretos de 1907 e 1910, que regularam a mudança de orientação para uma separação das Escolas de Artes e Oficis das Escolas Industriais, a instituição se denominou como Escola de Artes e Oficis e Belas Artes de Barcelona (1911–1923), e depois, apesar que mudaria de nome, já não teve modificações substanciais na orientação pedagógica. Era era nomeada, até a guerra civil, como Escola de Artes e Oficis Artísticos e Belas Artes de Barcelona (1923–1936). Finalizado o desastre da guerra, os ramos de Belas Artes e a dos Ofícios Artísticos separaram-se, a partir daquele momento, a Escola Llotja passava a ser l’Escola de Artes e de Ofícios Artísticos de Barcelona (1940–1961) ou Escola de Artes Aplicadas e Ofícios de Barcelona (1961–1991) e a secção de Belas Artes como Escola Superior de Belas Artes de Santo Jordi. Ultimamente, com o eclosão do desenho dos anos noventa foi rebatizada como Escola Superior de Artes Plásticas e Desenhos de Catalunha, depois Escola Superior de Arte e Desenho e agora como Escola Superior de Desenho e Arte (2011– …).[carece de fontes?] Desde 1775 Llotja esteve presente em Barcelona. Os primeiros passos tiveram lugar à sede que lhe deu nome, a Llotja de Mar, e foi o primeiro director o gravador valenciano Pere Pascual Moles e Coroas se caracterizando nas suas origens pela orientação própria da academicismo propostos pelo pintor Anton Raphael Mengs. Atualmente dispõe de duas sedes, a da rua Cidade de Balaguer, número 17 e a de Santo Andreu, na rua Pare Manyanet, número 40.