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Catedral de Barcelona

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Barcelona Cathedral Saint Eulalia
Barcelona Cathedral Saint Eulalia

A Catedral de Barcelona é a catedral católica de Barcelona, capital do Principado da Catalunha situado em Espanha. A catedral, em estilo gótico, foi construída nos séculos XIII a XV sobre a antiga catedral românica. Esta, por sua vez, foi edificada sobre uma igreja catedral da época visigoda. A esta, precedeu uma igreja paleo-cristã, cujos restos podem ser vistos no subsolo, no Museu de História da Cidade. A fachada de estilo neogótico é, no entanto, muito mais moderna (século XIX). Foi sucessivamente dedicada à Santa Cruz (a cruz em que Jesus foi executado) e a Santa Eulália, patrona da cidade de Barcelona, uma jovem donzela que, de acordo com a tradição católica, foi uma mártir durante a época romana. A dedicação a Santa Eulália data de 877, quando o bispo Frodoí localizou os restos da santa e os levou solenemente para a catedral. Uma das histórias relativas à santa conta que ela foi exposta nua no fórum da cidade e que, milagrosamente, pois já era primavera, caiu uma nevasca que cobriu sua nudez. As enfurecidas autoridades romanas meteram-na, então, num barril com vidros quebrados e cravos e lançaram o barril encosta abaixo (de acordo com a tradição, isto ocorreu Rua da Baixada de Santa Eulália, também conhecida como Costa de Santa Eulália).

Excerto do artigo da Wikipédia Catedral de Barcelona (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Catedral de Barcelona
Carrer de Santa Llúcia, Barcelona Ciutat Vella

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Catedral de la Santa Creu i Santa Eulàlia

Carrer de Santa Llúcia
08001 Barcelona, Ciutat Vella
Catalunha, Espanha
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catedralbcn.org

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Lugares próximos

Praça de Sant Jaume
Praça de Sant Jaume

A Praça de Sant Jaume ou Praça de São Jaime (em catalão: Plaça de Sant Jaume; em castelhano Plaza San Jaime), é uma das principais da cidade de Barcelona, capital da Catalunha, e o centro administrativo da cidade. Situada no coração da urbe, no centro da antiga colónia Barcino, nela se encontram o Palácio da Generalidade da Catalunha e a Casa da Cidade de Barcelona. De enorme valor histórico, a sua configuração atual é relativamente recente, de princípios do século XIX, quando se construiu a nova fachada da Casa da Cidade e se derrubou a antiga Igreja medieval, que deu nome à praça. O seu nome atual deve-se à igreja paroquial de São Jaime, edifício que desde a época medieval ocupava o lugar da praça. À fachada que precedia o templo é onde o conselho da cidade se reunia antes de comprar as casas que seriam a futura sede da instituição, à vizinha rua da Cidade. Foi demolida em 1823, tal como as casas do Veguer (administrador provincial) e do Batllia (mestre da Ordem do Templo), para abrir a rua Ferran e a praça, com o aspeto que tem hoje em dia. Também foi denominada praça da Constituição em vários momentos históricos, como a Revolução Liberal, e este nome figurou numa placa à fachada do Município, até a sua retirada em 2013. Durante a Segunda República o nome oficial foi praça da República. O nome popular e coloquial, sempre foi praça de Sant Jaume. É muito frequentada por turistas.

Escola de Llotja
Escola de Llotja

A Escola da Llotja ou Escola de la Llotja (em catalão) ou, simplesmente, a Llotja, são formas usuais para referir-se ao que, atualmente, se denomina Escola Superior de Disseny i Art Llotja (ESDA Llotja). Foi fundada pela associação de comerciantes de Barcelona, primeiro como Escola Gratuita de Desenho (1775) e depois como Escola de Nobres Artes. O decreto de 31 de outubro de 1849 pôs a escola sob a autoridade da Academia de Belas Artes Provincial e os estudos dividiram-se em menores e superiores. Entre os superiores, a parte dos ensinos de desenho, pintura, escultura e gravura tinha o ensino de mestres de obras e diretores de artes locais. Com a lei Moyano do ano 1857, punha-se sob as ordens da Universidade que a regeu nos aspectos pedagógicos até o 1871, se bem nos aspectos econômicos ficavam vinculados ao Estado como escola de artes e ofícios. No entanto, faz falta ter em conta que ao redor do 1869 o Estado se vai desentender de sufragar os estudos superiores ou de belas artes carregando o seu financiamento à diputação que vai os conservando porque fizessem parte da Escola Politécnica Provincial que desapareceu o 1871. O mesmo 1871 criou-se a Escola Livre de Pintura, Escultura e Gravado sob a imediata dependência da Academia de Belas Artes e a começo do século XX, com a aplicação do Decreto de 4 de janeiro de 1900 transformou-se em Escola Superior de Artes e Indústrias e Belas Artes de Barcelona (1900–1911). Com a aplicação dos Decretos de 1907 e 1910, que regularam a mudança de orientação para uma separação das Escolas de Artes e Oficis das Escolas Industriais, a instituição se denominou como Escola de Artes e Oficis e Belas Artes de Barcelona (1911–1923), e depois, apesar que mudaria de nome, já não teve modificações substanciais na orientação pedagógica. Era era nomeada, até a guerra civil, como Escola de Artes e Oficis Artísticos e Belas Artes de Barcelona (1923–1936). Finalizado o desastre da guerra, os ramos de Belas Artes e a dos Ofícios Artísticos separaram-se, a partir daquele momento, a Escola Llotja passava a ser l’Escola de Artes e de Ofícios Artísticos de Barcelona (1940–1961) ou Escola de Artes Aplicadas e Ofícios de Barcelona (1961–1991) e a secção de Belas Artes como Escola Superior de Belas Artes de Santo Jordi. Ultimamente, com o eclosão do desenho dos anos noventa foi rebatizada como Escola Superior de Artes Plásticas e Desenhos de Catalunha, depois Escola Superior de Arte e Desenho e agora como Escola Superior de Desenho e Arte (2011– …).[carece de fontes?] Desde 1775 Llotja esteve presente em Barcelona. Os primeiros passos tiveram lugar à sede que lhe deu nome, a Llotja de Mar, e foi o primeiro director o gravador valenciano Pere Pascual Moles e Coroas se caracterizando nas suas origens pela orientação própria da academicismo propostos pelo pintor Anton Raphael Mengs. Atualmente dispõe de duas sedes, a da rua Cidade de Balaguer, número 17 e a de Santo Andreu, na rua Pare Manyanet, número 40.