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Praça de Entrecampos

!Esboços!Esboços maiores que 1000 bytes!Páginas que usam predefinições de coordenadas obsoletasAlvalade (Lisboa)Logradouros de Lisboa
Praças de Lisboa
Praça de Entrecampos (Lisboa)1887
Praça de Entrecampos (Lisboa)1887

A Praça de Entrecampos é uma praça em Lisboa, na qual convergem três avenidas importantes da cidade: Avenida da República, Avenida dos Estados Unidos da América e Avenida das Forças Armadas. Adjacente à praça, na direção norte, há um jardim de razoáveis dimensões, conhecido como Campo Grande e, oficialmente, como Jardim Mário Soares, ladeado por duas vias para circulação automóvel fazendo a ligação com a parte norte da cidade. No centro da praça, encontra-se o Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular. É um topónimo não oficial, pois a praça está integrada no Campo Grande, freguesia de Alvalade, constituindo o topo sul. O nome resulta da localização entre o Campo Grande e o Campo Pequeno. Anteriormente foi designado Praça Mouzinho de Albuquerque. Nesta praça existe a estação de metro com o mesmo nome, localizando-se lá perto a Estação Ferroviária de Entrecampos.

Excerto do artigo da Wikipédia Praça de Entrecampos (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Praça de Entrecampos
Sophienstraße, Frankfurt am Main Bockenheim (Innenstadt 2)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.748333333333 ° E -9.1483333333333 °
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Endereço

Sophienstraße 70
60487 Frankfurt am Main, Bockenheim (Innenstadt 2)
Hessen, Deutschland
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Praça de Entrecampos (Lisboa)1887
Praça de Entrecampos (Lisboa)1887
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Lugares próximos

Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

O Instituto de Ciências Sociais (ICS) é uma instituição universitária portuguesa. Dedica-se à investigação e à formação avançada na área das ciências sociais. Com origem no Gabinete de Estudos Corporativos (GEC), criado em 28 de Maio de 1949 o qual, por sua vez, esteve na origem do Gabinete de Investigações Sociais (GIS), fundado por Adérito Sedas Nunes, em 1961, teve como assistente e principal colaborador Mário Murteira, o ICS passou a instituto autónomo da Universidade de Lisboa em 1982, e adquiriu o estatuto de laboratório associado em 2002. O ICS integra o campus da Universidade de Lisboa, numa zona central da cidade, vizinha à Biblioteca Nacional. As novas instalações, inauguradas em 2003, foram concebidas especialmente para o desenvolvimento de actividades de investigação e pós-graduação. A biblioteca dispõe de 40 mil volumes e 313 assinaturas de periódicos, podendo nela ser consultado o Arquivo de História Social[carece de fontes?]. Tem como missão estudar as sociedades contemporâneas, com especial ênfase na realidade portuguesa e nas sociedades e culturas com as quais Portugal tem relações históricas, quer no espaço europeu, quer noutros espaços geográficos. Agregando investigadores de vários domínios disciplinares, o ICS organiza presentemente a sua investigação em torno de cinco grandes linhas temáticas: A formação do mundo contemporâneo; O estudo da cidadania e das instituições democráticas; O problema da sustentabilidade, articulando ambiente, risco e espaço; As mudanças sociais e a acção individual no contexto da família, estilos de vida e escolarização; As identidades, migrações e religião. As áreas disciplinares representadas são a Antropologia Social e Cultural, a Ciência Política, a Economia, a Geografia Humana, a História, a Psicologia Social e a Sociologia. Metodologicamente, as pesquisas desenvolvidas abrangem um vasto conjunto de procedimentos desde os estudos documentais, ao método etnográfico e estudos qualitativos, aos inquéritos junto de amostras representativas e ao método experimental. Edita a revista Análise Social, a mais antiga na área das ciências sociais em Portugal, possuindo também uma editora própria, a Imprensa de Ciências Sociais. Em 2008, o instituto possuía cerca de setenta investigadores, acolhendo uma centena de estudantes pós-graduados e desenvolvendo mais de 200 projectos de investigação. A sua actividade é financiada em mais de sessenta por cento com verbas próprias[carece de fontes?].

Igreja dos Santos Reis Magos (Lisboa)
Igreja dos Santos Reis Magos (Lisboa)

A Igreja dos Santos Reis Magos ou Igreja Paroquial do Campo Grande localizada na freguesia do Campo Grande (Lisboa) tem origem no século XVI, numa ermida da invocação dos Três Santos Reis, que foi praticamente destruída pelo terramoto de 1755. A reconstrução do templo foi feita a partir de 1778,no âmbito de donativos particulares, de receitas da Misericórdia e de taxas da "Feira das Nozes" criada por D. Maria I. Ao longo do tempo a igreja foi sofrendo várias alterações em particular no final do século XIX, tendo a sua arquitectura inicial sido alterada, em especial a sua fachada. No início do século XX, viu suprimido o seu adro circundante e apeado o cruzeiro datado de 1646, no final do século XX, foi construído um salão paroquial e um edifício para os serviços do Centro Social e Paroquial do Campo Grande. Igreja do ponto de vista arquitectónico bastante simples, a sua fachada surge rasgada por um portal rematado por cornija em chaveta, sobrepujado por 3 grandes janelas. Sobre o entablamento frontal rasga-se um óculo rematado por frontão triangular encimado por cruz. A Torre sineira, de secção quadrada, localiza-se na prumada ocidental. O interior do templo, coberto por tecto em abobadilha de aresta, é constituído pela nave e capela-mor, sobre cujo arco se ostenta o escudo real de D. Luís, com as armas de Portugal. Do ponto de vista artístico existem na igreja pinturas do século XVII no tecto, restauradas em 1880 por Pereira Júnior; uma composição pictórica nos alçados laterais da capela-mor, representando a Paixão de Cristo; um retábulo de talha dourada em estilo neo-clássico; cenas figuradas dos Reis Magos no retábulo, da Natividade no alçado lateral do lado da Epístola e da Circuncisão no alçado lateral do lado do Evangelho e ainda dois painéis de azulejos na sacristia, datados de 1798, representando Nª Senhora da Conceição, Sto. António, S. Marçal, Cristo Crucificado e S. Caetano.