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Edifício Parnaso

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Monumentos de interesse público no distrito do PortoPatrimónio edificado no Porto
Edificio Parnaso (Porto)
Edificio Parnaso (Porto)

O Edifício Parnaso é um edifício de habitação e comércio na cidade do Porto, na freguesia de Cedofeita. É um dos mais significativos representantes da arquitetura moderna na cidade, e frequentemente referido em publicações especializadas. A sua designação tem origem na Escola de Música Parnaso, que funcionava no rés do chão. O edifício é da autoria do arquitecto José Carlos Loureiro O projecto teve início em 1954, por iniciativa do seu proprietário, o compositor Fernando Corrêa de Oliveira, tendo sido edificado em 1956.

Excerto do artigo da Wikipédia Edifício Parnaso (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Edifício Parnaso
Rua de Nossa Senhora de Fátima, Porto Cedofeita (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.15944 ° E -8.625 °
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Endereço

Rua de Nossa Senhora de Fátima 231
4050-428 Porto, Cedofeita (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)
Portugal
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linkWikiData (Q10270251)
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Edificio Parnaso (Porto)
Edificio Parnaso (Porto)
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Lugares próximos

Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (Porto)
Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (Porto)

O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Rotunda da Boavista, Porto, Portugal. A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814. Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas. Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e José Sousa Caldas. É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada. Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão). Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito. Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.