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Estação Ferroviária de Porto-Boavista

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Estação ferroviária Boavista
Estação ferroviária Boavista

A Estação Ferroviária de Porto-Boavista, mais conhecida por Boavista, e originalmente denominada apenas Porto, foi uma interface das linhas de Guimarães e do Porto à Póvoa e Famalicão (via estreita), que servia a cidade do Porto, em Portugal. Entrou ao serviço em 1 de Outubro de 1875, tendo sido a primeira estação ferroviária construída dentro dos limites do município do Porto. Foi abandonada em 2001, na sequência da integração das ferrovias que servia na rede do Metro do Porto.

Excerto do artigo da Wikipédia Estação Ferroviária de Porto-Boavista (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Estação Ferroviária de Porto-Boavista
Praça Mouzinho de Albuquerque, Porto Cedofeita (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 41.159056 ° E -8.6293833 °
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Endereço

Boavista Casa da Música

Praça Mouzinho de Albuquerque
4050-275 Porto, Cedofeita (Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória)
Portugal
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Estação ferroviária Boavista
Estação ferroviária Boavista
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Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (Porto)
Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (Porto)

O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Rotunda da Boavista, Porto, Portugal. A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814. Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas. Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e José Sousa Caldas. É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada. Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão). Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito. Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.