place

Senhorio dos Lagares d'El-Rei

!Artigos que utilizam P1435!Artigos que utilizam P18!Artigos que utilizam P31!Páginas com citações e URLs vazios!Páginas com citações sem título
!Páginas com mapasCasa de AlmadaImóveis de interesse público em LisboaMorgados de PortugalQuintas no distrito de LisboaResidências do distrito de LisboaSolares de Portugal
Quinta dos Lagares d'El Rei 7902
Quinta dos Lagares d'El Rei 7902

O Morgado dos Lagares, ou Senhorio dos Lagares d'El-Rei, de que resta o Solar da Quinta dos Lagares d'El-Rei, na freguesia de Alvalade (Lisboa), em Portugal, foi uma quinta que proveio de uma doação de D. João I, a 11 de dezembro de 1392, ao Doutor Martim Afonso Pires da Charneca, mais tarde bispo de Coimbra e, por último, arcebispo de Braga. O Solar da Quinta dos Lagares d'El-Rei é atualmente de propriedade particular estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1982. O Senhorio dos Lagares d'El-Rei constava de uma parcela dos bens patrimoniais confiscados ao bispo da Guarda D. Afonso Correia, por este ter escolhido o lado de Castela, e que tinham sido dados pelo mesmo rei, a 24 de Agosto de 1385, ao irmão de Martim, Afonso Pires da Charneca, pelos feitos deste contra os castelhanos, e que tinha morrido sem geração e sem testamento. Entre esses bens figuravam esta Quinta descrita como “as vinhas com os seus lagares acerca de Lisboa aalem darroios que partem com o caminho da Charneca e com o caminho de Sacavém”. Isto é, toda a faixa de terreno, com aproximadamente 40 hectares, hoje compreendida entre a actual estrada de Sacavém e das Amoreiras, que passava na freguesia de São João de Deus, terminando ao norte por onde corre a Azinhaga da Feiteira (Charneca) e tendo por limite sul sensivelmente a actual rua Actriz Virgínia, no Alto do Pina.

Excerto do artigo da Wikipédia Senhorio dos Lagares d'El-Rei (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Senhorio dos Lagares d'El-Rei
Rua dos Lagares D'El-Rei, Lisboa

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Ligações externas Lugares próximos
placeMostrar no mapa

Wikipedia: Senhorio dos Lagares d'El-ReiContinuar a ler na Wikipédia

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.747504 ° E -9.134939 °
placeMostrar no mapa

Endereço

Solar da Quinta dos Lagares d'El-Rei

Rua dos Lagares D'El-Rei
1700-043 Lisboa (Alvalade)
Portugal
mapAbrir no Google Maps

linkWikiData (Q10370071)
linkOpenStreetMap (11050205)

Quinta dos Lagares d'El Rei 7902
Quinta dos Lagares d'El Rei 7902
Partilhar experiência

Lugares próximos

Praça Pasteur
Praça Pasteur

A Praça Pasteur é uma praça da cidade de Lisboa, Portugal. A praça faz parte do plano do Bairro do Areeiro, que data de 1938 e que é da autoria do Arquitecto João Faria da Costa. Os projectos de habitação da Praça Pasteur foram desenvolvidos em 1947 por uma equipa de jovens arquitectos: Alberto Pessoa, Raul Chorão Ramalho, José Bastos e Lucínio Cruz. A Praça deveria ser um espaço de importância, como que um ponto intermédio entre a Praça de Londres e a Avenida Almirante Reis. A própria volumetria do edificado e a ênfase na forma como interrompe a Avenida de Paris, em tudo apontariam para isso. A Praça Pasteur possui uma configuração rectangular, cujas dimensões são 60.1m por 92,5m e um solo quase plano. Tem como principal característica a forma em U, sendo fechada em três dos seus lados, pelos edifícios de habitação adjacentes e apenas aberta para a Avenida de Paris. A sua localização na estrutura urbana, encontra-se integrada num grande quarteirão definido pela Avenida Guerra Junqueiro, Praça de Londres, Avenida de Paris, Avenida Almirante Reis e Praça João do Rio. A Praça Pasteur tem um carácter fortemente residencial que se reflete na vivência do espaço. Não sendo um espaço privado, pois é completamente aberta de um dos lados, adquire um sentido de espaço semi-privado fruto da sua apropriação pelos utilizadores. Os edifícios que configuram a Praça são de uso quase exclusivo de habitação e variam de entre os 6 e 7 pisos. A estrutura verde é um sistema bem presente na Praça Pasteur, com uma área significativa em relação à dimensão da Praça. A vegetação, em bom estado de conservação, pode caracterizar-se como densa, devido às árvores serem altas e terem copas compactas, e diversificada, uma vez que apresenta pelo menos 7 espécies diferentes. Durante o dia, a utilização da Praça é muito reduzida. Os edifícios que formam este local são todos de habitação colectiva, sem comércio no piso térreo e no seu centro, situa-se um jardim rodeado por uma única faixa de rodagem de acesso às habitações. A configuração da Praça Pasteur é muito clássica fazendo lembrar as "squares" inglesas. As zonas ajardinadas deste local estão organizadas em pequenos canteiros, os do núcleo central estão vedados com um pequeno gradeamento de ferro, os que se encontram no passeio lateral, têm uma disposição simétrica em redor da Praça. A energia utilizada para a iluminação pública provem da rede pública e o tipo de lâmpadas usadas são lâmpadas de sódio de alta pressão. O material utilizado no pavimento varia entre a calçada portuguesa nos passeios, a pedra nos percursos e o betuminoso nas faixas viárias e no estacionamento. O material utilizado no mobiliário urbano são a madeira e o ferro nos bancos, o plástico nas papeleiras, o ferro nos bebedouros, e o metal e a pedra nos candeeiros. A Praça Pasteur tem uma boa permeabilidade do solo, utilizando o método tradicional para o sistema de drenagem das águas pluviais. O sistema recolhe as águas para as sarjetas, que são depois encaminhadas para a conduta geral das águas residuais. A Praça Pasteur tem um terreno praticamente plano e o percurso em redor deste local não apresenta grande complexidade. Só circula na Praça quem ali mora ou quem quer estacionar.

Jardim do Auditório Exterior
Jardim do Auditório Exterior

O Jardim do Auditório Exterior, ou Jardim dos Cavaleiros, é um jardim de acesso público e sem vedações localizado na freguesia do Areeiro (Lisboa), em Lisboa, sendo delimitado pelas ruas de Brito Aranha (norte), do Arco do Cego (poente) e Reis Gomes (sul). O Jardim possui um pequeno anfiteatro de quatro degraus e um palco (dotado de camarins e salas de apoio), ambos semi-circulares e ambos em pedra lioz, e nele está implantado um conjunto escultórico, Os doze vice-reis da Índia, da autoria do pintor Luís Pinto-Coelho, constituído por doze cavaleiros montados a cavalo, em ferro forjado, dez dos quais circundam espaçadamente o anfiteatro. Na parede lateral ao palco está inserido um Padrão comemorativo da intervenção pacificadora da rainha Santa Isabel na batalha que esteve prestes a ocorrer na primavera de 1323 entre as forças do rei D. Dinis e as do seu filho e futuro rei D. Afonso IV. Este Padrão, de data incerta, foi mandado restaurar no reinado de D. Carlos I, sendo Ministro da Guerra o general L. A. Pimentel Pinto, em julho de 1904. Pertence ao património público e encontrava-se em terrenos camarários. É a seguinte a inscrição do Padrão em ortografia actual: "Santa Isabel, rainha de Portugal, mandou colocar este padrão neste lugar em memória da pacificação que nele fez entre seu marido o rei D. Dinis e seu filho D. Afonso IV estando por se darem bem BT na era de 1323". Este Jardim está construído em terreno e a expensas da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que o disponibilizou em julho de 1995 para fruição pública conforme placa incrustada numa parede do jardim.