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Edifício Prudência

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Patrimônio histórico do estado de São PauloProjetos paisagísticos de Roberto Burle Marx
Edifício Prudência 09
Edifício Prudência 09

O Edifício Prudência e Capitalização (mais conhecido como Edifício Prudência) é um edifício localizado na Avenida Higienópolis, na cidade de São Paulo, no Brasil, e que foi tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) em 1994 . O seu projeto é de autoria do arquiteto Rino Levi, com colaboração de Roberto Cerqueira César e Luis Roberto Carvalho Franco e paisagismo de Burle Marx. A construção é vista como um ícone da arquitetura moderna na cidade e representa o alvorecer da arquitetura residencial vertical paulistana, que ficou concentrada especialmente no bairro de Higienópolis. Trata-se de um imóvel de classe alta, de uso habitacional, que teve como condôminos famílias ilustres como as de Rodrigues Alves e Moreira Salles. O conjunto de características únicas do Prudência fazem dele o edifício mais importante de Higienópolis, na visão da pesquisadora Maria Cecília Neclério Homem.

Excerto do artigo da Wikipédia Edifício Prudência (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Edifício Prudência
Avenida Higienópolis, São Paulo Higienópolis (Consolação)

Coordenadas geográficas (GPS) Endereço Lugares próximos
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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N -23.544416666667 ° E -46.654444444444 °
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Endereço

Avenida Higienópolis 240
01224-020 São Paulo, Higienópolis (Consolação)
São Paulo, Brasil
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Edifício Prudência 09
Edifício Prudência 09
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Lugares próximos

Cemitério da Consolação
Cemitério da Consolação

O Cemitério da Consolação é a mais antiga necrópole em funcionamento no município brasileiro de São Paulo, capital do estado homônimo. É uma das principais referências do Brasil na área da arte tumular, ao lado do Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro. Localizado no distrito da Consolação, região central da cidade, foi fundado em 10 de julho de 1858 e inaugurado oficialmente em 15 de agosto do mesmo ano, com o nome de Cemitério Municipal, tendo uma área de 76 340 m². Seu principal objetivo na época era de garantir a salubridade e evitar epidemias, pois viria para substituir o hábito então recorrente de sepultar os mortos no terreno das igrejas. É um dos vinte e dois cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário do Município de São Paulo. Com a prosperidade advinda da aristocracia da cafeicultura e o surgimento de uma expressiva burguesia em São Paulo, o local passou a abrigar obras de arte produzidas por escultores de renome, que serviam para ornamentar os jazigos de famílias abastadas e de personalidades importantes na história do Brasil. Sua área é arborizada e tranquila, em oposição à agitada rua do mesmo nome. Apresenta cerca de trezentas esculturas e trabalhos de artistas importantes, como Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo, que projetou seu portão principal.Em 2017, foi tombado pela Resolução n° 08 do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), cuja proteção recai sobre "O traçado das alamedas, quadras e ruas dos três cemitérios; a capela, o pórtico de entrada, o Ossário e a atual administração, de autoria de Ramos de Azevedo, além das inúmeras esculturas, de grande valor artístico". A resolução é acompanhada de uma lista de bens tombados e de um mapa com sua localização dentro do cemitério.Abriga um grande número de sepulturas de figuras conhecidas, além de personalidades da história paulistana, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Ramos de Azevedo, Marquesa de Santos, Líbero Badarò e o monumental mausoléu da Família Matarazzo, considerado o maior da América do Sul, com altura aproximada de um prédio de três andares.Mantém visitas guiadas, mediante prévio agendamento, por meio do projeto Arte Tumular, que é coordenado pela administração local. Essas visitas têm o intuito de compreender as obras de arte, a história do ambiente e das pessoas e famílias sepultadas no local.

Fundação Armando Alvares Penteado
Fundação Armando Alvares Penteado

A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) é uma instituição de ensino superior privada de caráter filantrópico e também uma das mais prestigiadas universidades do país. Possui campi em três cidades: São Paulo; Ribeirão Preto e São José dos Campos. Foi fundada em 1947 e investe em cultura, através do Museu de Arte Brasileira, do Teatro FAAP, do Colégio FAAP, da biblioteca (criada em 1959) e das faculdades. Conta atualmente com oito mil alunos no nível de graduação, em sete faculdades: Artes Plásticas, Comunicação, Engenharia, Direito, Administração, Economia e Relações Internacionais, além de 4,5 mil alunos no nível de pós-graduação e MBA. Os cursos de Artes e de Comunicação são historicamente aclamados. Desde o final de 2004, alunos, professores e funcionários podem ter, em qualquer lugar do campus, acesso wireless à Internet, por meio de 254 pontos de acesso, sendo considerada a melhor internet wireless da América Latina. O Colégio FAAP de São Paulo está em funcionamento desde o ano de 1988 e, em 2011, o Colégio FAAP Ribeirão inicia suas atividades como instituição de referência em educação. A FAAP tem, tradicionalmente, cultura empreendedora. Conta com um centro de empreendedorismo que auxilia os futuros empresários a elaborarem seus projetos e ajuda-os a estabelecer contatos fundamentais. O centro também promove palestras com empresários referência e ex-alunos de sucesso.

Elevado Presidente João Goulart
Elevado Presidente João Goulart

O Elevado Presidente João Goulart, nomeado anteriormente Elevado Presidente Costa e Silva, e popularmente conhecido como Minhocão, é uma via expressa elevada da cidade de São Paulo, Brasil, que liga a região da Praça Roosevelt, no centro da cidade, ao Largo Padre Péricles, na Barra Funda. Foi construído com o intuito de desafogar o trânsito de vias que, por cortarem regiões centrais da cidade, não poderiam ser alargadas para ter sua capacidade ampliada. Assim, a solução seria a construção de uma via paralela sobre os logradouros para que a capacidade de tráfego fosse duplicada. Desde que começou a ser construído, o Minhocão gerou desconforto e reclamações da população lindeira. A poluição do ar, sonora e visual causadas pelo Elevado são evidentes, principalmente para os edifícios vizinhos, que sofrem mais com a situação. Juntamente com o abandono do centro ao longo das décadas de 1980, 1990 e 2000, a região degradou-se, virando local de abrigo para pessoas em situação de rua, prostituição e usuários de droga. Há décadas, existem pressões pela sua desativação e as negociações que têm sido desenvolvidas apontam para sua transformação em área de lazer, parque linear e local para eventos, como forma de valorizar a região. Apesar disso, seu papel no escoamento do tráfego na região justifica inclusive a defesa de sua permanência como via expressa. A complexidade do debate inclui também a vulnerabilidade da população local, que, devido à desvalorização que o Elevado carrega, criou uma região de aluguéis — tanto residenciais como comerciais — mais acessíveis em uma área cercada de infraestrutura na franja de dois bairros historicamente destinados às classes mais abastadas: Higienópolis e Campos Elíseos. Portanto, há também o temor de que a desativação induza um processo de gentrificação decorrente da reurbanização e revalorização da área, expulsando a população mais pobre e vulnerável. Como estratégia para diminuir o impacto negativo do Elevado desde 1976, ele é interditado de segunda a sábado, das 21h30 às 6 horas, com fechamento total aos domingos. Atualmente, a via fica aberta para carros de segunda a sexta, das 7 às 20 horas, permanecendo fechada para veículos nos demais dias e horários, inclusive em feriados nacionais, quando é aberta apenas a pedestres e ciclistas. Desde o Plano Diretor Estratégico de 2016, aprovado em 2014 na gestão de Fernando Haddad, já existe previsão para a transformação do elevado em parque, deixando o planejamento para o porvir. Em fevereiro de 2018, a lei que cria o Parque Municipal do Minhocão foi promulgada pelo então prefeito João Doria e publicada no Diário Oficial. Um ano depois, em 21 de fevereiro de 2019, o prefeito Bruno Covas anunciou o início do planejamento, prevendo a desativação do elevado e a criação de um parque suspenso num primeiro trecho de novecentos metros que liga a Praça Roosevelt ao Largo do Arouche.