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Barcarena (Oeiras)

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Barcarena (Portugal)
Barcarena
Barcarena

Barcarena é uma povoação portuguesa sede da Freguesia de Barcarena do Município de Oeiras, freguesia com 9,01 km² de área e 14 451 habitantes (censo de 2021), tendo, por isso, uma densidade populacional de 1 603,9 hab./km². Barcarena é uma povoação com mais de 5500 anos, e um dos mais antigos povoados na região a oeste de Lisboa.

Excerto do artigo da Wikipédia Barcarena (Oeiras) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.72889 ° E -9.28556 °
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Endereço


2730-047
Portugal
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Barcarena
Barcarena
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Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos
Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos MH M, é uma pessoa coletiva de utilidade pública administrativa, com personalidade jurídica e sem fins lucrativos. A Associação tem como escopo principal a proteção de pessoas e bens, designadamente o socorro a feridos, doentes ou náufragos e a extinção de incêndios, detendo e mantendo em atividade, para o efeito, um corpo de bombeiros voluntários, com observância do definido no Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros e demais legislação aplicável. O Corpo de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos desenvolve a sua atividade nas freguesias de Paço de Arcos e Caxias, no Município de Oeiras, distrito de Lisboa. Nos 7 km² que constituem a área de atuação própria, residem cerca de 30.000 habitantes, estando implantadas várias estruturas comerciais e industriais, além de ser atravessada por uma vasta rede viária, como por exemplo a Estrada Marginal a Sul e a Autoestrada de Cascais a Norte, além da rede ferroviária da Linha de Cascais. Assim sendo, o Corpo de Bombeiros exerce principalmente as seguintes missões: a) A prevenção e o combate a incêndios; b) O socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral, em todos os acidentes; c) O socorro a náufragos e buscas subaquáticas; d) O socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar, no âmbito do sistema integrado de emergência médica. e) A emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros; f) A participação em outras atividades de proteção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas; g) O exercício de atividades de formação e sensibilização, com especial incidência para a prevenção do risco de incêndio e acidentes junto das populações; h) A participação em outras ações e o exercício de outras atividades, para as quais estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus fins específicos e nos fins das respetivas entidades detentoras; i) A prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável.

Ramal do Estádio Nacional
Ramal do Estádio Nacional

O Ramal do Estádio Nacional foi um curto ramal ferroviário português que ligava a estação da Cruz Quebrada (Linha de Cascais) ao Estádio Nacional do Jamor, orientado na direção do terminal Cais do Sodré. A estação terminal, e única do ramal, situava-se onde foi mais tarde construída a Piscina Olímpica do Jamor.[carece de fontes?] Foi aberto à exploração em 16 de junho de 1944 (6 dias depois da inauguração do próprio estádio) e destinava-se a serviço eventual de passageiros em dias de eventos desportivos importantes, circulando comboios com partida do Cais do Sodré antes de cada evento e no sentido inverso depois de este terminado. A sua exploração foi regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 35867, de 18 de setembro de 1946. Na década de 1980, este ramal tinha apenas utilização ocasional aquando de eventos desportivos que merecessem da C.P. a organização de circulações especiais. O Diário de Lisboa de 25 de Março de 1985 noticiou que no dia anterior tinha havido uma tentativa de sabotagem do ramal, levando ao cancelamento da maior parte dos comboios especiais que a operadora Caminhos de Ferro Portugueses tinha organizado no âmbito do Campeonato Mundial de Corta-Mato, realizado no Estádio Nacional. Numa ação que a C.P. consirou como de «puro vandalismo», a via férrea foi bloqueada com aterros e pedras bem como com travessas ali armazenadas para futura «renovação da via», tendo sido igualmente danificados postes de catenária, agulhas, a bilheteira provisória, e uma vedação para controlo de passageiros, tudo aparentemente efetuado com recurso a maquinaria pesada. A circulação foi reposta às 14:30, depois de uma equipa de via e obras da companhia ter desobstruído a via. Não obstante, na semana seguinte este ramal foi desafetado ao domínio público ferroviário, pelo Decreto-Lei n.º 92/85 de 1 de abril de 1985, alegando-se que estaria «em estado de completo abandono e degradação». Parte do canal do deste troço ferroviário, incluindo viaduto sob a Avenida Marginal (=EN6), que se manteve desobstruído desde o encerramento, está incluído no traçado previsto para a linha do Liós Ocidental, desde pelo menos 2020.