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Birre (Cascais)

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CSC Birre
CSC Birre

Birre é uma localidade situada a noroeste de Cascais, localizada na união das freguesias de Cascais e Estoril, no distrito e área metropolitana de Lisboa, Portugal. Limita a norte com o Mato Romão, a nascente com o Cobre, a sudeste com a Pampilheira, a sul com a Torre, e a sudoeste com as Quintas da Bicuda e da Marinha. A sua etimologia tem origem no vocábulo, comum neste concelho e no Algarve, usado para os porcos de cobrição (no resto do país varrão e varrasco). As aldeias de Cobre e Birre possuem uma tradição na exploração do gado suíno, sendo esta localidade onde se guardavam os machos destinados à reprodução. Possuia, em 1527, cinco fogos, que aumentaram para 19 em 1758 e 233 habitantes em 1960. A localidade é atravessada pela ribeira dos Mochos.

Excerto do artigo da Wikipédia Birre (Cascais) (Licença: CC BY-SA 3.0, Autores, Imagens).

Birre (Cascais)
Rotunda Carlos Zell,

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Coordenadas geográficas (GPS)

Latitude Longitude
N 38.714833333333 ° E -9.4455 °
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Endereço

Rotunda Carlos Zell

Rotunda Carlos Zell
2750-246 , Birre (Cascais e Estoril)
Portugal
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CSC Birre
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Lugares próximos

Farol da Guia (Cascais)
Farol da Guia (Cascais)

Farol da Guia é um farol português localizado no Cabo da Guia, a cerca de 2 km a oeste do centro de Cascais. Trata-se de uma torre octogonal branca de 28 metros de altura, em alvenaria. Possui ainda um farolim de enfiamento Santa Marta - Guia, de luz vermelha, com um alcance de 18 milhas náuticas. Por sua posição privilegiada em Cascais, entrada do porto de Lisboa, a região sempre foi importante para navegação. Por isso, desde 1523, que este ponto da costa portuguesa foi iluminado pela, então, ermida de N. Sr.ª da Guia, construída em terras doadas por D. Luiz de Castro, senhor de Cascais e, onde em 1537, a irmandade local ergueu uma torre onde se acendia um conjunto de quatro ou cinco luzes de azeite que se via a grande distância para ajudar os navegantes. Esta luz era mantida pela irmandade, que fornecia o azeite e vidraças da lanterna, mantendo-a acesa durante cerca de oito meses do ano. Com o terramoto de 1755, a torre foi muito danificada, obrigando a grandes obras de reconstrução e à substituição do equipamento. Entretanto, para iluminar diversos pontos da costa portuguesa ainda às escuras, é organizado pelo Marquês de Pombal e atribuído à junta de Comércio, o Serviço de Faróis no alvará de 1 de Fevereiro de 1758, que manda construir seis faróis na nossa costa, sendo o Farol da Guia um destes faróis. Portanto, o Farol da Guia actualmente existente, decorre da reconstrução da ermida de N. Sr.ª da Guia, e foi o segundo do Serviço de Faróis, tendo sido estabelecido em 1761, emitindo uma luz fixa branca, a partir de 16 candeeiros de Argand, alcançando as 13 milhas em boas condições de visibilidade, num sector de 240º. A sua torre, de oito faces, com 23 metros de altura e constituída por espessas paredes de alvenaria com cunhais e cimalhas de cantaria, foi forrada com azulejos brancos em meados do século XIX e renovados em Abril de 2003. Actualmente, o farol não é guarnecido, sendo as suas residências utilizadas por faroleiros que prestam serviço na Direcção de Faróis. O sistema de telecontrolo foi substituído por um de monitorização, que transmite uma mensagem SMS para o telemóvel do faroleiro de chamada à Central de Faróis, sempre que ocorre uma falha.

Rio da Mula
Rio da Mula

O rio da Mula, conhecido por diferentes nomes conforme os locais por onde passa, é um rio português que tem a sua nascente na serra de Sintra (a montante da lagoa Azul) e a sua foz no oceano Atlântico, em Cascais, na Praia da Ribeira.No seu percurso de cerca de 10 quilómetros, passa pelas localidades de Pisão e Alvide. O rio, juntamente com o de Manique/Caparide, é uma das linhas de água mais importantes do concelho de Cascais devido à sua extensão e às características específicas do seu caudal. O seu leito mantém-se em grande parte naturalizado, que permite o surgimento de galerias ripícolas abundantes propícias ao desenvolvimento de ecossistemas ribeirinhos. Possui um dos declives longitudinais mais acentuados dentre as ribeiras do concelho, sendo este menos acentuado a jusante da localidade do Pisão, com o consequente aproveitamento dos terrenos circundantes para atividades agrícolas. A partir das Fontainhas, o seu leito passa a ser delimitado por muros de pedra e de betão. A ribeira está encanada a partir do Mercado da Vila, em Cascais, e até à sua foz, por debaixo do pontão da Praia da Ribeira. Este caneiro, completado na década de 1940 com a construção da Estrada Marginal, permitiu resolver os problemas de salubridade devidos à estagnação das águas e à utilização da ribeira enquanto depósito de lixo e esgotos. À diferença dos restantes cursos de água que atravessam o concelho, esta ribeira é a única que apresenta um padrão de drenagem de tipo dendrítico.

Cascais
Cascais

Cascais é uma vila portuguesa da sub-região da Área Metropolitana de Lisboa, pertencendo à região com o mesmo nome e ao distrito de Lisboa, com 64 310 habitantes (2021) no seu perímetro urbano. É sede do município de Cascais, com uma área total de 97,4 km2 e 214 158 habitantes (2021), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Sintra, a leste pelo município de Oeiras e a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. A sua origem enquanto entidade independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D. Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em 1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos. Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetónico militar. Pelos seus valores naturais e paisagísticos, tanto a vila como o município conheceram um surto de popularidade que a viram tornar-se no destino preferido das elites portuguesas e estrangeiras a partir do século XIX. A chegada e eletrificação do caminho de ferro foram transcendentais para o progresso do município, sendo o principal fator para a sua urbanização a partir de 1930. A parir daí, cresce até se afirmar como um dos principais subúrbios de Lisboa e um dos principais destinos turísticos do país, partilhando dos fenómenos de suburbanização e periurbanização que se foram dando na restante área metropolitana, evidentes sobretudo no interior do município.